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Resumo completo de mecanismo de agressao e defesa

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Resumo Mecanismos de ataque e defesa
Os microrganismos são formas de vida que não podem ser visualizadas sem o auxílio de um microscópio. Podem ser encontrados no ar, solo, animais, homem, entre outros. São os fungos, bactérias, protozoários e vírus.
Microbiota normal humana
 A microbiota normal é o termo utilizado para descrever várias bactérias e fungos que são residentes permanentes de determinadas áreas do corpo. Os membros da microbiota podem variar de um local para o outro quanto ao número e tipo. A microbiota normalmente começa a se estabelecer a partir do nascimento, ao passar pelo canal do parto, diversos microrganismos se instalam no novo hospedeiro. Normalmente, a microbiota se instala em locais que estejam em contato com o meio externo como pele, mucosas e mucosa intestinal. Não se distribui de maneira qualitativa ou quantitativa.
Microbiota normal da pele: se distribui amplamente, sendo as regiões de maior temperatura e umidade colonizadas. A lavagem da pele (banho) pode reduzir em até 90% a carga, entretanto, após 8 horas volta ao normal.
Regiões estéreis do corpo: sistema nervoso central, sangue, brônquios inferiores e alvéolos, fígado, baço, rins e a bexiga.
Locais colonizados no corpo: pele, ouvido externo, cavidade oral, vias áreas superiores, vagina, uretra, intestino.
Microbiota residente: microrganismos encontrados com regularidade em determinada área ou superfície. Quando perturbada recompõe-se com facilidade.
Microbiota transitória: são microrganismos não patogênicos ou com potencial de permanecer na pele ou mucosa, por horas, dias ou semanas provenientes do meio externo. Não provocam doença ou não se estabelecem por inteiro. 
Microbiota intestinal comensal: o número de bactérias da microbiota intestinal é dez vezes maior que o número de células que compõe o organismo. São encontradas no intestino delgado e grosso, sendo este o mais densamente colonizado.
Benefícios da microbiota ao hospedeiro: antagonismo antimicrobiano as bactérias residentes não patogênicas ocupam locais de adesão na pele e na mucosa, podendo interferir no crescimento excessivo de microrganismos patogênicos no hospedeiro. Auxiliam na quebra enzimática de alimentos no intestino grosso do hospedeiro, função nutricional, mecanismo de defesa protetor. Função nutricionais bactérias intestinais produzem grande quantidade de vitaminas B e K. Indivíduos malnutridos, quando submetidos ao tratamento com antibióticos orais, podem apresentar deficiências vitamínicas como resultado da redução microbiota normal. Mecanismo de defesa protetor estimulam o desenvolvimento e a ativação do sistema imunológico do hospedeiro.
Malefícios da microbiota ao hospedeiro: microbiota oportunista, podem causar doenças. Especialmente em indivíduos imunocomprometidos ou debilitados (desnutrição, HIV/AIDS, pacientes submetidos ao tratamento com quimioterápicos e corticosteroides). Quando deslocados da localização anatômica normal, para outras localizações não colonizadas (durante procedimentos hospitalares e acidente).
Fatores que causam desequilíbrio na microbiota: dieta, antibióticos, microbiota exógena, fumo, idade, obesidade, câncer, resposta imune, doença, infecção, drogas, clima, função fisiológica e estresse.
Bactérias 
Características gerais: microscópicas, unicelulares e procarióticas (sem membrana nuclear e ausência de organelas com membranas). 
Morfologia bacteriana 
Formas Bacterianas 
Cocos: são bactérias que possuem forma arredondada.
Cocobacilos: são bacilos que se assemelham aos cocos.
Bacilos: são bactérias que possuem forma alongada (bastonete).
ESPIRAIS
Espirilos: são bactérias com forma de saca rolha (corpo rígido).
Espiroquetas: são bactérias espiraladas de corpo flexível. 
Vibriões: são bactérias que apresentam forma de vírgula (corpo rígido).
Após a divisão livres ou separadas 
Ligadas formando arranjos
Estruturas essências da bactéria 
Parede Celular: estrutura complexa, semirrígida, localizada sobre a membrana plasmática. Responsável pela forma bacteriana, mantém a pressão osmótica, atua como barreira física contra o ambiente externo, ancora estruturas como os flagelos.
Membrana Plasmática: dupla camada fosfolipídica, proteínas integrais e periféricas. Têm função de transporte de proteínas e potencial energético.
