PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS (PE:TP) ROTEIRO PARA O PLANO DE ENSINO SEMESTRAL POSTAGEM 2 PETP

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LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS (PE:TP)
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2
PLANO DE ENSINO – ENSINO MÉDIO
Wesley Germano Otávio RA: 1711734
Sorocaba
2018
ROTEIRO PARA O PLANO DE ENSINO SEMESTRAL
Identificação
Nível de Ensino/ Turma: Ensino Médio / 1º Ano 
Disciplina: Citologia 
Objetivos Gerais e Específicos
Objetivos gerais
 Fomentar os saberes necessários oferecendo meios para que o educando exerça suas atividades, estabelecendo sua criticidade e produtividade junto ao processo de transfiguração do mundo e na decorrente composição de uma sociedade justa, humanitária e igualitária. Também fluir meios para que o educando possa vivenciar práticas democráticas plausíveis, afim designar-se como sujeito livre, desperto e encarregado da construção coletiva de sua veracidade histórica.
Objetivos Específicos
Propiciar saberes diante da complexidade dos seres vivos por meio do estudo da célula e de seus componentes e funcionamento mediante observação, análise criteriosa e inciativa própria. Enfim, buscando maneiras de possibilitar uma atuação ponderada frente a sociedade e aos problemas biológicos da natureza.
Conteúdos 
Este plano de ensino consiste na composição de conteúdos que levarão a compreensão do estudo das células, com relação a seus componentes, morfologia, desenvolvimento e funções, afim do discente compreender os processos que ocorrem internamente nos organismos.
Os conteúdos foram divididos por temas e subtemas que seguem abaixo, utilizando como referência as diretrizes curriculares para o ensino de Ciências da natureza e suas tecnologias do Estado de São Paulo (2012), livro didático Novas Bases da Biologia – Das Moléculas às populações do autor Nélio Bizzo (2011) e o artigo da universidade federal de Santa Catarina: Planos de Ensino Biologia / Ciência 2016 dos autores SOLIGO & BORBA (2016):
Origem da vida no planeta Terra
Compostos orgânicos e inorgânicos;
Comparação das Teorias Geração Espontânea X Biogênese;
Condições iniciais da Terra primitiva (Replicador Primordial X Metabolismo primordial);
Experimento de Miller e Urey;
Teoria de Oparin e Haldane.
Estrutura química dos seres vivos
Carbono, a vida e diversidade molecular dos seres vivos;
Os carboidratos;
As proteínas;
Os lipídios;
A água;
As vitaminas;
Estrutura celular e transporte pela membrana
Métodos de estudo das células;
Padrões celulares básicos (Procarionte e eucarionte, vegetal e animal);
Biomembranas e suas especializações;
Transportes passivo e ativo (Osmose, difusão simples, divisão facilitada, bomba de sódio e potássio);
Fagocitose e Pinocitose;
Citoesqueleto e o movimento celular.
Citoplasma e núcleo celular
Citoplasma (matriz e organelas citoplasmáticas);
O núcleo de uma célula eucariótica (características, forma e função);
Carioteca, nucleoplasma, nucléolo, cromatina e cromossomos.
Divisão Celular
Processos de mitose e meiose
	
Recursos 
Lousa ou quadro branco;
Data show;
Computador;
Laboratório com microscópios;
Laboratório de informática;
Livro didático;
Textos dirigidos impressos;
Vídeos.
Materiais para experimentos
Batata Chorona
Duas Batatas inglesas cruas
Um pouco de sal
Um pouco de açúcar
Uma colher
Cinco guardanapos de papel 
Cinco pratos descartáveis
Uma caneta para escrever nos pratos
Uma faca
Materiais para seminário, Dinâmicas e montagem de maquetes:
Cartolinas;
Lápis de cor ou canetas coloridas;
Massa de modelar;
Estratégias de ensino
Aulas expositivas e dialogadas pautadas com exemplos na realidade cotidiana;
Atividades em laboratório (observação em microscópio, experimentações cientificas);
Leitura de textos dirigidos (matérias de jornais, revistas e artigos científicos);
Atividades individuais ou em grupo (montagem de maquetes, seminários, exercícios, etc);
Apresentações de vídeos;
Dinâmicas.
Avaliação
Por meio de exercícios, seminários, montagem de maquetes, dinâmicas, provas escritas, e relatórios de aulas práticas em laboratório elaborado pelos estudantes será possível avaliar o entendimento que estes obtiveram sobre o assunto, verificando também através de suas opiniões, se está sendo explicitado seu senso crítico e a sua autoavaliação, além da sua participação e contribuição durante as aulas. Bem como pode ser visto se estão sendo dispostos os pontos observados com relação aos assuntos tratados expositivamente afim de estabelecer a relação teoria X prática pelo discente, e a partir desta avaliação formativa verificar os pontos de maior dificuldade e retoma-los, onde segundo SANTOS (2005, p. 23, apud MELO, 2014), tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo professor em relação aos conteúdos estão sendo atingidos durante todo o processo de ensino aprendizagem.
REFERÊNCIAS
BIZZO, Nélio. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ed. Ática, 2011.V.1.
MELO, Kym Kanatto Gomes. Avaliação de aprendizagem: PRINCÍPIOS E TIPOS. Portal Educação, 17/11/2014. Disponível em: < https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/avaliacao-de-aprendizagem-principios-e-tipos/58800>. Acesso em: 06/09/2017.
São Paulo (Estado) Secretária da Educação. Currículo do Estado de São Paulo. Ciências da natureza e suas tecnologias. Coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área Luis Carlos de Menezes. 1. Ed. Atual. São Paulo: SE. 2012. 152 p.
SOLIGO, Marina Guazzelli; BORBA, Kelly. Planos de Ensino Biologia / Ciência 2016. Universidade Federal de Santa Catarina - Centro de ciências da educação. 2016. Disponível em: < http://www.ca.ufsc.br/files/2011/04/BIOLOGIA-CI%C3%8ANCIAS-2016.pdf>. Acesso em: 21/04/2018.