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Legislação trabalhista e previdenciaria 5.1

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LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
5a aula
 Lupa 
Vídeo PPT MP3
 
 
Exercício: GST1714_EX_A5_201701250322_V1 29/04/2018 12:03:47 (Finalizada)
Aluno(a): SERGIO STANGHERLIN DA SILVA 2018.1 EAD
Disciplina: GST1714 - LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 201701250322
 
Ref.: 201702007567
 1a Questão
Conforme o artigo 7.º, XV, da CF/88, o Descanso Semanal Remunerado deve ser concedido:
preferencialmente aos sábados.
exclusivamente aos domingos.
alternativamente aos sábados e aos domingos.
preferencialmente aos domingos, exceto quando o domingo coincidir com algum feriado.
 preferencialmente aos domingos.
 
Ref.: 201701978952
 2a Questão
O empregador que não conceder ao seu funcionário férias após o período concessivo, deverá efetuar o pagamento da
remuneração de férias:
com desconto de 50%.
acrescido de 50%.
acrescido de juros e multa.
acrescido de multa.
 em dobro.
Explicação:
Gabarito / Explicação - Item C
Explicação - 
Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subsequentes
à data em que o empregado tiver adquirido o direito. 
Art. 137 - Sempre que as férias forem concedidas após o prazo de que trata o art. 134, o empregador pagará em
dobro a respectiva remuneração.
 
Ref.: 201701991055
 3a Questão
A duração do intervalo para repouso e alimentação é de, no mínimo,
 uma hora e no máximo duas horas, para jornadas de trabalho superiores a seis horas
uma hora e no máximo duas horas, para jornadas de trabalho superiores a quatro horas e até seis horas.
uma hora, para qualquer jornada de trabalho.
quinze minutos e no máximo uma hora, para jornadas de trabalho superiores a quatro horas e até seis horas.
quinze minutos para jornadas de até quatro horas.
Explicação:
Explicação / Gabarito - 
Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para
repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 hora e, salvo acordo escrito ou convenção coletiva em
contrário, não poderá exceder de 2 horas.
Não excedendo de 6 horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 minutos quando a duração
ultrapassar 4 horas. 
 
Ref.: 201702018143
 4a Questão
(FCC - 2013 - 9ª Região) Com fundamento na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho e na CF - Constituição Federal,
as horas extraordinárias NÃO podem exceder de
 duas e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 50% superior à hora normal.
três e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 50% superior à hora normal.
três e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 25% superior à hora normal.
duas e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 25% superior à hora normal.
seis e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 50% superior à hora normal.
Explicação:
Gabarito: Item A.
Explicação: A constituição federal em seu artigo 7º, inciso XIII, assegura aos trabalhadores:
¿duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a
redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.¿
A constituição federal em seu artigo 7º, inciso XIII, assegura aos trabalhadores:
¿duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a
redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.¿
É chamada hora extra a hora suplementar ou hora extraordinária excedente à jornada considerada normal. Tal prática está regularizada pelo artigo
59 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): ¿A duração normal do trabalho poderá ser acrescida de horas suplementares, em número não
excedente de 2 (duas), mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho.
 Os domingos e feriados, os empregados deverão receber adicional de no mínimo, 100%. Aos sábados, o adicional permanece sendo de pelo
menos 50% sobre a hora normal.
 
 
Ref.: 201702301092
 5a Questão
O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho, e para seu retorno,
é computado como tempo efetivamente trabalhado, se a condução for do empregador, independentemente do
local onde fica a empresa.
 não é computado como tempo de jornada de trabalho.
deve ser considerado como tempo efetivamente trabalhado, limitado a 1 hora diária.
é computado como tempo efetivamente trabalhado, somente quando o empregado utiliza transporte público
para chegar ao local de trabalho.
 é computado como tempo efetivamente trabalhado, se o local de trabalho for de difícil acesso ou nãoservido
por transporte público, e o empregador fornecer a condução.
Explicação:
Gabarito / Explicação - Item B.
Explicação - Horas "in itinere" significa "no itinerário", são aquelas utilizadas pelo empregado para se locomover até o
local de trabalho, em condução fornecida pelo empregador, quando este for de difícil acesso ou quando não servido
por transporte regular público, sendo essas horas computáveis na jornada de trabalho (Súmula TST 90 e Lei
10.243/01, que acrescentou ao art. 58 da CLT o § 2º). Cabe lembrar que o tempo despendido pelo empregado até o
local de trabalho, bem como para seu retorno, por qualquer meio de transporte, somente será computado na jornada
de trabalho se presentes os seguintes requisitos:
a)local de trabalho de difícil acesso ou não servido por transporte público;
e b)empregador fornecer a condução.
 
