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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GABRIEL FRIGO GISELE LIMA INGRID NERVIS JÉSSICA JUMES LUMA NATÁLLIA MEIRA SABRINA LAÍS MEMORIAL DESCRITIVO Projeto Geométrico de Estradas GUARAPUAVA 2016 1 GABRIEL FRIGO GISELE LIMA INGRID NERVIS JÉSSICA JUMES LUMA NATÁLLIA MEIRA SABRINA LAÍS MEMORIAL DESCRITIVO Memorial apresentado ao programa de graduação em Engenharia Civil da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), requerido na matéria de Projeto Geométrico de Estradas. Orientadora: Prof.ª FABIANNA GUARAPUAVA 2016 2 SUMÁRIO 1. Estudo do Traçado 3 2. Projeto Geométrico 3 2.1. Planimetria 3 2.1.1. Coordenadas dos pontos: 3 2.1.2. Deflexão (I): 4 2.1.3. Raio Adotado e Tangente: 4 2.1.4. Estaqueamento 5 2.1.5. Comprimento do trecho 6 2.1.6. Superelevação (er) 6 2.1.7. Superlargura 7 2.1.8. Curva de transição 9 2.2. Altimetria 11 3. Projeto de Terraplenagem 12 3.1. Definição do gabarito transversal 12 4. Conclusão 14 5. Referências 15 3 Introdução Este memorial refere-se ao estudo da geometria de uma estrada, usando como base uma rodovia de Classe III em um Relevo Ondulado. Será apresentado os cálculos e as tabelas utilizadas para conseguir proceder com o projeto. O estudo consiste no projeto da concepção de um traçado de curvas horizontais circulares, contendo: lançamento do eixo, concordância das tangentes com curvas circulares simples e compostas, superelevação, superlargura e a distribuição de ambas. 1. Estudo do Traçado Dado um certo plano, foram ligados o ponto mais baixo do F2 para o mais baixo do E5. Neste intervalo foram obtidas 9 curvas onde no trecho detalhado nenhuma foi de transição, foi necessário a implementação de uma ponte pelo fato de não ter sido possível manter a distância mínima a um rio exigida pela norma. O motivo de ter resultado 9 curvas foram a forma do terreno neste intervalo, onde a exigência foi obter uma inclinação de 6% e 8%, visto que em algumas partes o terreno era ondulada e outras montanhosa, assim foi seguido a norma em cada situação, também foi seguido a exigência de obter uma certa distância de rios. O foco foi evitar grandes quantidades de terraplenagem, facilitando assim o processo. As curvas situam em intervalos de 10 e 35° facilitando também o cálculo para as curvas que constituiria raios mais viáveis. 2. Projeto Geométrico 2.1. Planimetria 2.1.1. Coordenadas dos pontos: As coordenadas Sul e Leste dos pontos escolhidos de F2 e E5 foram nomeados com este nome e identificados com um círculo preenchido rosa. As curvas adquiridas durante o deslocamento entre os pontos foram chamadas a partir de A seguindo a ordem alfabética. Segundo a exigência, foi 4 estaqueado no máximo 10 metros antes do encontro das tangentes e depois, sendo assim, as curvas seguem no intervalo das seguintes estacas, lembrando que foi considerado o início da estrada no ponto F2: Tabela 1: Estacas de cada curva. Estacas de cada curva Ponto Antes No ponto Depois F 102+10,00 103 103+10,00 G 132 132+8,63 133 2.1.2. Deflexão (I): A deflexão é o ângulo entre o prolongamento do alinhamento anterior e o alinhamento seguinte. Segue abaixo a deflexão (em radianos) adquirida em cada curva: Tabela 2:Deflexão em radianos. Curva Deflexão (RAD) E 0,99483 F 0,1745 2.1.3. Raio Adotado e Tangente: Os raios foram determinados conforme a distância entre um ponto e outro, onde procuramos utilizar os raios maiores de 700m para que não fosse necessário efetuar curvas de transição em todos os pontos, bem como foram adotados raios que não interceptassem uma curva em outra. Determinado o raio (R), encontrando o ângulo central (AC) o qual é igual numericamente à deflexão (I) foi utilizado então usado a equação abaixo para encontrar a tangente de cada curva: ×tg( )T = R 2 AC Segue a tabela do raio adotado e a tangente encontrada para cada curva: 5 Tabela 3: Raio e tangente adotado. Curva Raio Adotado (m) Tangente (T) E 171 93 F 948 83 Curva Circular Obtido o raio, tangente e o ângulo central (AC), foi traçado duas retas correspondente. Após isso calculamos o ângulo da curva (P) e selecionamos arco, fixemos então nos pontos das duas tangentes e por fim traçamos a curva com o ângulo P. Para achar o ângulo P foi utilizada a seguinte equação: C/2P = A Segue abaixo o ângulo de cada curva circular (P) Tabela 4: Curva circular P. Curva P (RAD) E 0,4974 F 0,0873 2.1.4. Estaqueamento O estaqueamento tem a finalidade de caracterizar os elementos que constituirão