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F ÓRUM Ges tão d e P ess o as Pr o f es s or C E L IA L IM A P ARADEL A Quest ão 01 : Ex pl i q ue a f ras e \u201c U m gr upo d e pes s oas t r aba l han do ju ntas não é autom at i ca m e nte i gu a l a u m a eq ui pe \u201d . O f e reç a um ex e m pl o de um g r u po de p es s oa s qu e t r aba lh a m j un tas , m a s n ão f or m a m uma eq u i pe. Quest ão 02 : C om o a ge s tã o de pe s s oas pode s e r p reju dica da pe la a rmadi l ha d e u ma e qu i pe o ri e ntada po r so lu çõe s supe r f icia is? Qu e e s traté gi as podem se r adota da s pa ra a toma da de dec isão que v i se o raciocí n i o c r ít i co ? Quest ão 03 : C om o a pa r t ici pa ç ã o e a in fluê nci a po dem i m pa ct a r p osit i v am e nte o u negat i v am e nte n a equ i pe de tr a ba l h o ? Quest ão 04 : O co nf li t o pode t e r aspe c tos p os it i v os e nega t ivo s pa ra uma e qu i pe de tr aba l ho. C ite um ex e mp l o de um con f l i to const r ut iv o ou d e t a r efa e u m ex e m pl o de um co nfli to a fetivo ou i nte r pe s soa l, cons i de ra do negat i v o. Os c on f li tos s e f az em pr esentes em t od os os ambi en tes , o rg a niz ac ion ais ou n ã o, po is s emp re qu e ho u v er a c on v i v ê nc ia e ntre um g ru po d e p e s s oas, ine vita ve l m ente h a ve rá d i v ergê nci as de i de i as, o bje ti v os, e ntr e ou tros f at ore s . Os ge s t or es ge ra l m ente ve e m os c on flitos c omo s inôn i m o d e pro blem a, m as, é po s s í v el qu e as di v er gê n c ias t r ag am b ene f í c ios às ati v ida des e mpr es ar i as, po is t od o o c o nf lit e ge r a d esc on f or t o, e o de s c on f o rt o mo ve m as pess o as. Media nte os t em as a bo r da dos n es t a c ad eir a, f ic ou c lar o q ue pod emos t r ab alh a r c om do is t ipos de c o nf li t os: o int e r n o e o ext er no. O c o nf lit o i nte rn o é a que l e qu e p ode oco rr er ent re o s d ep ar tam en t os ou uni da des d e ne g óc ios , e q ue s e po de d iz er s er o mais c om plex o, po i s a s pa r t es en v ol v i d as es t ão bus c an do o m es mo ob jeti v o. J á o c o nf li t o ext er no s e i de ntifica de f o rma m ais c lar a, po de ocor r er c om o utra emp resa, c om ou t r a or g anizaç ã o. M as em am bos os c as os , o nd e h á c o nf lit o h á pes s oa s , e o nd e há pess o as h á e m oçõ es , po is c ad a um c ar re ga s ua b ag ag em c om s ua s c re nç as e s eus i de ais . Pode -s e c it ar c om um exem plo d e c on f lit o p osit i v o a a usênci a d e p roces s o. P ois as s im c omo, uma bo a c omun ic aç ã o inte rn a est ru t ur a da f az t od a a difer ença na ad m i n is t ra ç ão de c on f l it os, uma ge s t ão c om pr o c es s os be m d e f inid os e est rutu ra d os c on t rib ue m d e f or m a po s it i v a pa r a q ue n o vo s c onf lit os s urj am a pa r ti r da dis c us s ão e nt re os en v ol v i do s n a o r ga nizaç ão. N est e f o rmato, ir á ge r a r di v er s i d ad e de po nt os de v i s t a, au m enta rá a pr ob a bili d ad e d e s ur gir em s ol uç õe s i no v ad or as, f or t al e c er á as re l aç õe s e nt r e os memb ro s das eq uip es . J á c om re l ação a os c on f li t os ne gati v os , o c l ima or ga niz aci on al ru im, pe s a do p od e s er u m bom ex em plo. Es s e t ipo de c on f li t o pod e p r o vo c a r c on s e qu ên c ias in de s ejá ve is par a o bo m f u nc ion ame n t o da or ga niz aç ão , c omo sentim en t o d e f ru s traçã o, host il idad e e t ensão n as pess oas, dest a fo rma p reju dic a de f or m a s ignif ic at i va o de s em pe nh o da s t ar e f as . Ge r alme nte s e d espe r diç a m uita e ne rg i a n a resoluç ão d es t e t i po d e c on f li t o, e q ue p od er ia est ar s en do di re c io na d o a o tr ab alho , p re j ud ic an do os r elaci o na m entos e nt re as pe s s oa s do g ru po. Qu est ão 03 : Co m o a par t i c i paç ão e a i n f l uênc ia p ode m i m pac t a r p osit iva m ent e ou negat i va m e nt e na e quipe de t rabal ho? Qu an do se é ge st o r pr ec isam os f ic ar at e nt os na m o nt a ge m das e qu ip es , poi s t odo o é pr e c i s o t er visão gl o bal de t odo o p r o c es so. Aspe ct os c om po r t a m e nt ai s, c om pet ênc i a s e habi l i dades dev erão se e st udados pr ev i a m ent e. O equi l i b r io des t e s da r ã o o e x it o na t ar ef a a s e r real i zada . Qu an do s e t e m u m a e q ui pe m a d ur a o i m p ac t o ger al m e nt e se m pr e é pos i t i v o, poi s a equ i pe ent ende o pr oc es so e m i ra e m u m a m e t a f i nal c o m u m . É pape l i m p or t ant e qu e es t e ge st o r sa i ba t a m bé m al o c ar e s t es di f e r ent es perf is às t aref as q ue c ada u m m a i s s e a dapt e , ut i l i z an do t odo o pot enc ial de st e s t al ent os. T am bé m i nfl uenc i a pos i t i v a m ent e se e st e ges t or f or e x e m p lo, se m a nt e ndo f o c ado, det e r m i nado e c oe r ent e a c a da e vo l uç ão do pr oc es so. H av e r á u m i m pa c t o negat i v o se o ges t or n ão t i ve r hab i l i da des pa r a d ist r i bu i r as t aref as de ac or do c om c a da pe r f il . Se n do des o r gan i zado e adot a nd o u m a s u per v i s ão aut oc r á t i c a s e us f un c ion ár i os po de r ã o não se c o m p r o m et e r c o m o de sa f i o e a i n da por c i m a pode r ão su r g i r al gu ns qu e possa m c ont a m i nar e de s m ot ivar aq u eles q u e t enha m u m n í v e l de m at u r i dade m a i o r . Se m esquec e r , T hi ago, dos l í de res i nf o r m a i s qu e t a m bé m ex e r c e m i nflu ê nc i a e im pac t am f or t e m ent e a s e quipe s. Pr in c ip a lment e se o ge st o r não f or L íd e r . Al gu é m v ai as su m i r o l uga r da l i der a nç a . Pat r í c i a, m e s m o se ndo a m o t i v a ç ão u m f at or i nt r ín s ec o ao se r hu m a no e e st ar d ent r o de c a da u m , e l a p rec i s a de e s t í m u l os pa ra gera r c o m po r t a m e nt o. As si m , as e m pr es as e o s ges t or es pr e c i s a m ap r e nde r a e s t i m u la r c ada c olabor a dor para que s ua m o t i v a ç ão s e j a v olt ada pa r a o t r a bal ho. a Li de r a nç a de u m a or ga ni z aç ão f az m a i s pe l o ex e m p l o que po r t odas as palavr as e sc r i t a s nos doc u m e nt os ou f a l a das nas r e un iões. Mu it a s v ez es os e x e m pl os des m e nt e m o que é f a l a do, c ausando des c r é di t o, o qu e não c ont r i bui pa r a u m a boa gest ão. T hi a go, por f o r m a ç ão c u l t ur al s o m o s m u i t o i nd i vi dua li st a s. Dife r e nt e m ent e, por e x e m p l o, da c ul t ur a j aponesa . Os jap ones es a pr e nder a m a c oope r a ç ão por nec es sid ade de so br e vivênc i a . U m peq ueno t e r ri t ór i o c o m u m a i m e nsa p op ul aç ã o, c ondi ç õe s c l i m át i c as e geogr á f i c a s i nós p i t as. S e não pensa ss em no c o l e t i vo , sua c i v i l izaç ão de m i lên i os t er i a desa par ec i do. N ã o é se m r azã o o f at o de se r o Japã o a qu ar t a e c onom i a do m u ndo. ac r edi t o qu e o t e m a da m ot i va ç ão hu m ana e o dese m pen ho no t r aba l ho s e j a m u it o a ss i m i l á ve l par a t o dos nós por qu e nós o e x pe r i m e nt a m os , não é al go abst r at o