relatório estagio gestão escolar

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER
NOME DO ALUNO Daniela Elaine Raimundo Garavelo – RU 1224284 TURMA 03/15
ESTÁGIO SUPERVISIONADO GESTÃO ESCOLAR 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER
NOME DO ALUNO Daniela Elaine Raimundo Garavelo – RU1224284 TURMA 03/15
ESTÁGIO SUPERVISIONADO GESTÃO ESCOLAR 
Relatório do Estágio Gestão Escolar, da UTA Organização Escolar, curso de Pedagogia.
PAP: São José dos Campos ITS – SP
Tutor Local: Terezinha de L. Bertuzzo
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP
2016
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO................................................................................................04
2.DESENVOLVIMENTO....................................................................................06
2.1. IDENTIFICAÇÕES DA ESCOLA ESTAGIADA...................................................06
2.2. CONCEPÇÕES PEDAGOGICA DA ESCOLA....................................................08
2.3. DESCRIÇÕES DA ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA GESTÃO..................................................09
2.4. PLANO DE AÇÃO ...................................................................10
2.5. FICHA DE FREQUENCIA .......................................................14
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................15
REFERÊNCIAS...............................................................................16
INTRODUÇÃO 
Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico cultural, científico e de relacionamento humano." 
(A Lei nº 6.494 de 07/12/ 1977, artigo 1º, parágrafo 2º)
O estágio curricular supervisionado em Educação Infantil foi realizado no período de 11/04/2016 à 25/04/2016 no CECOI obra Social Célio Lemos. Este estágio teve a orientação da orientadora pedagógica Suselainepedagógica Suselaine Aparecida da Silva que fazia observações sobre os procedimentos que deveriam ser adotados nas várias situações vivenciadas. Desenvolvi o estágio em três aspectos: primeiro por meio da observação, onde obtive informações sobre o trabalho desenvolvido pelos educadores da unidade, depois desenvolvi atividades colaborando com a professora da sala do Maternal II e por fim, desempenhei algumas tarefas com os alunos da creche. Nos três aspectos, procurei enfatizar a minha pesquisa resultando no artigo “Jogos e brincadeiras na Educação Infantil” e tive como objetivos observar e analisar os problemas reais vivenciados no ambiente escolar em relação ao ensino-aprendizagem, à organização do tempo e espaço, ao trabalho coletivo e às diversas funções dos educadores e dos demais funcionários da creche. Por meio do estágio também pretendi estudar o meio e aprimorar meus
conhecimentosConhecimentos, pois entendo a necessidade da prática para o meu aperfeiçoamento profissional.
Chiavenato (2002) nos mostra que o resultado ou efeito do comportamento tem como origem vários estímulos, entre eles o estímulo de relacionamento com todos os envolvidos no ambiente escolar.
 Não cabe a liderança só ao líder maior do grupo, mas a todos. Cada um é líder de se mesmo, têm pessoas que lideram um grupo, outros seu próprio trabalhooutro seu próprio trabalho e suas próprias ações. A relação entre um líder e seus liderados é peça fundamental para o desencadeamento do sucesso da equipe.
 Os líderes escolares, hierarquicamente colocados como gestores, segundo Chiavenato (2002) são responsáveis por orientar e direcionar a equipe ao caminho da organização com os olhos para a realidade de sua missão, mas cabe a todos assumir compromissos, estar abertos a debates, a mudanças quando for necessário; o pensamento e a conversa devem ser vigorosos e atentar aos objetivos estabelecidos. Gil (2001) nos diz que este profissional precisa dispor de muita competência tais como: ser um agente de mudanças, comprometido com os resultados e acontecimentos e com a situação da organização institucional, mostrar racionalidade, cultura, conhecimento, conhecer sua área de atuação, dialogar com facilidade, estabelecer uma relação de confiança, ter perfil negociador, colocar ênfase nas pessoas, ter comportamento ético, inovador, disposição para assumir riscos com equilíbrio, pensamento estratégico, saber compartilhar responsabilidade, lidar com resistências, perceber sentimentos e propor ações que possam ir à raiz do problema e acima de tudo agindo com equidade.