a rodovia. Os pontos (estacas) são marcados a cada 20,00m a partir do ponto de início do projeto e então numerado sequencialmente. Os trechos em curvas há uma perda de precisão, para minimizar esse erro, utiliza-se a marcação nos trechos em curva, outra marcação além dos pontos correspondentes às estacas inteiras. Para efetuar o estaqueamento nas curvas é preciso achar o Grau de curva (Gc) que possui a seguinte equação: c arcsen( )G = 2 c2R Este c é uma determinada corda que é encontrada na tabela abaixo dada pelo DNIT: Tabela 5: corda máxima segundo DNIT. Raios de Curva (R) Corda máxima (c) 6 R < 100,00 m 5,00m 100,00m < R < 600,00m 10,00m R > 600,00m 20,00m Sendo assim, a corda utilizada para cada curva e o Gc encontrado será: Tabela 6: Corda e Gc utilizada. Curva c (m) Gc x 1000 F 20 0,12 G 20 0,02 É preciso também encontrar a deflexão da curva circular ( ) para sua dc determinada corda. Para encontrar a deflexão basta saber o ângulo entre a tangente e a corda. Também temos que quando a tangente é perpendicular ao raio, a deflexão pode ser encontrada pela fórmula: dc = 2 Gc A deflexão encontrada para cada curva é dada na tabela abaixo: Tabela 7: Deflexão encontrada; Curva x 1000dc F 0,058 G 0,011 Achado as deflexões, os pontos foram marcados de forma equidistantes com cordas iguais as cordas máximas (c). 2.1.5. Comprimento do trecho A partir do início do trecho designado como ponto F2 foram efetuados pontos entre o início da curva e o final até ao ponto E5. Sendo que cada curva possui um nome, a representação da distância do ponto inicial F2 até o início da curva A será chamado F2-A, o final da curva A até o início da curva B, será representado como A-B, assim por diante. Para calcular as curvas foi utilizada 7 a equação para achar o desenvolvimento da curva (D), esta é encontrada pela multiplicação do ângulo central (AC) e o raio (R): C×RD = A O desenvolvimento de curva (D) encontrado no trecho detalhado é relatado na tabela abaixo: Tabela 8: Desenvolvimento das curvas. CURVAS D E 170,11 F 165,426 2.1.6. Superelevação ( )er A superelevaçãodas estradas possui a função de resistir á ação da força centrífuga que atua sobre o veículo. Ela varia conforme o raio e a velocidade da curva, mantendo um equilíbrio entre ambos, para que a força centrífuga possa ser neutralizada. Para o cálculo da Superelevação ( ) utilizou-se a expressão a seguir: Sendo: er = emax × ((2R )/R)[ min − R /R( 2min 2)] :Superelevação máximaemax :Raio mínimoRmin :RaioR A partir das especificações de projeto, utilizou-se uma superelevação máxima de 8% e o raio mínimo de 125 metros, os valores obtidos seguem na tabela anexa. 2.1.7. Superlargura Muitas vezes, nas curvas, a pista é alargada a fim de dar ao motorista as mesmas condições de operação do veículo nos trechos de tangente. Esse alargamento a ser projetado é denominado Superlargura (s). 8 Em função dos vários tipos de veículos autorizados a circular na rodovia, é necessário escolher um tipo de veículo que sirva de referência para a determinação dos valores máximos e mínimos de parâmetros a serem observados para o projeto de rodovias. Esses parâmetros estabelecido pelas normas do DNER consideram o caso geral de atendimento aos veículos tipo CO cuja largura total é 2,60m; comprimento total 9,10m; raio mín. da roda externa dianteira 12,80m e o raio mín. da roda traseira é 8,70 m. A trajetória de um veículo percorrendo uma curva circular descreve um gabarito (GC), o veículo também ocupa geometricamente um gabarito devido ao balanço dianteiro (GD), além disso, estabelece-se um valor de gabarito lateral (GL). Além dos gabaritos considerados para o veículo, há um acréscimo de largura adicional (FD), denominado folga dinâmica, na pista. A equação utilizada para encontrar cada gabarito e a força dinâmica é: L Gc = v + R − √R E2 − 2E Onde é o gabarito devido à trajetória em curva(m); a largura do Gc Lv veículo, medida entre as faces externas dos pneus (m); a distância entre EE eixos (m) e R o raio da curva circular (m). GD = √R B ×(2×E B )2 + D E + D − R Onde é o gabarito devido ao balanço dianteiro (m); o balanço GD BD dianteiro (m); a distância entre eixos (m) e R o raio da curva circular (m).EE O gabarito lateral (GL) é a folga lateral livre que deve ser mantida para o veículo de projeto em movimento, esse é fixado em função da largura da faixa de trânsito, de acordo com os valores da tabela existente: Tabela 9: Largura da Faixa e Gabarito Lateral segundo norma. Largura de faixa (m)Lf 3,00 – 3,20 3,30 – 3,40 3,50 – 3,60 Gabarito Lateral GL (m) 0,60 0,75 0,90 Fonte: Manual de projeto geométrico de rodovias rurais (DNER, 1999, p. 76). A equação utilizada para encontrar a folga dinâmica ( )FD FD = V10√R Onde V é a velocidade diretriz (km/h) e R o raio da curva circular (m). 