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Direito internacional 3

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02/06/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2
MARIA ALDENISA ALVES DOS SANTOS
201202166644 MOREIRA CAMPOS
 
 DIREITO INTERNACIONAL
 
Avaliando Aprend.: CCJ0056_SM_201202166644 V.1 
Aluno(a): MARIA ALDENISA ALVES DOS SANTOS Matrícula: 201202166644
Desemp.: 0,5 de 0,5 01/06/2018 00:53:53 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201202853478) Pontos: 0,1 / 0,1 
IX EXAME DE ORDEM UNIFICADO A Resolução 96 (I), de 11 de dezembro de 1946, da Assembleia Geral da
Organização das Nações Unidas declarou que o genocídio é um crime contra o Direito Internacional. Nesse passo, a
Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio afirmou que:
o genocídio é entendido como o assassinato de membros de um grupo nacional, étnico, racial ou religioso,
com a intenção de destruí-lo no todo, não se entendendo como tal, dano grave à saúde do grupo.
os atos tentados ou consumados, bem como a cumplicidade para cometer genocídio, serão punidos, mas a
incitação ao cometimento de genocídio, ainda que direta e pública, não será punida.
as partes contratantes da Convenção confirmam que o genocídio configura crime contra o Direito
Internacional, exceto se cometido em tempo de guerra.
 a transferência forçada de menores de um grupo religioso para outro grupo religioso, cometida com a
intenção de destruir aquele, considera-se genocídio.
Nenhuma das respostas acima.
 
2a Questão (Ref.:201202924658) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação à Organização das Nações Unidas, marque a alternativa INCORRETA:
 Sua lei básica é a Carta das Nações Unidas, assinada em São Francisco a 26 de junho de 1945.
 O Conselho de Segurança é composto por cinco membros permanentes, sendo eles: Estados Unidos, Reino
Unido, França, Alemanha e Rússia.
 É composta, atualmente, por 193 países.
 A sede da Corte Internacional de Justiça se localiza no território holandês.
 
3a Questão (Ref.:201202374036) Pontos: 0,1 / 0,1 
VI Exame de Ordem Unificado
A Convenção Interamericana de Direitos Humanos dispõe que toda pessoa tem direito à vida, que deve ser protegida
por lei, e que ninguém dela poderá ser privado arbitrariamente. A respeito da pena de morte, o documento afirma
que
é inadmissível a aplicação da pena de morte em qualquer circunstância, já que o direito à vida deve ser
protegido por lei desde a concepção.
não se pode aplicar pena de morte aos delitos políticos, exceto se forem conexos a delitos comuns sujeitos a
tal pena.
 a pena de morte não pode ser imposta àquele que, no momento da perpetração do delito, for menor de
dezoito anos, nem aplicada à mulher em estado gestacional.
não se admite que Estados promulguem pena de morte, exceto se já a tiverem aplicado e a tenham abolido,
hipótese em que a tal pena poderá ser restabelecida.
02/06/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 2/2
 
4a Questão (Ref.:201202266968) Pontos: 0,1 / 0,1 
O direito dos tratados, até meados do século XX, sempre foi regulado, via de regra, pelo costume internacional.
Porém, o trabalho desenvolvido pela Comissão de Direito Internacional das Nações Unidas, resultou na elaboração e
conclusão da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, celebrada em 22 de maio de 1969, tendo entrado em
vigor em 27 de janeiro de 1980. Tal instrumento internacional se justificava pelo fundamental papel que os tratados
significaram e significam na história das relações internacionais, bem como pela importância, cada vez maior, dos
tratados como fonte do Direito Internacional e como meio de desenvolver a cooperação pacífica entre as Nações. Sob
o prisma da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, é correto afirmar, quanto a elaboração, conclusão e
entrada em vigor dos tratados internacionais, EXCETO:
Um ato relativo à conclusão de um tratado praticado por uma pessoa que, nas formas ordinárias e expressas
de representação estatal previstas pela da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, não pode ser
considerada representante de um Estado para esse fim, não produz efeitos jurídicos, a não ser que seja
confirmado, posteriormente, por esse Estado
Em virtude de suas funções e independentemente da apresentação de plenos poderes, são, dentre outros,
considerados representantes do seu Estado: os Chefes de Estado, os Chefes de Governo e os Ministros das
Relações Exteriores, para a realização de todos os atos relativos à conclusão de um tratado.
Uma pessoa é considerada representante de um Estado para a adoção ou autenticação do texto de um
tratado ou para expressar o consentimento do Estado em obrigar-se por um tratado se apresentar plenos
poderes apropriados ou a prática dos Estados interessados ou outras circunstâncias indicarem que a intenção
do Estado era considerar essa pessoa seu representante para esses fins e dispensar os plenos poderes.
 Nem todos os Estados têm capacidade para concluir tratados.
 
5a Questão (Ref.:201202935481) Pontos: 0,1 / 0,1 
(VIII EXAME UNIFICADO OAB) Jean Pierre, cidadão estrangeiro, foi preso em flagrante em razão de suposta prática
de crime de falsificação de passaporte com o objetivo de viabilizar sua permanência no Brasil. Diante dessa situação
hipotética, assinale a afirmativa correta.
A fraude para obter entrada e permanência no território brasileiro não é motivo para fundamentar ato de
expulsão de estrangeiro.
O ilícito deverá ser apurado no âmbito do Ministério da Relações Exteriores, tornando desnecessária a
instauração de processo administrativo ou inquérito para fins de apuração dos fatos que ensejam a expulsão.
 A fraude para obter a entrada e permanência no território brasileiro constitui motivo suficiente para a
expulsão do estrangeiro, cabendo, exclusivamente, ao Presidente da República, de forma discricionária,
resolver sobre a conveniência e oportunidade da sua retirada compulsória do País.
O mérito do ato de expulsão é analisado mediante juízo de conveniência e oportunidade (discricionariedade),
sendo descabido o ajuizamento de ação judicial para impugnar suposta lesão ou ameaça de lesão a direito,
devendo, nesse caso, o juiz rejeitar a petição inicial por impossibilidade jurídica do pedido.

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