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Relatório Ensino Fundamental


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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
DIANA DE ANDRADE ZAGO
RIO DE JANEIRO
2017
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Relatório exigido como parte dos requisitos para conclusão da disciplina de Prática de Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental sob a orientação da Professora Maria de Fatima Fernandes Rodrigues
 
 
 Curso: Pedagogia
RIO DE JANEIRO
2017
 
 EPÍGRAFE
“Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre”.
Paulo Freire
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................................... 05
CAPÍTULO I - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA TURMA OBSERVADA... .06
– Caracterização da escola.............................................................................. 06
– Caracterização da turma e do trabalho do professor......................................08
CAPITULO II - DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E REALIZADAS... ..............................................................................................................10
CAPÍTULO III – CONSIDERAÇÕES FINAIS... .............................................................13
REFERÊNCIAS....................................................................................................................14
ANEXOS.............................................................................................................................. 15
INTRODUÇÃO
	O presente relatório irá descrever uma experiência de Estágio Supervisionado em Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, realizado na Escola Municipal Professora Marly Tupacinunga de Mattos, situado na Avenida “B”, 306, Parque são Francisco. Km 32 bairro de Nova Iguaçu – Rio de Janeiro, no período de 66 horas. Nele constam as observações e atividades realizadas durante o período de estágio obrigatório, correspondente à disciplina Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, a qual está atrelada na prática, ministrada pela Professora Michelle França da Silva. 
	Tal estágio tem por objetivo a observação e a participação, dentro do contexto escolar, diante das atividades realizadas dentro de sala de aula, ou fora dela quando necessário, e também as relações entre a direção e as demais pessoas que fazem parte da comunidade escolar. 
	No primeiro capítulo serão descritos o funcionamento e estrutura da instituição, tentando fazer uma descrição geral do local, observando sua estrutura física, o histórico da fundação e o levantamento do quadro de profissionais da instituição, e a caracterização da turma observada e o trabalho da professora.
No segundo capítulo falarei do desenvolvimento e análise das atividades observadas e realizadas em sala de aula, por mim e pela professora responsável pela turma, descrevendo as práticas pedagógicas a partir do que observei e vivenciei.
	O terceiro capítulo terá as considerações finais, concluindo todo trabalho observado e realizado, através das atividades propostas.
 Esta experiência está sendo muito importante para aumentar o meu conhecimento na área da educação, sendo o estágio a atividade pedagógica que visa o contato com a prática funcional para o exercício do trabalho, minha expectativa é a vivência de experiências enriquecedoras para o desenvolvimento do trabalho como educadora. 
CAPÍTULO I - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA TURMA OBSERVADA
	
	Escola Municipal Professora Marly Tupacinunga de Mattos, pertence a rede Municipal de Ensino de Nova Iguaçu,município do Rio de Janeiro, fica localizada na Avenida “B”,306, Km 32 , Bairro Parque São Francisco. As condições de acesso se dão através de ônibus e transporte alternativo, tendo como acesso principal a Estrada Rio São Paulo. 
	A Unidade Escolar foi inaugurada em Fevereiro de 2001, tem, portanto, dezesseis anos de funcionamento atendendo a comunidade escolar em Jardim Parque São Francisco.
	O patrono da Escola chama-se Marly Tupacinunga de Mattos, foi escolhida em homenagem a sua grande contribuição com a música e a educação de Nova Iguaçu. . 
	A Escola é situada em um bairro de classe baixa, mas também atende ao público de classe média. A maioria da comunidade possui um baixo poder aquisitivo. 
A instituição não oferece serviços à comunidade. Possui água, luz, telefone e esgoto adequado. A coleta de lixo ocorre regularmente.
 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A Escola Municipal Professora Marly Tupacinunga de Mattos, atende atualmente 404 alunos, em horário parcial de dois turnos. Atende crianças da educação infantil na faixa etária de 4 e 5 anos (pré-escola), Ensino Fundamental primeiro segmento-1º ao 5º ano de escolaridade. 
