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Programa de Gerenciamento da FADIGA Perspectivas Fadiga na Aviação – Seminário Internacional - Abril/2011 �Objetivo �Panorama geral �Fases Previstas �Fases do Programa de Fadiga Roteiro Objetivo �As operações durante vinte e quatro horas são essenciais no setor aéreo. Está comprovado que a fadiga é uma das causas mais preponderantes de ocorrências, porém é necessário um plano de gerenciamento da fadiga dentro de uma visão sistêmica. Fadiga �As causas da fadiga podem ser originadas por características do trabalho e/ou das características da vida do trabalhador fora do trabalho. Fatores do Trabalho •Tempo de jornada de trabalho; •Duração do voo; •Número de tripulantes; •Tempo de descanso; •Intervalo de descanso. Fatores Individuais • Sono; • Ritmo Circadiano; • Saúde; • Idade; • Família e Amigos. F A D IG A �Aprendizado sobre Fadiga; � Integração dos representantes das equipes que interagem sobre Fadiga; �Estudos e pesquisas sobre a Fadiga nas equipes operacionais; �Benchmark sobre FRMS; SituaçãoSituação Panorama Geral Próximos Passos Próximos Passos �Relacionar os resultados das pesquisas internas com a fundamentação científica; �Avaliação das ferramentas de gerenciamento; �Desenvolvimento do programa; DificuldadesDificuldades �Diferença de entendimento FADIGA X DOENÇA; �Quando é muita FADIGA? Fases Prevista I m p l a n t a ç ã o Melhoria Contínua Elaboração P r e p a r o Criação do Grupo de Estudos sobre Fadiga �Segurança Operacional; �Segurança do Trabalho; �Saúde; �Representantes das Equipes Operacionais; �Representantes das Equipes da Escala; �Treinamento; �Jurídico. O Preparo O preparo requer: • Capacitação dos responsáveis pela elaboração do programa e das equipes que irão atuar nos procedimentos desenhados; • Conhecimento da situação atual referente à fadiga nas equipes operacionais; • Conhecimento das ferramentas existentes para identificar e minimizar os efeitos da fadiga; •Conhecimentos dos programas implantados em outras empresas. � Preenchimento do Formulário referente a FADIGA por parte dos tripulantes, após uma ocorrência; �Estudo de avaliação dos aspectos relacionados à sonolência, aos distúrbios do sono, aos ritmos biológicos, à aptidão física e aos aspectos cognitivos na escala de trabalho (Projeto Piloto); � Estudo junto a equipe de manutenção através do MAS (Maintenance Assessment Survey) ; �Estudo dos horários e eventos FOQA; �Entendimento das atividades de planejamento, execução e parametrização de sistemas de elaboração das escalas de trabalho. Conhecimento da Situação Atual Formulário Análise FH Conhecimentos das Ferramentas • Fatigue Audit InterDyne™ (FAID) Model: Drew Dawson (University of South Australia) - fatigue model currently being applied as a fatigue management tool in Australia and by the Union Pacific. • Sleepwake Predictor: Torbjorn Åkerstedt (Karolinska Institute) & Prof. Simon Folkard (University of Wales) • Interactive Neurobehavioral Model: Megan Jewett, (Harvard University) • System for Aircrew Fatigue Evaluation (SAFE): Spencer and Belyavin (QinetiQ, Inc, UK) • Circadian Alertness Simulator (CAS): Martin Moore-Ede (Circadian Technologies, Inc., USA) • Sleep, Activity, Fatigue and Task Effectiveness (SAFTE) Model: Steven Hursh (SAIC and Johns Hopkins University, USA). • Incident Fatigue Assessment Protocol (IFAP) Schedule Entry Screen • Fatigue Avoidance Scheduling Tool (FAST™) • ETC. Benchmark Comunidade Científica Fases do Programa de Fadiga Implementação gerenciamento de fadiga Implementação gerenciamento de fadiga Implementação das medidas de controle dos riscos; Implementação das medidas de controle dos riscos; Avaliação dos riscos da fadiga Avaliação dos riscos da fadiga Identificação dos perigos da fadiga Identificação dos perigos da fadiga 1 2 3 4 Melhoria ContínuaMelhoria Contínua5 Identificação dos perigos da fadigaIdentificação dos perigos da fadiga Reconhecer os perigos através de: • Comportamentos; • Atitudes; • Situações. Avaliação dos riscos da fadigaAvaliação dos riscos da fadiga Determinadas as categorias dos riscos conforme a matriz de critério de decisão, baseado no grau de aceitabilidade dos riscos. TABELA DE PROBABILIDADE X SEVERIDADE Severidade 1 – Insignificante Mínimo Mínimo Baixo Baixo Moderado 2 – Menor Mínimo Baixo Baixo Moderado Alto 3 – Moderada Baixo Baixo Moderado Alto Alto 4 – Maior Baixo Moderado Alto Alto Extremo 5 - Catastrófica Moderado Alto Alto Extremo Extremo Probabilidade 1 - Raro 2 - Improvável 3 - Possível 4 – Provável 5 – Quase Certo Implementação das medidas de controle dos riscos;Implementação das medidas de controle dos riscos; A eficácia das medidas de controle varia de acordo com a hierarquia utilizada: • Eliminar; • Reduzir; • Controlar; • Mitigar os riscos. �Objetivo do Programa; �Responsabilidades para todos os níveis hierárquicos; �A avaliação dos riscos; �As ações a serem implementadas para controlar os riscos; �Plano de acompanhamento da implementação das ações; �Comunicação as equipes; �Treinamento para os funcionários; �Preceitos da auditoria do gerenciamento de fadiga; �Regras da análise crítica do plano. Implementação do gerenciamento de fadigaImplementação do gerenciamento de fadiga Aspectos Externos Importantes � Identificação da Metodologia� Identificação da Metodologia �Aprovação da norma FRMS�Aprovação da norma FRMS � Supervisão Externa� Supervisão Externa Obrigada Débby debby.cris@tam.co m.br
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