9 A largura da faixa ( ) de trânsito adotada foi de 3,5m portanto o Lf Gabarito Lateral (GL) utilizado foi 0,9m. Segue abaixo a tabela dos valores do gabarito do veículo em curva (Gc), o gabarito devido ao balanço dianteiro (GD) e a folga dinâmica (FD) encontrado. Tabela 10: Gabarito lateral, gabarito dianteiro, folga dinâmica calculado. Curva Gc GD FD E 2,71 0,05 0,459 F 2,62 0,01 0,195 Obtendo os dados anteriores, é possível determinar a largura total ( ) Lt com a qual deverá ser projetada a pista de uma rodovia em curva, que tenha N faixas de trânsito. ×(G G ) N )×G FLT = N c + L + ( − 1 D + D ×LLN = N F L LsR = T − N Onde é a largura total de uma pista em curva (m); a largura LT LN total da pista em tangente (m); a largura de projeto da faixa de trânsito (m) LF e a Superlargura para uma pista em curva (m). O número de faixas sR utilizadas foram duas, uma em cada sentido, logo N=2 e a largura da faixa utilizada foi 3,5, logo = 3,5.LF A largura total da pista ( ), largura total da pista em tangente ( ) e a LT LN superlargura encontrada em cada curva encontra-se na tabela abaixo: Tabela 11: Superlargura adotada. Curva LT LN Superlargura Superlargura adotada F 7,818 7 0,818 0,8 G 7,260 7 0,260 0,4 2.1.8. Curva de transição A curva de transição é planejada quando a superlargura e a superelevação possui valores muito altos e então, quando o motorista entra na 10 curva, para não dar aquele “choque” são introduzidas curvas especiais. As normas do DNIT somente dispensam o uso de curvas de transição nas concordâncias horizontais com curvas circulares de raios superiores aos valores indicados na tabela: Tabela 12: Raio mínimo para cada velocidade segundo DNIT. V(km/h ) 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 R (m) 170 300 500 700 950 120 0 155 0 1900 2300 280 0 Fonte: Manual de projeto geométrico de rodovias rurais (DNER, 1999, p. 105). Como a velocidade adotada para rodovia planejada é de 60km/h como mencionado inicialmente, ocorrerá apenas curvas de transição para raios inferiores a 700 metros. De sete curvas planejadas, apenas duas obteve a necessidade de efetuar curva de transição, essas são a curva 2 e 5. A curva de transição tem raio de curvatura ( ) que diminui ρ gradativamente ao longo do seu comprimento ( ), até atingir, em sua Lc extremidade, o valor , igual ao raio da curva circular.ρc = R Num ponto M qualquer da curva, onde o raio de curvatura é ρ, compreendendo um arco de comprimento L, a aceleração centrípeta ( ) que aM atua sobre um veículo se deslocando com a velocidade tangencial v é dada por: aM = ρ v2 A aceleração centrípeta máxima ( ) ocorrerá na extremidade de curva ac de transição, onde o raio de curvatura é R, igual ao da curva circular que se segue, pode ser expressa por: aC = R v2 Admitindo-se a variação linear da aceleração ao longo da curva de transição, teremos: aC aM = LLC Substituindo as equações anteriores, temos que: 11 ×L ×Lρ = R c Em uma concordância horizontal, os valores do raio R e do comprimento total da curva de transição são previamente fixados, então Lc = constante positiva = A². Logo:×LR c A²×Lρ = OBS: O tipo de curva de transição utilizada é a que mantém o raio e centro conservado. Para efetuar os cálculos da curva de transição, primeiramente é preciso calcular os valores da superlargura e da superelevação. ● Desenvolvimento da superlargura O valor é determinado pela seguinte proporção: s ×s = R LLC Onde s é a superlargura num ponto qualquer da curva de transição; sR a superlargura na curva circular; L a distância do ponto ao início da curva de transição e o comprimento da curva de transição.LC ● Desenvolvimento da superelevação O critério para o desenvolvimento da superelevação é basicamente o mesmo que o adotado para o desenvolvimento da superlargura, mas, neste caso, há um fator adicional a ser considerado, que é a questão da existência do abaulamento da pista, adotado nos trechos em tangente. A faixa do lado externo da curva tem inclinação no sentido contrário ao da superelevação, devendo tal inclinação contrária ser gradualmente reduzidaainda na tangente, de forma a que a inclinação resulta nula ao se atingir o início da curva de transição. O