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Prova de Direito do Trabalho

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uno(a): VERONICA ATAIDE
	Matrícula: 
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	02/06/2018 18:11:02 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201802547296)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TRF 1ª Região - Juiz Federal) Pedro, residente em Brasília e casado sob o regime de comunhão parcial de bens, alienou uma casa de 400 m2 situada no Rio Grande do Sul. Na ocasião, ocultou sua condição de casado. A escritura pública foi lavrada e registrada no cartório de registro de imóveis. Após doze anos, nos quais o comprador, de forma pacífica, residiu com sua família na casa, descobriu-se o estado de casado do alienante. Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
I- O comprador, para contar o tempo exigido para a usucapião, deve ter exercido pessoalmente a posse durante todo o período, pois não pode acrescentar à sua posse a de seus antecessores.
II- O comprador pode adquirir a propriedade da casa pela usucapião urbana.
III- No caso de aquisição da propriedade da casa pela usucapião ordinária, exige-se que o possuidor tenha exercido a posse de boa-fé.
IV- O comprador pode adquirir a propriedade da casa pela usucapião ordinária.
 Estão certos apenas os itens
 
		
	 
	III e IV.
	
	II, III e IV.
	
	I e IV.
	
	I, II e III.
	
	I e II.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201802510436)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(DPE/SP - Defensor Público/2010) Pela perda ou pela deterioração da coisa:
I. o possuidor de boa-fé responde se tiver dado causa;
 II. o possuidor de má-fé responde se tiver dado causa e se ocorreram acidentalmente;
III. quando acidentais, o possuidor de má-fé não responde se provar que ocorreriam da mesma forma na posse do reivindicante;
IV. o possuidor de má-fé não responde se acidentais, pois não agiu com culpa para tais eventos;
 V. o possuidor de boa-fé não responde se for o causador, pois exerceu sobre a coisa o poder de uso e gozo.
Está correto SOMENTE o que se afirma em:
		
	
	I e IV
	 
	I, II e III
	
	III e V
	
	II e V
	
	IV e V
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201803274713)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(FUNRIO - Procurador Municipal - Prefeitura de Itupeva - SP - 2016) De conformidade com o Código Civil aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas está na situação de:
		
	
	posseiro
	 
	detentor
	
	proprietário
	
	nunciante
	
	invasor
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201802550573)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB/FGV IV Exame Unificado) Acerca da servidão de aqueduto, assinale a alternativa correta.
		
	
	O aqueduto deverá ser construído de maneira que cause o menor prejuízo aos proprietários dos imóveis vizinhos, e a expensas do seu dono, mas a quem não incumbem as despesas de conservação.
	
	Não se aplicam à servidão de aqueduto as regras pertinentes à passagem de cabos e tubulações.
	 
	O proprietário do prédio serviente, ainda que devidamente indenizado pela passagem da servidão do aqueduto, poderá exigir que seja subterrânea a canalização que atravessa áreas edificadas, pátios, jardins ou quintais.
	
	Se o uso das águas não se destinar à satisfação das exigências primárias, o proprietário do aqueduto não deverá ser indenizado pela retirada das águas supérfluas aos seus interesses de consumo.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201803070057)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre a aquisição e perda da posse ou da propriedade é INCORRETO afirmar que:
		
	
	A extinção da posse pode se dar: pela perda da coisa, perecimento, abandono, transmissão para outra pessoa, tomada da posse por outrem e classificação da coisa como bem fora do comércio.
	
	A transmissão da posse pode ocorrer tanto por ato inter vivos como pela sucessão mortis causa.
	
	O direito de propriedade pode ser definido como o poder jurídico atribuído a uma pessoa de usar, gozar e dispor de um bem, corpóreo ou incorpóreo, em sua plenitude e dentro dos limites estabelecidos em lei, bem como de reivindicá-lo de quem injustamente o detenha.
	 
	Os acréscimos formados formados, sucessiva e imperceptivelmente, por depósitos e aterros naturais ao longo das margens das correntes, ou pelo desvio das águas destas, pertencem aos donos dos terrenos marginais, desde que os proprietários que perderam parte de seus terrenos sejam indenizados.
	
	A aquisição por acessão artificial dá-se por plantações ou construções.

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