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Antibióticos Beta Lactâmicos

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Antibióticos beta lactâmicos
Acadêmico : Diogo Henrique Vaz de Souza (Diogão)
Anel beta lactÂmico
Todos os antibióticos beta lactâmicos possuem uma característica em comum que é possuir o anel beta lactâmico formado por 3 carbonos e um nitrogênio.
É essa estrutura que garante a droga a sua características bactericida
Todos os betalactâmicos são bactericidas
Se o anel for quebrado a droga se torna inativa
Principais representantes do grupo
Penicilinas e seus derivados ( Amoxicilina e Ampicilina )
Cefalosporinas, Menobactâmico e Carbapenêmicos 
Principais características dos fármacos que compõem esse grupo
São drogas bactericidas, para ambos os tipos de microrganismos
Age em gran positivos e gran negativos de maneira bactericida ou seja matando a bactéria
Diferem pelo tipo de microrganismo inibido
Todos medicamentos dessa classe apresentam o mesmo mecanismo de ação
Inibidores da beta lactamase
São os fármacos que se ligam de maneira irreversível à beta – lactamase e impedem a sua ação
Como sabemos esses fármacos impedem a ação da beta – lactamase que tem como função clivar o anel beta lactâmico causando assim uma forma de resistência aos antibióticos beta lactâmicos, como a enzima que fará a clivagem estará inibida não ocorrerá a quebra do anel beta lactâmico e o antibiótico irá fazer seu efeito esperado normalmente.
Esse inibidores não são considerados antibióticos pois não tem ação nem bactericida nem bacteriostática e sim inibem a enzima.
São necessários no tratamento de microrganismos produtores de betalactamase quando se utiliza as penicilinas. Representantes dessa classe são : Clavulanato, Subactam e Tazobactam.
Mecanismo de ação
Principal mecanismo de ação dos beta lactâmicos é a inibição da parede celular
Entra na célula pelos poros, a partir daí eles atravessam a malha de peptídeoglicanos para se ligar a PLP (proteína de ligação a penicilina ), com inibe a transpeptidase que é responsável por formar os peptideoglicanos que dão estrutura firme a parade celular da bactéria com isso a bactéria deixa de formar parede celular.
Os inibidores da beta lactamases inibem essa molécula impedindo assim a ação dela no anel betalactâmico deixando assim o medicamento atuar normalmente sem sofrer a ação das betalactamases isso ocorre no espaço periplasmático.
Tipos de penicilinas
Penicilina G ( benzilpenicilina ) 
É a única penicilina de origem natural 
É o fármaco de escolha para bactérias cocos gran positivas e gran negativas
É completamente instável no meio ácido por isso não pode ser aplicada pela via oral pois o ácido estomacal inativa a mesma.
Ela é sensível as betalactamases bacterianas
A principal especialidade farmacêutica da penicilina G e a benzetacil.
Sua aplicação é injetável, dolorosa e lenta.
Tipos de penicilinas
Penicilina V – fenoximetilpenicilina
É mais estável em meio ácido podendo inclusive ser administrada pela via oral
Alimentação e tomada desse medicamento ao mesmo tempo pode prejudicar a absorção do mesmo uma vez que a fenoximetil penicilina ou penicilina V pode se aderir a moléculas dos nutrientes formando assim partículas maiores
É sensível às betalactamases bacterianas
Tipos de penicilinas
Penicilinas resistentes às betalactamases – Oxacilina e Nafcilina
São penicilinas semi sintéticas de administração oral, longe das refeições.
É utilizada em testes laboratoriais para testar a resistência das bactérias às penicilinas
Esses medicamentos apresentam uma estrutura protetora do anel betalactâmico por isso mesmo a clivagem das betalactamases não distroem o anel betalactâmico e ela ainda assim irá fazer sua ação.
Tipos de penicilinas
Penicilinas de amplo espectro de ação
É um tipo de penicilina semi-sintética sensível as beta – lactamases bacterianas
O principal representante é a amoxicilina
O seu uso deve ser feito em associação com o clavulanato que é um inibidor da beta lactamase
Usos terapêuticos das penicilinas
Infecções pneumocócicas
Infecções streptocócicas
É a primeira escolha para infecções causadas por microrganismos gran positivos e outros que não sejam suspeitos de resistência
Eficaz contra gran positivos
 usado em casos de meningite bacteriana, endocardite, infecções do trato respiratório (pneumonia), faringite, escarlatina, sífilis, gonorreia, otite média e infecções de pele causados por microrganismos gran positivos.