A equipe administrativa da Escola é formada pela Diretora Viviane da Costa e pela diretora Mirian Martins Lage, sendo apoiados pelas Orientadoras pedagógicas Marluze de Fátima Debossan Correia e Mônica Andrade do nascimento. Possuem no total 33 funcionários, sendo 22 professores, 3 merendeiras e 8 funcionários de apoio. 
As dependências da escola são distribuídas da seguinte forma: 10 salas de aula, sala de diretoria, sala de professores, secretaria, sala para educação especial, cozinha, biblioteca, sala de leitura, três banheiros sendo um masculino e um feminino para educandos, e um para professores e funcionários, refeitório e despensa.
No espaço que hoje é a escola funcionava uma associação de moradores do bairro, que foi cedido para o funcionamento da mesma. 
No início havia apenas três salas, ou seja, seis turmas. Com o passar do tempo, devido à demanda da comunidade, o espaço foi sendo redefinido, tínhamos até então quatro salas e uma sala de recursos. 
A escola juntamente com toda a sua equipe, se empenharam para a construção do Projeto Político Pedagógico, que tem como tema: “Construindo e vivenciando valores”. 
Este projeto norteia a formação ética e cidadã da comunidade escolar, alicerçadas em valores que melhorem as relações sociais e que disponibilize o capital cultural da sociedade pela educação formal. 
Na proposta de educar para a vida, a alfabetização precisa ter significado social e prático, porquanto o letramento torna-se primordial para inserção atuante do indivíduo na sociedade. O indivíduo letrado conhece seus direitos e deveres, exercendo a cidadania.
	A avaliação do desenvolvimento se dá através da observação e do registro diário. Esse é trabalho de uma escola que visa ser agente de transformação social, proporcionando sempre o diálogo, a participação, a solidariedade entre todos os que fazem parte dessa comunidade educativa. 
A Instituição conta com equipe de profissionais qualificados, que desempenham funções específicas, conforme o regime escolar interno, que sempre buscam orientações quando necessário com objetivo de aperfeiçoar seus conhecimentos e fornecer um atendimento de qualidade aos alunos e a comunidade escolar. 
1.2 – CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E DO TRABALHO DO PROFESSOR
	O Estágio em Docência foi realizado em uma turma do 1º ano do ensino fundamental regida pela professora Michelle França da Silva, composta por alunos.
	De modo geral, são muito agitados, demonstram interesse em ajudar a professora e adoram participar das atividades em grupo.
Ela procura proporcionar umambiente tranquilo, onde os alunos possam sentir-se seguros e livres para desenvolver suas habilidades com autonomia. Quando necessário, tenta buscar alternativas para sanar as dificuldades elaborando estratégias para a participação dos alunos de forma ativa, oferecendo estímulos através de atividades diversificadas como: jogos, músicas, histórias e brincadeiras. 
[...] brincar favorece a autoestima, a interação com seus pares e, sobretudo, a linguagem interrogativa, propiciando situações de aprendizagem que desafiam seus saberes estabelecidos e destes fazem elementos para novos esquemas de cognição. (Antunes, p. 32)
A professora procura relacionar o tema do estudo ao cotidiano dos alunos e também tenta associá-los aos conhecimentos e experiências prévias.
 A prática pedagógica é reflexiva, promovendo uma série de mudanças quando necessário, objetivando uma aprendizagem significativa para os alunos, sempre buscando revê-la possibilitando um novo olhar e despertando novas perspectivas para a melhoria do trabalho. A elaboração do planejamento é feita semanalmente estando disponível para consulta quando necessário.
O Planejamento é a principal ferramenta de trabalho do professor. É o fio condutor da ação educativa. Ao mesmo tempo consolidam tarefas e saberes críticos, criativos, reflexivos, transformadores.