 A Gestão Escolar é composta de Gestão Administrativa e Financeira, Gestão Pedagógica e de Recursos Humanos.
 É através de um trabalho COLETIVO, coordenado pela equipe diretiva que envolve a todos: corpo administrativo, funcionários, professores, estudantes, Conselho Escolar, Grêmio estudantil e outras instituições que mantêm relação direta ou indireta que permitirá que a Instituição exerça um importante, estratégico e fundamental papel social, pois a mesma deve ser um agente transformador, que leva em conta as necessidades e carências do meio em que estiver inserida, sendo uma fonte de conhecimentos e informações para todos que nela buscam uma melhoria na qualidade de vida e um aperfeiçoamento como indivíduo e ser humano consciente.
 
 Desenvolvimento 
No desenvolvimento deste relatório, será analisado a rotina de uma Gestão escolar, leitura e interpretação da documentação da instituição e observação da rotina da diretoria da Creche CECOI OBRA SOCIAL CÉLIO LEMOS. O primeiro contato perceptível o quanto é importante que um diretor tenha a habilidade e competência em gerir uma escola, e foi o que encontrei quando fui pedir a permissão a diretora Suselaine para fazer meu estágiosmeus estágios em Gestão Escolar, no qual sempre fui bem recebida como estudante, deixando a disposição toda documentação da escola e o acesso a todos os ambientes da instituição de ensino para o desenvolvimento do estágio.
1. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
 Nome da escola: 
CECOI CÉLIO LEMOS
Endereço: Rua Ana Gonçalves da Cunha n 30- Jardim Jussara
Cep: 12215-390 - São José dos Campos -SP
telefone: (12) 3922-2716 / 3921-6191
Identificação da entidade mantedora:
Nome da entidade: Obra Social Célio Lemos
Nome do presidente / Dirigente: Paulo Roberto Fernandes
CNPJ: 51.621.290/0001-21
Inscrição Municipal: 008214
Endereço: Rua Ana Gonçalves da Cunha n30- Jardim Paulista
CEPep 12215-390- São José doa Campos- SP
Telefone:(12)3922-2716 / 3921-6191
Correio Eletrônico:
oscl@oscl.org.br
pedagogia@oscl.org.br
presidencia@oscl.org.br
HISTÓRICO DA ESCOLA:
A Obra Social Célio Lemos mantém e administra voluntariamente uma creche-escola infantil. As crianças permanecem em horário integral, onde são oferecidas cinco refeições ao dia. Além do currículo oficial da Secretaria de Educação de São José dos Campos, oferecemos educação complementar em musicalização, educação ambiental, horta pedagógica, passeios educativos, programa de saúde bucal, acompanhamento pedagógico e social, além de um programa de amparo social às famílias.
Os recursos básicos são obtidos através de convênio com a Secretaria de Educação da municipalidade, mas necessitamos complementar o custeio da instituição através de variadas formas de captação.
Durante o período do estágio pude perceber a importância do cuidado com a criança que nesta fase é completamente dependente do adulto. Percebi também que o cuidar está ligado ao educar, uma ação não ocorre sem a outra, ambas se complementam. Observei que a creche possui um espaço privilegiado para atender os alunos e que os profissionais da unidade trabalham em cooperação interagindo nas diversas situações para promover o desenvolvimento e o bem estar dos alunos, fato que mostra o compromisso de cada agente escolar com a qualidadedo ensino.
 Estrutura da Escola
A Creche Obra Social Célio Lemos possui uma estrutura ampla com 12 salas de aula, equipadas com berços, cercados, andadores, mesas, cadeiras e brinquedos, colchões, camas, armários, e outros materiais e recursos como aparelho de TV e vídeo. Todas as salas são bem arejadas e bem iluminadas. A creche também possui uma sala para diretoria, uma sala para secretaria, uma sala destinada à brinquedoteca, uma cozinha com despensa para preparar a merenda, uma cozinha equipada com móveis e utensílios apropriados, 2 banheiros para os funcionários, 2 banheiros adaptados para os alunos, área para refeitório com mesas cadeiras/ bancos, 2 fraldários, sala para banho, uma lavanderia e na área externa podemos encontrar o espaço do tanque de areia, uma quadra, jardim gramado e um playground.