Reações adversas das penicilinas
Os efeitos colaterais são pequenos pois ela é bem tolerada e deve-se às reações de hipersensibilidade.
Tem potencial de anafilaxia por isso deve ser administrada com cautela
Variedade de exantemas cutâneos, também é raro
Pode ocorrer febre, nefrite intersticial, lesões orais, eosinofilia, anemia hemolítica, distúrbios hematológicos e vasculite.
Em pacientes com insuficiência renal a penicilina em altas doses pode causar crises convulsivas
Grandes doses pela via oral podem acarretar em desconforto gastrintestinal pode ainda ter vômitos e diarreia em casos de altas doses pela via oral. Pode ainda desenvolver infecções secundárias como candidíase vaginal
Cefalosporinas
Possuem um espectro de ação mais amplo comparado com as penicilinas
São mais estáveis que as penicilinas
Não eficaz contra escherichia coli e klebsiela
Enterococcos monocytogenes não é combatida pelas cefalosporinas
Cefalosporinas de primeira geração
Principais representantes são : cefazolina, cefadroxila, cefalexina, cefalotina, cefapirina e cefradina
São eficazes contra bactérias gran positivas
Pneumococcos, streptococcos e stafilococcos
Farmacocinética e dosagem
A cefalexina, cefradina e cefadroxila são absorvidas de forma variável no intestino
A concentração na urina é muito alta
Cefalosporinas de primeira geração
Cefalexina e cefradina são administradas pela via oral em doses de 0,25 a 0,5 gramas quatro vezes ao dia ( 15 a 30 Mg/Kg/dia )
Cefadroxila é administrada em doses de 0,5 a 1 g 2 vezes ao dia
São excretados por filtração glomerular, a probenicida aumenta seus níveis séricos
Pacientes nefrocomprometidos deve ser reduzido a dose
A cefazolina é a única cefalosporina de uso parenteral de primeira geração ainda em uso geral.
0,5 a 2 g de cefazolina para adultos por infusão intravenosa a cada 8 horas
A excreção é renal e em pacientes nefrocomprometidos é preciso reavaliar a dose.
Cefalosporinas de primeira geração
Usos clínicos
Infecções de urina, infecções causadas por estafilococos ou estreptococos, inclusive celulite ou abcesso dos tecidos moles, em infecções sistêmicas graves não devemos confiar nas cefalosporinas
A cefazolina faz profilaxia cirúrgica, não penetra na barreira hematoencefálica
Cefalosporinas de segunda geração
Principais representantes dessa classe são : cefaclor, cefamandol, cefonicida, cefuroxina, cefprozila, loracarbefe e ceforanida
Eficazes contra microrganismos não inibidos pelas cefalosporinas de primeira geração
Semelhança com os fármacos de primeira geração é que nenhuma da cefalexinas de segunda geração faz o tratamento de enterococcos ou P. Aeruginosa
Cefalosporinas de segunda geração
Farmacocinética e dosagem
Oral : cefaclor a Axetilcefuroxima a cefprozila e o loracarbefe pode ser administrado pela via oral a dose habitual para adultos é de 10 a 15 mg por dia em duas a quatro doses fracionadas
As crianças devem receber de 20 a 40 mg por dia até um dose máxima de 1 g/dia.
O cefaclor é mais propenso a sofrer a ação das betalactamases por isso sua atividade é reduzida.
Cefalosporinas de segunda geração
Parenteral
Após 1 g de infusão intravenosa as cefalosporinas de segunda geração alcançam níveis séricos de 75 a 125 mcg/ml 
A adm. Intramuscular é dolorosa e deve ser evitada
São depuradas pelo rim 
E necessita de reajuste da dose quando em pacientes nefropatas
Cefalosporinas de segunda geração
Usos clínicos
Ativas contra H. influenzae, Moaxella catarrhalis produtores de beta-lactamases e tem sido usadas no tratamento das sinusites, otite e infecção das vias respiratórias inferiores
No tratamento da peritonite,doença inflamatória pélvica e diverculite precisamos de quem trate infecções por microrganismos anaeróbios (Cefoxitina, Cefotetana ou Cefmetazol)
Cefuroxima é prescrita no tratamento da pneumonia adquirida na comunidade ( H. Influenzae e K. Pneumoniae ). Ela atravessa a barreira hematoencefálica mas não devemos tratar meningite com ela e sim com Ceftriaxona ou Cefotaxima.