 
Mesossomo: são invaginações múltiplas da membrana plasmática e têm como função desempenhar papel na divisão celular e desempenhar atividade respiratória.
Ribossomo: organela sem membrana a qual ocorre síntese proteica. 
Nucleóide: DNA circular, dupla fita, cópia única, essencial para a replicação bacteriana.
Estruturas não essenciais
Cápsula: são substancias que circundam as células bacterianas constituída de polissacarídeo ou peptídeo. 
Esporo (endoesporo): estruturas de resistência formada por algumas bactérias G+ para a sobrevivência em ambientes adversos. No endósporo a célula está em um estado latente, seu metabolismo é extremamente lento e não há divisão celular. Podem ficar viáveis por dias, meses ou anos. O retorno do endósporo ao seu estado vegetativo é denominado germinação. O processo de formação dos endósporos é denominado esporulação.
Flagelo: são apêndices filamentosos, formados pela proteína flagelina, relativamente longos que se originam na membrana plasmática e têm a função de movimento celular. As bactérias moveis apresentam taxia podendo ser positiva em direção a um atraente (luz, CO2, O2) ou negativa em relação a um repelente (produtos tóxicos).
Fímbria (pili ou pelo): composto pela proteína pilina têm como função adesão em superfícies (células).
Fímbria F (sexual): condutor de material genético durante a conjugação bacteriana (reprodução). 
Grânulos:
Plasmídeo: genes não essenciais (produção de toxinas e resistência a antibióticos).
Filamento axial: feixes de fibrilas que se originam na célula, presentes nas espiroquetas, movimento espiral, permite que bactérias se movam por fluídos corporais. 
Citoplasma: líquido de consistência viscosa com presença de enzimas e metabólitos. Grande parte do metabolismo das células bacterianas ocorre no citoplasma. Os ribossomos ficam espalhados pelo citoplasma.
Não é essencial para a replicação.
Parede Celular
Com relação a composição da parede celular as bactérias são classificadas da seguinte maneira:
Gram Positivas e Gram Negativas 
Bacilos Álcool- ácidos resistentes (ex.: micobactérias).
Ausência de parede celular (ex.: mioplasmas).
É importante saber qual o tipo de bactéria para saber como tratar a infecção, porque a antibióticos que não atuam em Gram Positiva ou Gram Negativa.
Bactérias Gram negativas: bactérias (adesina: fímbria/ proteína na ponta) + célula humana (glicoproteínas ou glicolipídeos, provavelmente).
Bactérias Gram positivas: bactéria (adesina: proteína de superfície) + célula humana (proteína de matriz extracelular: fibronectina).
Coloração de Gram
 O método consiste em tratar sucessivamente um esfregaço bacteriano, fixado pelo calor, com os reagentes cristal violeta, lugol, etanol-acetona e fucsina básica. As bactérias que adquirem a coloração azul violeta são chamadas de Gram-positivas e aquelas que adquirem a coloração vermelho são chamadas de Gram-negativas.O método da coloração de Gram é baseado na capacidade das paredes celulares de bactérias Gram-positivas de reterem o corante cristal violeta no citoplasma durante um tratamento com etanol-acetona enquanto que as paredes celulares de bactérias Gram-negativas não o fazem.
Bactérias Gram negativas: bactérias (adesina: fímbria/ proteína na ponta) + célula humana (glicoproteínas ou glicolipídeos, provavelmente).
Coloração de Ziehl- Neelsen
 É uma técnica de coloração de bactérias mais agressiva que a técnica de Gram, sendo usada em bactérias que não são bem coradas com esta técnica, como os bacilos da lepra e tuberculose. Há bactérias que são resistentes à coloração, mas que uma vez coradas vão resistir fortemente à descoloração, mesmo porácidos fortes diluídos e ácool absoluto. Às bactérias que possuem esta propriedade dizemos que são ácido-álcool resistentes , (BAAR) (géneros Mycobacterium e Nocardia). Esta característica é devida ao elevado teor lipoestruturais (ex.: ácido miólico) de na parede celular destas bactérias, que provoca uma grande hidrofobicidade, dificultando a ação dos mordentes e diferenciadores de corantes aquosos.
Patogênese bacteriana
Processo infeccioso (passos)
Penetração no hospedeiro
Adesão do microrganismo às células do hospedeiro
Propagação no organismo 
Danos às células do hospedeiro por toxinas ou por resposta inflamatória
Escape do sistema imunológico
Fatores de virulência: estruturas, produtos ou estratégias que contribuem para a bactéria aumentar sua capacidade em causar infecção.