Alguns recursos tecnológicos fazem parte dos equipamentos e materiais didáticos da creche como 3 aparelhos de TV, 3 aparelhos de DVD, um aparelho de Vídeo, 3 computadores, 3 aparelhos de som e duas câmeras externas de monitoramento. A creche ainda possui um acervo de livros e jogos infantis.
 Clientela atendida pela escola
Atendemos em 2016 um total de 301 crianças de risco social, na faixa etária de 4 meses a 6 anos de idade, onde oferecendo cinco refeições ao dia, durante as dez horas que criança permanece na escola.
 Horários de funcionamento
O horário de funcionamento da instituição
Período Integral:
De 2° a 6° feira:
Manhã: 7h ás 17h.
Horário de atendimento ao Público 
de 2° a 6° feira: 7h as 17h. 
Concepção pedagógica:
Fundada em 1970, a Obra Social Célio Lemos é uma instituição espírita com foco no trabalho socioeducativos, trabalhando com a comunidade de São José dos Campos. Várias atividades de apoio social são desenvolvidas, como amparo a gestantes (Projeto Bem-Me-Quer), preparo e distribuição de sopa a moradores de rua (Projeto Amigos da Rua), entre outras.
Eles acreditam que a construção de uma sociedade melhor depende da qualidade moral, cultural e intelectual dos seus indivíduos, da família e da comunidade, e é com essa filosofia que trabalham para desenvolver o ser humano desde a primeira infância.
Entende-se que a escola deve ser concebida como um centro cultural onde o conhecimento sistematizado pela humanidade socializado e trabalhado de forma integral, vinculado a realidade.
É preciso promover a identidade cultural do aluno, inserindo-se no mundo em que vive. Para tanto, esta compreensão requer conhecimentos e habilidades cognitivas que possibilitem aos alunos situarem-se no mundo de hoje, ler e interpretar a grande qualidade de informações existentes, conhecer e compreender tecnologias disponíveis, bem como continuar seu processo de aprendizagem de forma autônoma e criativa.
DESCRIÇÕES DA ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA GESTÃO 
Compreendendo a função e a atuação do pedagogo no ambiente escolar, em que o pedagogo é um dos movimentadores da Escola, pois ele é responsável para organizar e movimentar todos que compõe a Escola e o meio social da comunidade onde está instalada. Suas funções são amplas em vários aspectos como os pedagógicos que se interligam nas atividades, planejamento das aulas, avaliações, recursos didáticos, orientação de projetos escolares, atendimento aos alunos com dificuldades, procurando e resolvendo a causa das dificuldades sejam elas familiares, intelectuais, escolares até relação professor x aluno, aluno x aluno, aluno x escola, escola x família. Já diante a uma criança com inclusão, o professor disponibiliza da ajuda de uma psicóloga que vai a escola uma vez por semana, e a ajuda da assistente social e uma estagiaria para acompanhar a criança no que for preciso.
PLANO DE AÇÃO 
 Os Parâmetros Curriculares Nacionais embasam essa afirmativa referendando a leitura sempre como um meio, nunca um fim. Isso significa que devemos encantar a criança, enfeitiçá-la com o prazer que vem dos livros e isso não se forja com obrigações. Desse modo, consideramos que o papel do leitor mais experiente é divulgar a importância da leitura, incentivá-la, disseminá-la em todo e qualquer recanto. Assim, mediante as paradoxais circunstâncias de baixo desempenho dos alunos e crescentes exigências sociais, necessário se faz que cada cidadão tome para si a missão de ser um semeador da informação e da formação.
 Por isso acreditamos que a leitura pode contribuir para a emancipação do sujeito, tornando-o um cidadão mais consciente, com uma visão mais ampla de mundo, e ajudando-o na transformação de si e da realidade em que vive. Certamente, tornar-se-á um sujeito autônomo, capaz de compartilhar a leitura, interpretar, discutir, assumir posição crítica, adequar a uma modalidade de leitura, apreciar e sentir envolvimento e prazer no ato de ler.
Comunidade Leitora
OBJETIVO GERAL
Despertar, incentivar e promover a leitura no âmbito escolar, estendendo-se à comunidade, visando a formação do caráter do leitor no educando, a melhor qualidade do ensino-aprendizagem e o desenvolvimento social e cultural .
