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Preparo tradicional
Corte vestibular: 0,6 a 1,2 – 1,3 ou 1,5 muda de acordo com o material.
Corte lingual/palatino: 0,6 a 1,2mm.
Corte mesial/distal: 0,6 a 1,2mm.
Corte incisal/oclusal: 1,5 a 2 mm.
Técnica da silhueta: facilita a definação da anatomia do preparo, utilizando pontas diamantadas especificas,.
Etapas:
Dente hígido.
Canaleta gengival – sub, supra ou a nível.
Canaleta de orientação vestibular 3 inclinações.
Desgastar as partes remanescentes até chegar a canaleta em V, O e L/P.
Cortar ameias – termino nas proximais.
Acabamento com brocas F e FF.
Polimento com borrachas de dentistica, para refinar rebarbas, deixando o preparo mais liso, menos interferência e consequente melhor adesão.
Trabalho sempre no longo eixo do dente, seguindo o formato do dente. “A ponta ativa é que da o termino”.
Chanfro: tem que ter para que o cimento escoe e a prótese fique bem adaptada. Sempre arredondado.
Princípios do preparo dental 
Biológicas: 
Forma de retenção
Forma de resistência
Deformação
Mecânicas:
Conservar estrutura dental
Evitar sobrecontorno
Proteção contra fratura dental
Oclusão harmoniosa
Estéticas
Mínima exposição do metal
Margens subgengivais
Boa espessura de porcelana
Cimentos odontológicos definitivos
“Auxiliar’ na retenção
Cimentação adesiva: união
Silano: molécula que gosta de resina e do vidro da cerâmica
		Feldspática e dissilicado de lítio
Zircônia e metalocerâmica não usam silano. 
Os agentes cimentantes devem preencher a interface entre o dente
 preparado e a restauração conferindo rentenção, resistência, 
 promover vedamento marginal e a longevidade.
Cimentação é uma manobra por meio da qual o CD procura fixar restaurações em dentes convergentemente preparados através de um material cimentante adequadamente..
Propriedades desejadas
Fina película de cimento.
Mais liso/polido é maior o contato = maior adesão.
Mais liso e arredondado, melhor cópia do gesso.
O cimento não corrige falhas, para isso serve o troquel, coping e a moldagem de transferência
Propriedade geral dos cimentos:
Baixa viscosidade (escoamento, deixando espessura fina)
Resistência à solubilidade
Fácil manipulação
Alta resistência a compreensão 
Resistência a deformação plástica
União entre dente e peça
Cariostático
Compatibilidade biológica (polpa e periodonto)
Isolamento térmico
Translucidez e radiopacidade
Cimentação provisória:
A cimentação provisória só é feita após o profissional explicar ao paciente que é por um período temporário para melhor planejar uma coroa definitiva.
O cimento temporário é o cimento de oxido de zinco e eugenol, OZE, para evitar problemas no momento de retirar o provisório pode se um pouco de vaselina ou graxa de silicone nas bordas do preparo,evitando uma remoção dificultada.
Se a remoção for difícil deve se fizer o uso de um dispositivo como o Coronaflex, saca prótese.
Cimentação definitiva:
A maioria dos agentes de vedação, cimentos, tradicionalmente usados para as restaurações fundidas são os cimentos odontológicos. Estes consistem em um acido combinado com uma de oxido metálico para que formem sal e água,estudos identificam a dissolução ,e não a desintegração física,como o mecanismo responsável pela erosão do cimento.
Para melhor adesão deve ter uma camada uniforme de cimento.
A escolha do agente de vedação:
Um agente de vedação ideal deve ter: um tempo de trabalho longo, aderir bem nas estruturas do dente e as ligas fundidas, oferecer boa vedação, ser atóxico para a polpa,ter propriedades adequadas de resistência,ser compressível em camadas finas,com baixa viscosidade e solubilidade,exibe boas características de trabalho e presa.Além disso,qualquer excesso deve ser removido com facilidade.
Ácido fluorídrico
Lava e seca
Ácido fosfórico
Lava e seca com álcool
Silano (nos casos de adesividade)
Zircônia
Resinoso dual universal (dente)
Resinoso dual tradicional (metal)
Dissilicato de lítio
Resinoso dual universal
Resinoso dual tradicional
Feldspática
Fotoativado
Metalocerâmica
Fosfato de zinco
Resinoso químico
Núcleo metálico fundido
Fosfato de zinco
Resinoso químico
Pino de fibra de vidro
Resinoso dual
Resinoso químico
Retentores Intra-canais
NÃO HÁ REFORSO DA RAÍZ
O dente em tratado endodonticamente não tem mais a presença de fibras colágenas para manter a elasticidade da dentina, causando mais fraturas pela tensão estomatognatica
Ligas de metais nobres
Altamente nobre
Nobre
Predominante de metais básicos
Metais nolus: ouro, platina, paládio, prata, sódio, rutênio,ósmio
Ligas de metais não nobres
Menor custo, menos densidade, maior rigidez e dureza, média 
resistência a corrosão.
Oura, prata, paládio	 melhores
Paládio, prata, estanho
Níquel, cromo, berílio
Cobalto, cromo, molebidênio
Titânio, alumínio, vanádio
Ferro, níquel, cromo
* Níquel é maleável e macio
Técnica da Silhueta
A técnica original constitui-se em realizar o preparo primeiramente da metade da coroa para ter referência de como foi desgastado, juntamente com as espessuras das brocas utilizadas e medidas antes de iniciar o desgaste. Após constituir a metade do preparo, realiza a outra metade do desgaste, totalizando o preparo.
Dentes anteriores
Sulco marginal cervical (vestibular e lingual)
Sulcos de orientação (vestibular e lingual)
Duas inclinações vestibulares
Uma inclinação na lingual abaixo do cíngulo (0,6 mm), paralelo ao longo eixo
Uma inclinação na incisal (2,0 mm)
Rompimentos das proximais
Definição do preparo proximal
Formar o chanfro da proximal
União dos sulcos de orientação
Duas inclinações na vestibular
Todas as faces foram feitos os sulcos de orientação
Redução da concavidade palatina
Até conseguir o espaço para a cerâmica
Definição do preparo
Angulação
Preparo subgengival
Dentes Posteriores
Sulco Marginal cervical
Sulco de orientação (vestibular e lingual)
Duas inclinações
Uma inclinação na oclusal de cada cúspide unindo o sulco V da L
União dos sulcos de orientação
Rompimento da proximal
Definição do preparo
Inclinação e chanfro
Preparo subgengival
O preparo terminado possibilita ao dente em suas faces vestibular e lingual que fiquem convergentes para face oclusal. Já as faces mesiais e distais possibilita que fiquem paralelas entre si.

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