nem di st ant e . Tenho m u i t a es per anç a que m e us a l u nos qu a ndo f o r e m ge st o r e s e ge st o r a s a p l i qu e m e st e c onhec i m ent o na pr át i c a s e dese ja m obt e r res ul t ados c o m s uas e qu i pe s. Qu est ão 1: N a de f i ni ç ão de gr upo pode m os d ize r que se r ia u m c onj u nt o de pes so as que poss ue m obj e t ivos e m c o m u m e q ue na m a i o r i a das v ez es s e reún e por af i n i dade. Já equ i pe se r i a u m c onj un t o de pe ss oa s t a m bé m c o m ob j et ivos e m c o m u m , m a s que s e une m pa ra a l c a nç a r u m a m e t a. D es sa f or m a u m g ru po que não poss ui un i ão e nt re se us i nt e g r ant e s par a alc a nç ar u m a m e t a, não é u m a e qu i pe . Pode m os c i t a r u m e x e m p l o de u m t r aba l h o e m u ma o b r a de e s t r ut ur a da c onst r uç ão c ivi l e m qu e nu m a l i nha de p rod uç ão par a s e e x e c ut a r o u m a e st ru t u r a de c onc r e t o c onvenc i onal, pr e c i s a m os de Car pi nt eir os , F er rei r o s, Se r v e nt es . N o c a so de um a l aj e: P rim e i ro o s c ar pi nt e i r os e x e c ut a m a f or m a, depo is os f e r r e i r os m ont a m a s e st r ut u ras e m aç o e os se r v e nt e s t r abal ha m no e sc or a m ent o da e s t r ut ur a e pos t eri o r m e nt e na c onc ret agem . Ess es c ol a bor a do res dei x a m de s e r equ i pe qua ndo c a da u m t r a ba l ha s e m s e pr eoc upa r c om p razo de c on c l usã o de s e u s et o r e i m pac t a m no ob jet i vo f in a l que se r i a a dat a e hor á r i o de c on c r et age m . m u i t as ve ze s gr up os que de ve ri a m t r aba l ha r e m e qu i pe t a m bé m não c u m pr e m es t a f un ç ão e o pr e j u ízo se obs er va no r e s ul t ado. Boa noite, p r o fe s s or a C elia. Es c olhi r espo nde r a q uest ã o nº3, " C om o a pa rticipa çã o e a i nfluê nci a pode m i m pa cta r pos i ti va m e nte ou ne ga tiva me nte na e qu ip e de tra b a l h o? ". Ac r ed it o q ue os gest o re s das emp re s as s ão o m ai or ex empl o p ar a s e us c ola bor ad or es . U m g est or empe nh ado e pa rtic ipa ti v o, qu e t ra ba l he e m h arm on i a em eq uip e, é o mel ho r mo del o p ar a os c olab o ra dor es . Al ém d i s s o, a moti v ação é f at o r fun dam en t al p ar a in flu encia r p os it i v ame nt e o co mpo rtame nto d e u m a eq u i pe d e t ra ba l h o. A s s im, os ge s t or es que s a b em est i mul ar s eu s c ola bo ra d or es po der ão t ir ar o m elh o r t ra bal ho p os s í ve l de c a da p ro f is s i on al. C on t ud o, há ge s to res a ut or i t ár i os qu e n ão s abe m as s umir um pa pe l de lide ra nça par t i c ip ati v a, ho riz ontal, da n do es paç o p ar a o utr os c ola bor ad or es ass umir em o pa p el de li de ra nç a. E s s es lí de r es in f orm ais t amb ém exercem in f l u ên c ia e i m pac tam f ort eme nte na s e quip es de tra bal ho, t an t o p osit i v am e nte q ua nto ne g at i v a ment e, c ausan do de s c ré dito ao gest or, e m r azão d e n ão po r em pr át ic a o que diz em re uni õe s , po r exemplo. Portanto, a moti v aç ã o e o des emp enh o n o t ra ba l ho an d am d e mã os da das. U ma e qu i pe m ot i v a da é um a eq u i pe p r o duti v a. Qu an to a o qu e s e t ra t a d e g es t ão, uma ge s t ão p ar t i c ipati v a e h o riz on t al é m uit o mais be n éf ic a pa ra a em pr es a, v is t o q ue há o p en s am en to c ol et i v o c om a f in alid ad e de c r es c im en t o da emp re s a, ha v en do c oo pe r açã o entr e os ge s t or es e os c ola bo ra do r es .

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