 Como um processo reflexivo, no processo de elaboração do planejamento o educador vai aprendendo e exercitando sua capacidade de perceber as necessidades do grupo de crianças, localizando manifestações de problemas e indo a busca das causas. Vai aprendendo a caracterizar o problema para, aí sim, tomar decisões para superá-lo. O ato de planejar pressupõe o olhar atento à realidade.” ¹ (Ostetto, 2000)
A professora estimula a leitura de diferentes gêneros, proporcionando manuseio de livros na classe e na biblioteca com empréstimo de materiais para leitura em casa, objetivando o gosto pela leitura.
	Em relação aos alunos, pode-se dizer que são interessados, participativos, curiosos e possuem o desejo de aprender. Existem aqueles que estão um pouco atrasados em relação à maioria da turma, mas nada que os impeça de seguir adiante.
	As crianças têm ritmos próprios e a conquista de suas capacidades linguísticas se dá em tempos diferenciados, sendo que a condição de falar com fluência, de produzir frases completas e inteiras provém da participação em atos de linguagem.
	 As aulas são bem desenvolvidas, coerente ao objetivo proposto e a estratégia utilizada. O assunto é bem trabalhado e sempre há participação dos alunos. É muito importante deixarmos as crianças à vontade, ao agirmos como mediadores entre ela e o objeto do seu conhecimento.
	 Cabe ao professor a tarefa de lançar a pergunta à qual a criança ainda não foi exposta; instigar sua curiosidade das mais diferentes maneiras; definir uma ação pedagógica que vá ao encontro de seu desenvolvimento.
CAPITULO II - DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E REALIZADAS
Este capítulo apresenta algumas atividades e acontecimentos que ocorreram em sala de aula, com descrições de atividades específicas, análise crítica e fundamentação teórica das mesmas.
Descrição da situação - Na roda de conversa, a professora apresentou as principais numerais feitas com papelão e deixou que cada aluno manuseasse explorando cada figura. Perguntou quais números eles já conheciam e permitiu que eles expressassem os seus conhecimentos prévios sobre o assunto. Após a conversa, a professora dividiu a turma em grupos e distribuiu objetos como (palitos de picolé, caixinhas decoradas, feijões, tampinhas fichas preparadas em Eva). A professora pediu que os alunos formassem grupinhos, de acordo com a imagem que a ficha pedia grupinho de dois de três e ia aumentando a quantidade de acordo com o grau de conhecimento da turma. A atividade seguiu com jogo de memória com quantidade e numero, as crianças se divertiram muito aprendendo. Utilizando uma linguagem de fácil entendimento dos alunos a professora aproveitou o interesse da turma sobre o assunto e falou sobre o surgimento dos números e seu funcionamento. Após a história a professora distribuiu novamente os números de papelão e forneceu papel para que os alunos desenhassem. Os alunos também tiveram a oportunidade de brincar estimulando a imaginação e o raciocínio. 
Análise dessa situação – A atividade foi bem elaborada pela professora, onde valorizou os conhecimentos prévios dos alunos e incentivou o diálogo e a interação social. Criou possibilidades de manuseio de material concreto e valorizou a criatividade das crianças. Elaborou a atividade de forma a despertar os interesses dos alunos estimulando o raciocínio, a imaginação e a criatividade. 
Fundamentação teórica – O uso dos jogos e brincadeiras presentes no processo do ensino-aprendizagem da matemática contribui para que os alunos se apropriem do conhecimento através do pensamento criativo, da imaginação, do raciocínio e da interação social. Para Piaget (1973), os jogos e as atividades lúdicas tornara-se significativas à medida que a criança se desenvolve, com a livre manipulação de materiais variados, ela passa a reconstituir, reinventar as coisas, o que já exige uma adaptação mais completa. Essa adaptação só é possível, a partir do momento em que em que ela própria evolui internamente, transformando essas atividades lúdicas, que é o concreto da vida dela, em linguagem escrita que é o abstrato.