Objetivos específicos:
· Incrementar a leitura no âmbito escolar.
· Acrescentar ao cotidiano escolar a prática da leitura do livro como prioridade no processo de aprendizagem.
· Apresentar ao educando as diferenciadas linguagens, enriquecendo a rotina escolar, estimulando a leitura e a produção do texto escrito e oral.
· Exercitar a leitura como prática democrática, fundamental na formação do senso crítico e da cidadania.
· Integrar a comunidade escolar mediante a multiplicidade de leituras afins.
· Enriquecer o conteúdo interdisciplinarmente, visando o aprendizado global.
 Justificativa 
Sabe-se que um dos principais problemas na educação da atualidade é a dificuldade que os educados têm de ler e produzir textos. Essa é uma reclamação constante não só pelos professores da disciplina Língua Portuguesa, mas de toda categoria docente.
 Participar de uma comunidade de leitores, escolhendo leituras a realizar, comentando o que leu, indicando livros compartilhando dúvidas, preferências e impressos são essenciais para a formação de novos leitores. Esse projeto apresenta um contexto extremamente favorável para a construção dessas práticas.
 Para a escola ele é um instrumento valioso porque valoriza o papel dos professores enquanto leitores-modelo para as crianças criam um ambiente de troca e construção de saberes entre seu corpo docente e faz com que a escola se constitua de maneira mais ampla numa comunidade de leitores de literatura
 Objetivos 
Participando das ações da escola estabelecendo parceria entre a escola e a comunidade,  lendocomunidade, lendo para e com seus filhos,  Utilizandofilhos, Utilizando os espaços de leitura na escola e realizando empréstimos de livros; Professores se aproximando do acervo da escola; Preocupaçãoescola; Preocupação com os critérios de seleção de livros (atenção à qualidade literária) e adequação à faixa-etária;
 Proposta de trabalho 
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA ESCOLA
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 1:
Divulgação do projeto
Na data agendada para o início do projeto, será realizada no período da manhã, socialização e interpretação das ações do projeto para os pais e comunidade escolar, bem como a divulgação dos trabalhos a serem desenvolvidos e os momentos da execução das atividades para prévia organização dos professores e alunos. Serão convidados pais que apresentem alguma habilidade em declamação, música, dança, teatro, contaçãocontação de histórias, paródias entre outras para que apresentem aos alunos e demais pais.
ATIVIDADE N 2:
Sacola da Leitura
Serão confeccionadas uma sacola para cada turma. Nessas sacolas serão colocados um kit contendo diversos materiais de leitura para a mãe, o pai os irmãos e o próprio aluno dependendo do nível em que estaestá. Cada vez um aluno levará para casa para ler em família também irá neste kit um caderno para que os pais anotem o que mais achou interessante na leitura em família.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE3:
Feira de livros
Na semana do livro e da biblioteca será realizada a feira do livro “sebo” envolvendo os Educandos do pré ll, docentes, funcionários e pais que serão convidados a doar e ou a realizar a troca de livros usados e em bom estado. Serão aceitos todos os gêneros literários. Também nesse dia será convidado uma livraria que ofereça livros para a venda, fazendo assim uma grande feira de livros.
Nesta feira os alunos irão apresentar as atividades desenvolvidas durante o ano para a comunidade escolar, principalmente para os pais através de trabalhos escritos, confecção de livros, contação de histórias, leitura de poesias e criação de desenhos. Cada sala será palco de uma atividade.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 4:
Todos lendo
O aviso do início da atividade será com uma música, pelo sistema de som. Em cada sala, os educando e docentes realizam leitura. Da mesma forma, os funcionários em seus locais de trabalho deixam seus afazeres e lêem.
Também os pais, que por ventura vierem à escola nestes horários serão convidados a visitar a biblioteca ou outro espaço para realizarem a leitura
No final de cada trimestre letivo serão premiados os alunos” destaque” na leitura.
convidados a visitar a biblioteca ou outro espaço para realizarem a leitura
No final de cada trimestre letivo serão premiados os alunos” destaque” na leitura.
