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Caso Embraer Turma: CBA – Logística 17 – Gestão de Compras e Produção Nomes: Caio Marques, Maria Lúcia, Uênio Queiroz, Joyce Santos, Marcelo Rodrigues e Felipe Goulart 1. Como e por que a estratégia de rede de suprimento da Embraer mudou desde 1996? A mudança da estratégia se deu devido as mudanças no mercado, particularização das demandas e estratégia de sobrevivência, a Embraer mudou para uma estrutura de parcerias colaborativas, redesenho de processos (segmentação e homogeneização), desverticalização e inovação A abordagem de desenvolvimento com base em projeto da Embraer reviu estrategicamente as relações com fornecedores e parceiros, esse gerou sinergias capazes de mudar radicalmente o cenário de negócios da empresa. 2. O fato de a Embraer terceirizar parcelas maiores da produção de seus aviões para parceiros significa risco de a Embraer tornar-se menos importante estrategicamente na sua rede de suprimentos? Não. Porque a empresa focaliza suas estratégias em partes mais intensivas como projetos em desenvolvimento, sistema de engenharia e de integração. Isso permite um emprego mais focado em inovação do capital intelectual e equipamentos. Além disso, exigiu da empresa uma grande flexibilidade e esforço de aprendizagem para o relacionamento e a gestão orgânica entre as firmas e os recursos humanos de outros países implicando na formação de uma nova cultura e a necessidade de constantemente recriar e revonar seu modelo organizacional e a sua estratégia de acordo com as pressões de mercado para assegurar a sua sobrevivência e competitividade. 3. Por que o desenvolvimento compartilhado do produto da Embraer resultou em tempo menor de desenvolvimento? Que vantagens estratégicas isso pode trazer? Que risco estratégico isso pode representar? Com fornecedores, parceiros através do emprego de produtos de informação ao longo da cadeia de valor e da sua fronteira digital para reduzir o tempo de desenvolvimento, produção e adequação às encomendas. A Embraer se aproxima das melhores práticas de negócios eletrônicos devido à preocupação com a gestão da cadeia de parceiros e fornecedores ao usar TI para aperfeiçoar as relações e o conhecimento entre todos os envolvidos, com ganho de performance e desenvolvimento de especialização (tecnologias inovadoras). Esse tipo de parceria envolve altos custos com desenvolvimentos tecnológicos de projetos, o que leva determinados projetos à dependência, com determinados fornecedores em caso de mudança de componente ou estratégia, além dos riscos de evasão de informações e tecnologias de produtos e produção para o mercado.
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