Descrição da situação - A professora iniciou a aula com a música do Gilberto Gil “Aquele Abraço”. Todos os alunos tiveram a oportunidade de dançar e desenvolver a linguagem musical e corporal de forma prazerosa. Após ouvir a música, a professora distribuiu várias fotos dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro falando um pouco sobre cada um, perguntando qual ponto turístico que os alunos já tiveram a oportunidade de conhecer. A professora obteve várias respostas como: Estádio do Maracanã, Pão de açúcar, Cristo Redentor, Copacabana entre outros. Logo após a professora pediu que cada aluno desenhasse e pintasse com tinta guache o ponto turístico que gostaria de conhecer pessoalmente e confeccionou um mural dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro feito pelas crianças. 
Análise dessa situação - Nesta atividade a professora procurou integrar e desenvolver várias habilidades. Incentivou e despertou a curiosidade e o desejo de conhecer mais sobre a nossa cidade, valorizando os pontos turísticos. Desenvolveu a linguagem oral onde puderam participar de conversas entre (professora-crianças, crianças-crianças), sempre respeitando a vez dos colegas, onde os alunos tiveram a oportunidade de relatar suas experiências e trocar ideias com seus colegas e professora. 
Fundamentação teórica – A escola precisa garantir momentos para que as crianças se expressem de formas diferenciadas: Narrar história, contar um caso, transmitir recados, planejar junto ao professor o que vai desenhar ou construir, enfim, falar e escutar seus amigos. O trabalho com a oralidade deve ser intencionalmente planejado. Ampliar as possiblidades de comunicação oral permite a criança à apreensão de um instrumento necessário não só para a vida escolar, mas para a vida em sociedade. Para Vygotsky (1996), o processo de aquisição da oralidade não ocorre pela simples memorização de palavras repetidas insistentemente para as crianças, mas se efetiva em um ambiente rico em possibilidades e interações com adultos e outras crianças que conversam com elas e no qual têm também oportunidade de presenciar diálogos entre esses sujeitos.
Descrição da situação – Na roda de conversa a professora falou sobre a importância de reciclarmos o lixo, mostrou que podemos fazer muitas coisas legais e úteis através da reciclagem. Levou um vaso de flor feito com garrafa pet, um carrinho feito com rolinho de papel higiênico e uma tartaruguinha feita de garrafa PET. As crianças adoraram essa experiência. Após a roda de conversa, a professoracolocou o vídeo da PEPPA PIG – Reciclando e depois perguntou aos alunos qual foi a parte do vídeo que eles mais gostaram e qual foram os lixos que eles levaram para o centro de reciclagem. Para finalizar, a professora levou várias figuras de: garrafa PET, lata de suco, papel higiênico, bacia plástica, envelope de carta, garrafa de vidro, panela e prato de vidro. Pediu para que seus alunos organizassem os lixos nas respectivas lixeiras feitas de caixa de papelão nas cores indicadas: vermelha (lixos de plástico), azul (lixos de papel), verde (lixos de vidro) e amarela (lixos de metal). 
Análise dessa situação - A atividade realizada pela professora foi muito relevante para enriquecer os conhecimentos dos alunos, pois é importante que a educação ambiental seja aplicada desde a educação infantil, onde as crianças passam a ter uma nova visão sobre o meio ambiente, sendo um agente transformador em relação à conservação ambiental. Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer alguns objetos feitos com material reciclado enriquecendo ainda mais a proposta do professor e incentivando a reutilização dos materiais. 
Fundamentação teórica – As questões ambientais estão cada vez mais presentes no cotidiano da sociedade, contudo, seu ensino é essencial em todos os níveis dos processos educativos. Segundo Guimarães, a educação ambiental deve ser um processo contínuo e permanente, iniciando em nível pré-escolar e estendendo-se por todas as etapas da educação formal e informal.
CAPITULO III - CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Após toda abordagem realizada, torna-se importante reafirmar que o Estágio Supervisionado, se constitui como subsídio para atuação na prática educacional daqueles que ainda não possuem experiência na área; Assim como para o aperfeiçoamento da práxis dos profissionais que já atuam na mesma. 