Cefalosporinas de terceira geração
Principais representantes são : cefoperazona, cefotaxima, ceftazidima, ceftizoxima, ceftriaxona, cefixima, cefpodoxima proxetila, cefdinir, cefditoreno pivoxila, ceftibuteno e moxalatam.
Atividade antimicrobiana
Esses fármacos apresentam uma maior cobertura em microrganismos gran negativos apresentando um mais amplo espectro de ação
Eles atravessam a barreira hematoencefálica
Combatem os microrganismos seguintes : citrobacter, S. Marcescens, provicencia, Haemophilus, Neisseria que são produtores da beta lactamase esses dois últimos, P. aeruginosa
Não tratam as enterobacter e são hidrolisadas pelas betalactamases
B. Fragilia é tratada por Ceftizoxima e Moxalactam
Cefalosporinas de terceira geração
Farmacocinética e dosagem
1 g de infusão intravenosa produz de a 60 a 140 mcg/ml séricos
Penetram bem nos líquidos corporais com exceção das cefalosporinas orais e da cefoperazona que conseguem tratar os patógenos aí presentes.
Ceftrixona tem meia vida de 7 a 8 horas pode ser injetada a cada 24 horas em doses de 15 a 50 mg/kg/dia, um dose única diária é suficiente para a maioria das infecções graves na meningite recomenda-se 2 g a cada 12 hora.
Cefalosporinas de terceira geração
Cefoperazona : meia vida de 2 horas, pode ser infundida de 8 a 12 horas em uma dose de 25 a 100mg/kg/dia os demais fármacos do grupo tem meia vida de 1 a 1,7 horas podem ser infundidos de 6 a 8 horas em doses de 2 a 12 g/dia conforme a gravidade da infecção
Cefixima pode ser adiminstrada pela via oral 200 g duas vezes ao dia ou 400 mg uma vez ao dia para o tratamento das infecções do trato urinário e como dose única de 400 mg na uretrite gonocócica e cervite não complicadas
Cefpodoxima, prexetila e cefditoreno pivoxila para adultos e de 200 a 400 mg duas vezes ao dia
Cefalosporinas de terceira geração
Ceftibuteno é de 400 mg uma vez ao dia
Cefdinir de 300 mg a cada 12 horas
A cefoperazona e ceftriaxona são excretadas pelo trato biliar e pacientes nefrocomprometidos não precisam de reajuste da dose
Cefalosporinas de terceira geração
Usos clínicos
As cepas que expressam as betalactamases inativam esses medicamentos
Deve-se evitar o uso de cefalosporinas em infecções por enterobacter devido o risco de resistência.
Pacientes com histórico de anfilaxia às penicilinas não devem usar as cefalosporinas
Cefalosporinas de terceira geração
Toxicidade
Intravenosa causa tromboflebite e dor por intramuscular além de irritação local após a intramuscular.
Cefaloridina causa a toxicidade renal e a nefrite intersticial por isso foi retirada do uso clínico além de causar necrose tubular
Cefalosporinas que tem um grupo metiltiotetrazol ( cefamandol, cefmetazol, cefotetana e cefoperazona ) podem causar hipoproteinemia e distúrbios hemorrágicos o uso da vitamina K por via oral evita essas complicações 10 mg duas vezes por semana, devem evitar o consulmo de álcool quem usa esses medicamentos (cefamandol, cefmetazol, cefotetana e cefoperazona ) pois eles podem apresentar reações do tipo disulfiram graves.
