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DOR – O QUINTO SINAL VITAL NÃO SE PODE MINIMIZAR A DOR DO OUTRO. A DOR ORGANICA/VISCERAL CESSA COM MEDICAMENTOS. A DOR DA ALMA, NÃO. AS VEZES UMA MELHORA NA MUDANÇA DE VIDA JÁ DIMINUI AS DORES. DORES MAIS COMUNS: lombar, cervical, cefaleia intensa, menstrual (dor pélvica), dor do parto, O limiar de dor são os mesmos para homens e mulheres? O limiar de dor nos homens é menor DOR “Experiência sensorial e emocional desagradável, normalmente associada a uma lesão tecidual real ou potencial, ou descrito em termos desta lesão”. Internacional Association for the study of pain, 2001 Sensação subjetiva desagradável Pode assumir diferentes formas Desconforto Pior sensação dolorosa Depende da pessoa e da situação CLASSIFICAÇÃO DA DOR Dor aguda Dor crônica CONSEQUÊNCIA DA DOR Sono (noite mal dormida) Movimentação (academia) Trabalho (plantões) Humor (stress, raiva) Relação (interpessoais) Lazer (falta de lazer) Prazer de viver Atenção e concentração TIPOS DE DOR CUTÂNEA OU SUPERFICIAL: localizada com precisão PROFUNDA: articulações, tendões e musculatura FANTASMA: permanência na memória NEUROPÁTICA: por lesão parcial ou total de nervos periféricos (AVE, DM). CARACTERÍSTICAS DA DOR Localização Irradiação Intensidade DuraçãoO ambiente interfere na dor Evolução Relação com funções orgânicas Fatores desencadeantes Fatores de alívio Algo associado Influência nas atividades diárias A DOR E A ENFERMAGEM O controle da dor deve ser abordado de uma maneira sistemática para entender e tratar a dor do cliente. O controle da dor vai além de aliviar a dor, envolve a qualidade de vida do cliente e a capacidade para trabalhar produtivamente, divertir-se, desempenhar normalmente o seu papel na família e na sociedade. (Jacox, 1994). INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Oferecer apoio, tranquilidade e compreensão A facilidade da expressão dos sentimentos pelo cliente Ensinar ao cliente medidas para o alívio da dor. O QUE OBSERVAR NO CLIENTE? Expressão de dor no cliente Características da dor DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Focar na natureza específica da dor para ajudar a identificar os tipos mais úteis de intervenções para alívio da dor e melhora da função do cliente. CICLO DA DOR PLANEJAMENTO Objetivos e resultado Definindo prioridades Cuidados colaborativos IMPLEMENTAÇÃO A equipe de enfermagem preparar e administrar a medicação para dor, conforme solicitação médica Reavaliar a dor Paciente, familiares e cuidadores devem ser preparados pelo enfermeiro quanto às orientações referentes ao tratamento farmacológico Intervenções não farmacológicas para controle da dor compreende em um conjunto de medidas. AVALIAÇÃO Avaliar a intervenção é necessário, principalmente quando o cliente apresenta desconforto, é preciso utilizar uma nova abordagem O tratamento só será efetivo se o cliente obter o alívio da dor O cliente é a melhor pessoa para informar se a intervenção funciona. POSSO MENSURAR A DOR? Utilizando a escala de dor como um parâmetro Escala de dor para adultos e criança Cada instituição pode confeccionar sua escala de dor. ESCALA DE DOR
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