desenvolvimento da inclinação contrária da faixa externa, do valor ab até zero, é feito de forma linear, ao longo do comprimento de transição em tangente ( ), com o mesmo ritmo de variação do desenvolvimento da LT superelevação ao longo da transição em curva. Para encontrar o comprimento de transição em tangente ( ), utiliza-se LT a seguinte equação: 12 L × LT = C eR |a |b ● Comprimento de Transição É o comprimento ao longo do qual se procede à distribuição da superelevação e por conveniência, também a da superlargura, passando da condição em tangente, à condição de curva circular. Obs: Não foi necessário fazer nenhum cálculo de curva e transição pelo fato que os pontos calculados só obteve curva circular. 2.2. Altimetria O projeto em perfil longitudinal é constituído de greides retos concordados por dois pontos por curvas verticais, sendo definidos por sua declividade, o que permite que o movimento sobre o plano horizontal seja estabelecido atendendo as devidas condições de segurança e velocidade. O traçado da rodovia é constituído a partir da topografia do local, permitindo variações conforme suas principais características[1]. 2.2.1. Rampas Rampa é a extensão de trecho de rodovia onde os veículos pesados perdem sensivelmente a velocidade. O valor da rampa longitudinal ( ) entre i dois PIVs é obtido pela diferença de cotas ( ) dos dois PIVs, dividido pela vΔ distância horizontal entre eles ( ).hΔ )*100(%) Δv/i = ( hΔ As rampas mais íngremes possibilitam um menor custo construtivo, mas reduzem a fluidez do tráfego e não são indicadas para rodovias de velocidade diretriz e/ou volume de tráfego elevado. Sendo assim, é estabelecida para cada classe e característica de rodovia uma inclinação de rampa máxima. Há também as declividades mínimas, que devem garantir a capacidade de drenagem do sistema. Evitando-se rampa zero nos cortes e respeitando a rampa máxima de 6% para as rodovias de Classe III em terreno ondulado, as rampas foram projetadas conforme a tabela em anexo. 13 3. Projeto de Terraplenagem Terraplenagem é o movimento de terra necessário para a implementação do projeto. Nessa parte é analisado volumes de terraplenagem e a distribuição do material escavado. 3.1. Definição do gabarito transversal Seção ou perfil Transversal é a representação geométrica, no plano vertical, de alguns elementos dispostos transversalmente, em determinado ponto do eixo longitudinal da estrada. Os tipos de seções que encontramos são: Seção em Corte: Corresponde à situação em que a rodovia está localizada abaixo da superfície do terreno natural, conforme figura 1. FIGURA 1 - Seção em Corte. Seção em Aterro: Corresponde à situação em que a rodovia está acima do terreno natural, conforme representado na figura 2. FIGURA 2 - Seção em Aterro Seção Mista: Ocorre quando, na mesma seção, a rodovia está situada de um lado, abaixo do terreno natural, e do outro, acima do terreno natural. 14 FIGURA 3 - Seção Mista Principais elementos componentes da seção transversal de uma rodovia seção transversal, plataforma, taludes, rampa de corte, sarjeta, faixa lateral de acostamento, faixa de tráfego, saia de aterro, crista de aterro, pé do aterro e valeta de proteção. da conformação de uma seção de corte. A interseção dessa superfície com a superfície da plataforma é denominada pé do corte, sendo a interseção com o terreno natural denominado crista do corte. 15 4. Conclusão Durante nosso trabalho foram encontrado dificuldades em aplicar as teorias estudadas em sala, as normas e cálculos em cada situação. Houve a necessidade de fazer diversas alterações visando diminuir o número de curvas, número de aterro e corte, também foi preciso cuidar com rios, ou áreas proibidas de ser construídas estradas ou passar por perto com uma distância específica exigida pela norma. Houve variação durante o processo na forma de relevo, porém a área detalhada por ser um relevo ondulado não houve momentos necessários grandes cortes ou aterro. Nosso projeto teve base no material passado em sala de aula, em apostilas, livros e visando sempre estar de acordo com as normas do DNIT. 16 5. Referências [1] LEE, Shu Han.Introdução Ao Projeto Geométrico De Rodovias. Florianópolis: Editora da UFSC,2000. [2] PIMENTA, C.R.T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico De Rodovias. São Carlos: Rima, 2004. [3] PONTES FILHO, Glauco. Estradas De Rodagem, Projeto Geométrico. São Carlos, SP: Bidim, 1998.
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