Ref.: 201702148378
 6a Questão
De acordo com a Constituição Federal e CLT a jornada de trabalho de um empregado urbano admitida atualmente é
de no máximo:
36 horas semanais e 8 horas por dia.
Nenhuma das opções anteriores.
 44 horas semanais e 8 horas por dia.
44 horas semanais e 6 horas por dia.
40 horas semanais e 8 horas por dia.
 
Ref.: 201701991049
 7a Questão
A empresa M Ltda. tem seu maior volume de serviços entre 11h e 15h. Assim, contratou três empregadas, Ana, Júlia
e Luiza, para auxiliar durante este período. Ana possui jornada de trabalho exatamente das 11h às 15h. Júlia possui
jornada de trabalho das 11h às 16h e Luiza possui jornada de trabalho das 12h às 16h. Nestes casos, de acordo com
a Consolidação das Leis do Trabalho, no tocante ao intervalo intrajornada, a empresa ¿M¿ Ltda.
 não possui obrigatoriedade para conceder este intervalo para nenhuma das empregadas.
deverá conceder, no mínimo, 30 minutos para todas as empregadas.
deverá conceder, no mínimo, 30 minutos apenas para Júlia.
 deverá conceder, no mínimo, 15 minutos apenas para Júlia.
deverá conceder, no mínimo, 15 minutos para todas as empregadas.
Explicação:
Gabarito: item C
Explicação : 4 parágrafos, assim expressos:
§ 1º ¿ Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15
(quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas.
§ 2º ¿ Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho.
§ 3º ¿ O limite mínimo de 1 (uma) hora para repouso ou refeição poderá ser reduzido por acordo ou
convenção coletiva, bem como individual caso o trabalhador com nível superior e que receba salário
mensal, igual ou maior que duas vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral da Previdência
Social (R$ 5.531,31 em 2017).
Nesse caso, devemos ressaltar que não há a necessidade de autorização do Ministério do Trabalho ou
Secretaria de Segurança e Higiene do Trabalho, que antes verificavam se o estabelecimento atendia
integralmente às exigências concernentes à organização dos refeitórios.
§ 4º ¿ Quando o intervalo para repouso e alimentação, previsto neste artigo, não for concedido pelo
empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de, no
mínimo, 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal detrabalho.
Ainda de acordo com o § 5 do artigo 71 da CLT, os intervalos de 1 hora (e de, no máximo, 2 horas) ou o
intervalo de 15 minutos (que depende da jornada de trabalho) poderão ser fracionados. Desse modo, é
mantida a remuneração e são concedidos intervalos para descanso menores.
 
Ref.: 201702038100
 8a Questão
Amanda, Ana, Amélia e Arlinda, amigas de infância e empregadas de diferentes empresas privadas, se reuniram para
passarem juntas uma hora do dia em um estabelecimento de relaxamento direcionado para as mulheres − ¿SPA X¿.
Esta reunião foi possível porque todas não estavam laborando: Amanda estava no horário destinado para refeição e
descanso (intervalo intrajornada); Ana havia se casado na véspera da reunião; Amélia sofreu um aborto espontâneo
cinco dias antes da reunião e Arlinda realizou prova de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino
superior no período da manhã. Nestes casos, de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, no dia do
relaxamento, estavam interrompidos os contratos de trabalho APENAS das empregadas
Ana, Arlinda e Amanda.
Amélia e Ana.
Amélia e Arlinda.
 Amélia, Ana e Arlinda.
Amanda, Ana e Amélia.
Explicação:
Gabarito: Item A.
Explicação: O artigo 473 da CLT apresenta determinadas situações em que falta ao serviço não prejudicará por
conseqüência o salário, como:
a) Falecimento do cônjuge, ascendente (pais, avós, bisavós, etc.) descendente (filhos, netos, bisnetos etc.) irmão ou
pessoa que viva sob dependência econômica do empregado conforme declarado em sua CTPS. Neste caso, até 2
(dois) dias consecutivos;
b) Em virtude de casamento, até 3 (três) dias consecutivos;
c) Nascimento de filho, no decorrer da primeira semana. Tal direito aplicava-se por 1 (um) dia, porém fora ampliado
para 5 (cinco) dias, conforme o artigo 10 § 1º, do ADCT e que culminou na licença-paternidade que foi concedida
pela Constituição Federal/88 em seu artigo 7º, XIX;
d) Doação voluntária de sangue devidamente comprovada, a cada 12 meses. Interrompe-se neste caso por um dia o
contrato de trabalho;
e) Alistamento eleitoral em até 2 (dois) dias consecutivos ou não, conforme previsão legal especifica;
f) Serviço militar ao tempo em que tiver de cumprir as suas exigências;
g) Nos dias em que estiver realizado exame vestibular para ingresso ao ensino superior;
h) Quando estiver que comparecer a juízo, ao tempo que for necessário.

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