Adesinas: fixação nas células ou tecidos humanos, através de adesinas.
Biofilme (adesão): Comunidades bacterianas envolvidas em película de exopolissacarídeos produzidos pelas próprias bactérias. Se formam em dispositivos inertes (cateter) ou não (placa dentária/ tártaro). Presente em 65% das infecções bacterianas em seres humanos.
Invasina: proteínas de superfície das bactérias que facilitam a invasão de células epiteliais, processo é induzido pelas bactérias, como auxilio das invasinas. Objetivo de proteção bacteriano contra a defesa humana, exemplo salmonela.
Sideróforos: substâncias com alta afinidade pelo ferro. Elas retiram o ferro das proteínas carreadoras. Exemplo: catecolaminas e hidroxamatos.
Toxina
Endotoxina: LPS liberado no organismo após a lise celular, exposição do lipídeo A causando efeitos fisiológicos no organismo como febre, hipotensão e trombose (choque séptico).
Exotoxina: produzidas internamente por Gram + ou Gram -, são secretadas no meio circundante ou liberadas após a lise. São solúveis nos líquidos corporais, se difundem nos tecidos.
Evasina: fatores de virulência e principalmente estratégias usadas pelas bactérias para contornar ou vencer as defesas do organismo.
Exemplo: inibição da fagocitose.
Cápsula: aumento da capacidade invasiva de algumas bactérias patogênicas; as bactérias encapsuladas escapam da ação dos fagócitos (macrófagos e neutrófilos).
Fatores de crescimento bacteriano
As bactérias precisam de macronutrientes como: C, O, H, N, P, S; 
Micronutrientes como: Fe.
Bactérias quimio-heterotróficas:
Bactérias aeróbias: 
Variabilidade genética: mutação alteração no DNA; recombinação gênica processo de variabilidade genética que envolve transferência de material genético entre duas células bacterianas.
Através da variabilidade genética, as bactérias podem se tornar resistentes aos antibióticos?
Sim Através da mutação e mecanismos de resistência (enzimas que degradam antibiótico, bactérias que alteram o sítio de ligação do antibiótico, impedindo sua ação e bactérias que possuem bomba de efluxo que expele o antibiótico para fora da célula).
Ação de antibióticos nas bactérias 
Recombinação gênica 
Transformação: DNA transformante (livre) + DNA bacteriano da célula a= bactéria transformante (célula d)
Conjugação: contato entre células, através da pili sexual transferência de plasmídeo o plasmídeo se replica independente da replicação celular.
Transdução: DNA bacteriano é transferido entre células bacterianas, mediado por um vírus (bacteriófago ou fago). 
Vírus
Componentes da partícula viral: são organismos acelulares, são desprovidos de qualquer estrutura celular, constituídos basicamente pelo ácido nucléico recoberto por uma camada proteica, utilizam-se da maquinaria celular para replicar, empacotar e preservar seu material genético e produzir novas partículas virais. Praticamente todos os vírus tem material genético e capsídeo (composto por proteínas) e são constituídos por uma camada membranosa lipoproteica o envelope. 
Vírus envelopados: tem capsídeo, envelope e material genético. Ex.: influenza, herpes vírus, HPV, Hepatite B. Vírus mais sensível ao meio ambiente é o envelopado. Para o vírus entrar na célula ele sempre precisa usar sua proteína mais externa, portanto, se o vírus for envelopado utiliza a glicoproteína e senão for envelopado é uma proteína do capsídeo. Vírus envelopado o utiliza para entrar na célula.
Vírus não envelopado: material genético e capsídeo.
OBS.: o rotavírus muito comum no verão e causa uma severa gastroenterite
Ácido nucléico: DNA ou RNA; fita simples ou dupla; linear ou circular; contínuo ou segmentado.
Replicação Viral: adsorção penetração desnudação síntese de componentes virais como proteínas e ácido nucléico (replicação) montagem maturação liberação.
Padrões de Infecção
Aguda: replicação viral alta/ eliminação rápida pelo sistema imune.
Latente: sem replicação viral (forma epissomal). Pode ser reativado.
Crônica ou persistente: replicação viral contínua e baixa.
Progressiva: início da doença: fatal. Associada a infecções secundárias e neoplasias.
 
Infecção Viral: mecanismo pelo qual o vírus introduz seu material genético na célula.