Cefalosporinas de terceira geração
Usos clínicos
Trata microrganismos resistentes às outras cefalosporinas
 entretanto as cepas que expressam as betalactamases não são tratadas pelas cefalosporinas de terceira geração
Devemos evitar em tratamento de enterobacter
Ceftriaxona e cefotaxima é indicada para tratar meningites, tratam pneumococos não sensíveis as penicilinas e seu uso é recomendado para terapia empírica de infecções graves
Indicada em sepse em pacientes imunocomprometidos
Cefalosporinas de quarta geração
A cefepima é uma cefalosporina de quarte geração
É mais resistente às hidrolises por betalactamases
Atividade contra P. Aeruginosa, enterobacteriacear, S. Aureus, S. pneumoniae, Haemophilus e neisseira
Atravessa bem a barreira hematoencefálica
Meia vida de duas horas
É depurada pelos rins
Farmacocinética se assemelha à Ceftazidima
Útil no tratamento de infecções causadas pelas enterobacter
Efeitos colaterais das cefalosporinas
Alergia : as cefalosporinas possuem sensibilização e podem causar uma série de efeitos como anfilaxia, febre, exantemas cutâneos, nefrite, granulocitopenia e anemia hemolítica
Pacientes com histórico de alergias às penicilinas não devem usar cefalosporinas
Toxicidade
Irritação local pode produzir dor ao aplicar pela via intramuscular
E também pode causar tromflebite após a injeção intravenosa
Toxicidade renal inclusive nefrite intersticial e necrose tubular com várias cefalosporinas
Evitar álcool em indivíduos que tomem (cefamandol, cefmetazol, cefotetana e cefoperazona)
Antibióticos glicopeptídicos
Vancomicina
Ativo apenas contra bactérias gran positivas
Hidrossolúvel e muito estável
Mecanismo de ação 
Inibe a síntese de parede celular por meio da ligação ao peptídeoglicano de crescimento. Essa ligação inibe a trasnpeptidase inibindo o alongamento do peptídeoglicano e a ligação cruzada. Em consequência o peptídeoglicano fica enfraquecido e a célula propensa à lise. A membrana celular é danificada contribuindo assim para o efeito antibacteriano
Vancomicina
Elimina microrganismos gran postitivos e também os que produzem betalacatamases
Farmacocinética
Pouco absorvida pelo trato intestinal adminstrada pela via oral apenas no tratamento de colite associada à antibióticos causada por C. difficile
As doses parenterais devem ser administradas pela via intravenosa de 1 g a 1 hora de duração produz níveis séricos de 15 a 30 mc/ml durante 1 a 2 horas.
Distribui-se amplamente pelo corpo
Vancomicina
Ocorre cerca de excreção de 90% por filtração glomerular
Na insuficiência renal pode ocorrer acúmulo de vancomicina 
Em pacientes anéfricos pode ocorrer a meia vida da vancomicina de 6 a 10 dias
Na hemodiálise uma quantidade significativa de vancomicina é removida porém não toda
Vancomicina
Usos clínicos
Infecções na corrente sanguínea
Endocardite causada por estafilococos, nesse caso ela não é tão eficiente quanto as penicilinas
Pacientes em alergia grave a penicilina em tratamento de endocardite enterocócica pode tratar com vancomicina associada a gentamicina.
Pneumococos resistentes as penicilinas que causaram meningite pode tratar com vancomicina associada ceftriaxona
Vancomicina
Pacientes nefrocomprometidos devem receber doses reduzidas
Usar vancomicina oral não é um fator determinante para desenvolvimento de resistência aos enterococos
Metronidazol que não cure as infecções graves pode usar pode usar vancomicina oral
Reações adversas da vancomicina
Como a vancomicina é irritante para os tecido ela causa flebite local após injeção intravenosa
Ototoxicidade é rara porém existente assim como a nefrotoxicidade
Adiminstrar aminoglicosídeo com a vancomicina aumenta o risco de ototoxicidade de nefrotoxicidade pois os dois tem potencial ototóxico.
Reações comuns apresentam a síndrome do pescoço vermelho, caso o aplicador não prolongue o período de infusão de 1 a 2 horas com pré – tratamento com anti-histamínicos como a difenidramina pode ter a síndrome do pescoço vermelho pela liberação de histaminas
Referência bibliográficas
Farmacologia Básica e clínica 12° edição lange – Bertram G. Katsung; Anthony J. trevor; capítulo 43 pgs 790 a 818

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