Assim, vivenciar as atividades no cotidiano do estágio supervisionado torna-se uma experiência significativa para a formação, enquanto acadêmicos, e um aprendizado gratificante para a conduta dos professores, permitindo-nos aguçar o que aprendemos na teoria, para melhor contribuirmos com a formação de cidadãos, de forma que estes busquem a transformação na sociedade.
	O estágio realizado foi um momento de observação e reflexão para uma melhor conduta na prática diária em uma escola, considerando todas as suas particularidades. As observações feitas foram fundamentais para um confronto entre teoria e prática.
	Ficou clara a necessidade de trabalhar no dia a dia com os alunos, a realidade com que temos contato, fazendo uma ponte entre as disciplinas trabalhadas e o cotidiano, dando significado e tornando a aprendizagem um processo cada vez mais significativo. 
	De forma geral fiquei bastante satisfeita com meu estágio. Pude aprender bastante, foi um momento de trocas e interações. Acredito que durante esse período eu pude obter um amadurecimento tanto profissional quanto pessoal que contribuirá de maneira muito positiva para um desempenho mais coerente no desenvolvimento da minha atuação. 
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 2001.
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclo do ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular para a Educação Infantil: Conhecimento de Mundo, vol. 3. Brasília-MEC/SEF, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra S/A, 1997.
GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. Campinas: Papirus, 2004
GUIMARÃES, M. No consenso um Embate? Campinas: Papirus, 2000
OSTETTO, Luciana Esmeralda. Encontros e encantamentos na Educação Infantil, Campinas, SP, Ed. Papirus, 2000, p. 178.
PIAGET, J. A psicologia da criança. Ed Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
VYGOSTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
	
ANEXOS
2- PLANO DA AULA:
Meio Ambiente e Alimentação Saudável.
OBJETIVOS: Valorizar e respeitar a natureza; Despertar o interesse pela preservação do meio ambiente e o cuidado com as plantas; Estimular o uso de material reciclado; Compreender a importância de uma alimentação saudável e equilibrada; Desenvolver a expressão corporal através da dança e da música. 
DESENVOLVIMENTO: 
3.1 - ETAPA 1: Na roda de conversa falar sobre o cuidado que devemos ter com a natureza e levantar os conhecimentos prévios dos alunos a respeito do tema abordado. Após contar a história sobre “A sementinha que não queria nascer”, escrito por Patrícia Kenney.
3.2 - ETAPA 2: Os alunos irão assistir um clip musical “A viagem da sementinha”. Após, irão visitar a horta da escola para conhecer as diversas hortaliças e plantas, onde será falado desde a plantação até o seu processo de crescimento. Será incentivado também o uso de uma alimentação saudável e os cuidados que devemos ter com a nossa saúde
3.3 - ETAPA 3: Cada aluno irá plantar uma sementinha no jarro feito com garrafas PET, onde será estimulado o trabalho com material reciclado. Após o plantio, os alunos confeccionarão um cartaz coletivo sobre o nascimento da sementinha, onde será desenvolvido o gosto pelas artes e o cuidado com a natureza.
Para finalizar, os alunos irão explorar a linguagem musical e expressão corporal com a música da Aline Barros “A Sementinha”. 
RECURSOS UTILIZADOS:
- Livro: História sobre a sementinha. 
- DVD + DATA SHOW: Apresentação de vídeo
- GARRAFA PET + SEMENTES + TERRA + ÁGUA: Plantando a Sementinha.
-LÁPIS DE CERA + TINTA GUACHE+ PINCEL – Confecção cartaz coletivo. 
AVALIAÇÃO:
 Será feita através de observação individual e coletiva do desenvolvimento das crianças nas atividades propostas. 
REFERÊNCIAS:
Pesquisa realizada através do site: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/natureza-sociedade-pre-escola-636865.shtml?page=5.2
Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.
� HYPERLINK "http://pensador.uol.com.br/autor/paulo_freire/" �Paulo Freire�
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