Virulência: é a capacidade relativa do vírus de causar doença. Existem diferentes tipos: morte rápida, falência de órgãos, indução de tumores. Esses tipos, geralmente estão associados a capacidade replicativa do vírus, entretanto, fatores como tropismo e a resposta do hospedeiro são importantes. A virulência também depende do vírus, dose ou carga viral recebida pelo hospedeiro, via de inoculação e suscetibilidade do hospedeiro.
Fatores de virulência: são moléculas expressas por vírus que permitem que os mesmos tenham maior capacidade replicativa, colonizem um nicho do hospedeiro e possam ser transmitidos a outros indivíduos (incluindo adesão, entrada e saída de células do organismo), evadam ou inibam o sistema imune (latência, persistência), diretamente tóxicos (proteína NSP4 do rotavírus).
Patogênese Viral
Micologia
FUNGOS
Podem ser unicelulares ou pluricelulares, são heterótrofos, aeróbios ou anaeróbios facultativos, a reprodução pode ser sexuada ou assexuada. Dispersão pode ser disseminação por propágulos de água, animais, homem, sementes, inseto e pelo ar. Crescem bem em temperatura ambiente ou ambientes ácidos. 
Fungos filamentosos: multicelulares e filamentosos, hifas (estruturas tubulares e ramificadas). Conjunto de hifas, massas filamentosas enoveladas, micélio.
Leveduras: unicelulares, esféricas, ovais ou elipsóides. 
Estrutura da célula fúngica 
Os fungos fazem parte do reino Fungi, são quimo-heterotróficos e adquirem alimentos por absorção. Com exceção de leveduras, os fungos são multicelulares. A maioria se reproduz através de esporos sexuados e assexuados.
São seres eucarióticos, esteroides presentes na membrana celular, parede celular composta por glicanos, mananas e quitina (sem peptideoglicano) e seu metabolismo é limitado a heterotróficos, aeróbio, anaeróbio facultativo 
Parede Celular
- Na maioria dos fungos a parede celular é composta por quitina podendo apresentar também celulose. Também contêm glicanos, mananas e quitina (sem peptideoglicano).
Diferença entre bolores e leveduras (características macroscópicas e microscópicas)
Bolores
 São espécies de fungos filamentosas que se desenvolvem me matéria orgânica. Sua coloração pode assumir tons de esverdeado, azulado, avermelhado ou esbranquiçadas. Algumas espécies servem para a fabricação de antibióticos como a penicilina.
Bolores (fungos filamentosos) e fungos carnosos: o talo (corpo) de um fungo filamentoso ou carnoso consiste em longos filamentos de células conectadas, esses filamentos são chamados de hifas. Na maioria dos bolores, as hifas contêm paredes cruzadas, chamadas de septos, que dividem as hifas em unidades semelhantes a células uninucleadas (um núcleo) distintas. Essas hifas são chamadas de hifas septadas.
As hifas crescem por alongamento das extremidades. Cada parte de uma hifa é capaz de crescer e, quando um fragmento é quebrado, ele pode quebrar-se e formar uma nova hifa. Quando as condições ambientaisse tornam favoráveis, as hifas crescem e formam uma massa filamentosa, chamada de micélio, visível a olho nu.
Leveduras
As leveduras são fungos unicelulares, não filamentosos, geralmente esféricos ou ovais; as leveduras fazem reprodução assexuada por brotamento dividem-se de forma desigual. Também podem se reproduzir por fissão. Algumas leveduras produzem brotos que não se separam um dos outros, formando uma pequena cadeia de células os pseudo-hifa. As leveduras são capazes de realizar crescimento anaeróbico facultativo o que permite esses fungos sobreviverem a vários ambientes. Caso haja oxigênio, as leveduras respiram aerobicamente para metabolizar carboidratos, formando CO2 e água e na ausência de oxigênio, elas fermentam os carboidratos e produzem etanol e CO2. As leveduras têm alto valor proteico e são ricas em vitamina B2
Tipos de micoses
- Sistêmica: zigomycota a hifa não septada, seus esporos assexuados esporangiosporos; microsporídia ausência de hifa seus esporos são dimórficos; anamorfos seus esporos são artoconídios e seu habitat é o solo.
Micotoxicose
É uma doença gerada pela ingestão de micotoxinas, toxinas produzidas pelos fungos nos alimentos que pode causar danos severos a saúde. Um indício da presença de fungos nos alimentos é o bolor. As micotoxinas são metabólitos tóxicos produzidos pelos fungos, os bolores.
Tipos de Micoses

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