FICHA DE FREQUENCIA 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio teve uma importância muito grande em minha formação como docente, fiquei com uma grande expectativa de como seria desenvolver todas as teorias prendidas até agora em sala de aula na pratica. A experiência foi surpreendente e emocionante, quando estava interagindo com os discentes e docentes juntamente com coordenação pedagógica e gestor, pude sentir a importância de administra a escola com sentimento de grupo, e o quanto essa organização e planejamentos pedagógico, contribui para o processo de construção do conhecimento de cada criança daquela escola.
Sei que foi mais uma etapa comprida em minha formação pois, esse estagio me proporcionou precisos aprendizados e referência para minha futura atuação na área de Educação. Constatamos que o estágio supervisionado é um espaço de aprendizagem com trocas mútuas, diálogo, participação e contextualização de saberes. A temática atualização e revitalização do PPP proporcionou o resgate da identidade da escola e demonstrou a importância desse documento para a autonomia administrativa, pedagógica, financeira da escola. A participação instigada pelos momentos de estudo e reformulação revigora e desperta na comunidade escolar a compreensão do pensamento de Veiga (1998), ao defender que o projeto político pedagógico da escola é uma ação intencional, que deve ser elaborada, executada e avaliada de forma coletiva na perspectiva de melhoria da qualidade de ensino e repensar das políticas e leis educacionais vigentes.
O que, sem dúvida, podemos admitir seguramente é que uma experiência que associe teoria e prática através do envolvimento de todos os professores e alunos utilizando um mesmo instrumento de organização e orientação pedagógica pode se tornar o início de um novo olhar sobre as formas mais conservadoras de garantir o ensino e a aprendizagem, não só na Pedagogia, mas, em todos os cursos de graduação, sejam eles licenciaturas ou bacharelados.
 O percurso relatado, especialmente pelos acadêmicos, nos remete a Fernando Pessoa, quando, Alberto Caeiro, um de seus heterônimos, magistralmente escreveu:
 Deste modo ou daquele modo,
 Conforme calha ou não calha,
 Podendo às vezes dizer o que penso,
 E outras vezes dizendo-o mal e com misturas, 
 Vou escrevendo os meus versos sem querer,
 Como se escrever não fosse uma coisa feita de gestos,
 Como se escrever fosse uma coisa que me acontecesse
 Como dar-me o sol de fora.
REFERENCIAS
. 
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/19394.htm>
GROCHOSKA, Márcia Andréia. Organização escolar: perspectivas e enfoques / 2. Ed. rev.- Curitiba: InterSaberes, 2014, p.52. (Série Pesquisa e Prática Profissional em Pedagogia).
LIBÂNEO, J.C. Gestão e organização da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004, citado por Grochoska, Márcia Andréia. Organização escolar: perspectivas e enfoques / 2. Ed. rev.- Curitiba: InterSaberes, 2014, p.23. (Série Pesquisa e Prática Profissional em Pedagogia).
LIBÂNEO, J.C. Gestão e organização da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004, citado por Lima, M.F., Zanlorenzi C. M. P. e Pinheiro L. R. no livro A função do currículo no contexto escolar – Curitiba: InterSaberes, 2012, p. 178.
LUCK, H. A gestão participativa na escola. São Paulo: Vozes, 2006a, citado por GROCHOSKA, Márcia Andréia, Organização escolar: perspectivas e enfoques / 2. Ed. rev.- Curitiba: InterSaberes, 2014, p.101. (Série Pesquisa e Prática Profissional em Pedagogia).
MEC, Secretaria da Educação. Brasília, DF, 2006. Disponível em: <http://www.portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf>
SAVIANI, D. Citado por Lima, M.F., Zanlorenzi C. M. P. e Pinheiro L. R. no livro A função do currículo no contexto escolar – Curitiba: InterSaberes, 2012, p. 156 e 157.
VEIGA, I.P. de A. Projeto político-pedagógico: novas trilhas para a escola. Citado por GROCHOSKA, Márcia Andréia, Organização escolar: perspectivas e enfoques / 2. Ed. rev.- Curitiba: InterSaberes, 2014, p.57. (Série Pesquisa e Prática Profissional em Pedagogia).