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DIREITO PENAL lV

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DIREITO PENAL lV
Em datas e horários diversos, todavia no período compreendido entre meados do mês de fevereiro até o mês
Sim, neste caso R ONALDO ESPERTO é considerado funcionário público para fins penais. Haja vista que CP - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940 Art. 3 27 - Considera -se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. 
 b) Tipifica-se na Corrupção passiva O Código Penal, em seu artigo 317, define o crime de corrupção passiva como o de “solicitar ou receber, para si ou para outros, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi- lá, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.” A corrupção Passiva é um crime formal ocorre quando a intenção do agente é presumida de seu próprio ato, que se considera consumada independentemente do resultado, não exige p ara a consumação o resultado pretendido pelo agente ou autor.
Túlio, Guarda Municipal, encontrava-se em serviço em frente a determinado prédio público
a) Art. 331 CP Desacato é quando o indivíduo agredir verbalmente o agente público. Já o art. 329 Resistência, já que naquele eventual violência ou ameaça perpetrada contra funcionário público, como vimos Flaviano ter dados chutes na canela do funcionário. Art.330 Desobediência ocorre quando o sujeito ativo da prática delitiva não atende a ordem legal emanada por funcionário público competente, através de um comando expresso àquele que tem o dever jurídico de obedecer. E no caso cima Flaviano não obedece a ordem do funcionário público. 
b) Flaviano Bom de Tinta respondera nos arts. 329 e 330 do CP. Por Flaviano ter dados chutes na canela do funcionário e Flaviano não obedece a ordem do funcionário público.
ARNALDO, jovem de 17 anos, após praticar o crime de roubo de um veículo automotor, procura seu amigo LAURO
a) A capitulação correta é crime d a favorecimento real, conforme previsão do artigo 349 do CP, pois Lauro se encarregou somente de dar guarda ao proveito do roubo do veículo cometido por Arnaldo. Não se fala em participação, nem em coautoria de Lauro no crime de roubo, já ele não agiu, não auxiliou o referido delito e nem sequer sabia previamente do mesmo.
 b) A menoridade de Arnaldo apenas o torna inimputável e, assim, fica isento de pena, mas sujeito à medida socioeducativa conforme previsto no ECA. Portanto, essa inimputabilidade do agente que cometeu o crime anterior, Arnaldo, é irrelevante para a tipificação da conduta de Lauro, já que o crime anterior existiu. Arnaldo incorreu no crime de favorecimento real, à luz do artigo 349 do CP.
Tentativa de roubo de tênis termina com morte de uma adolescente em SP
a) De acordo com o tribunal o STF prevê que a sumula 61 0 STF s e consuma o crime mesmo não havendo subtração da coisa. 
b) De acordo c om a lei 8.072/90 do artigo 2 §2 o Motoqueiro sendo Reincidente ele poderá progredir de regime quando cumprir 3/5 da pena condenado. Reincidente por crime hediondo ou equiparado praticado a partir de 29/03/2007.
ROMOALDO, padrasto de L.T, de 11 anos de idade, foi denunciado pelos vizinhos por ter submetido
A situação narrada versa sobre a distinção entre o s delitos de tortura, equiparados o delito hediondo e o delito de maus tratos previstos no art. 136/CP. Desta forma podemos observar claramente a finalidade do réu em fazer a vítima experimentar sofrimento físico e emocional, o que se exige para o caracterização do delito de tortura previsto no art.1, inciso 2 da lei 9455/97. Para Guilherme nuccio dolo específico do agente neste delito e de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo, acrescentando que não se trata de submeter alguém a uma situação de maus tratos.
LEONARDO foi surpreendido por policiais militares, na noite de sábado, 11 de janeiro de 2014
O entendimento que prevalece é pela não aplicabilidade do princípio da insignificância haja vista que é um crime de perigo abstrato e que tem como bem jurídico tutelado a saúde pública. Portanto a conduta ultrapassa a esfera pessoal do acusado e atinge toda a coletividade, em face da própria potencialidade ofensiva em delito de porte de drogas.
Astolfo, nascido em 15 de março de 1940, sem qualquer envolvimento pretérito com o aparato judicial
A) Sofreu coação moral irresistível, o que exclui a sua culpabilidade no elemento inexigibilidade de conduta diversa, devendo ele ser absolvido com base no artigo 386 Inc. VI do CPP. Subsidiariamente poderá suscitar a sua primariedade, seus bons antecedentes, que não se dedica a atividades criminosas e que não integra qualquer organização criminosa para ter sua pena reduzida com base no §4º do art. 33 da lei 11343/06. 
b) O entendimento atual do STF é que o traficante privilegiado não pratica conduta equiparada a hediondo, sendo inclusive cancelada a Súmula 512 do STJ.
 c) É possível a conversão da PPL em PRD segundo o STF no crime de tráfico, desde que preenchidos os requisitos do art. 44 do Cp, porque o STF declarou a inconstitucionalidade da vedação da conversão da PPL em PRD prevista no art. 44 da lei 13343/06, que teve a sua execução suspensa pela resolução n. 5 do Senado publicado 15-02 -2012.
Membro de organização criminosa é condenado a 16 anos de prisão no CE.
a) Organização criminosa é preciso ao menos 4 integrantes, associação criminosa seria como um crime subsidiário e é requisitado ao menos 3 pessoas e só para cometer CRIMES, já a associação para o tráfico de drogas é um crime especial e o requisito são 2 ou mais pessoas, aplica-se o princípio da especialidade.
 b) Aplica-se a lei de drogas pelo princípio da especialidade, ainda que haja uma estrutura organizada, com 4 ou mais pessoas, irá se aplicar o Art. 35 da lei de drogas.
Mediante denúncia anônima, foi descoberto que ROBERTO possuía no interior de sua residência
a) Duas correntes divergem sobre o tema, uma entende que o registro vencido não configura crime do estatuto do desarmamento uma vez que está ausente o requisito subjetivo de não ter o registro da arma, configurando assim apenas uma irregularidade administrativa. Já a segunda corrente entende que o caracterizaria o crime de posse ilegal de arma de munição permitida, do estatuto, uma vez que que não preencheria os requisitos exigidos na lei e que mesmo que autorizado a adquirir a arma, somente poderia manter a posse mediante o documento legal exigido, que tem caráter temporário e deve ser renovado por meio de comprovação periódica. 
b) A tese defensiva seria a de mera infração administrativa, não respondendo assim por crime.
No dia 25 de julho de 2014, por volta de 20h30min, em via pública localizada na Estrada Velha de Búzios
Existem duas correntes que disputam este tema: O agente responderá tanto pelo artigo 306 (embriaguez ao volante) quanto pelo artigo 303 d o CTB, em concurso material. 2ª Corrente (Guilherme Nucci) entende que toda vez que tiver no mesmo contexto de fático o crime de perigo e o crime de d ano, o segundo crime absorverá o primeiro, aplicando -se o princípio da consunção. Quanto ao crime de desacato a doutrina entende que o fato dele estar embriagado ou mesmo com comportamento alterado não exclui o dolo para a pratica deste crime contra a administração da justiça.
Foi instaurado inquérito policial pela Delegacia de Polícia Fazendária SR/DPF/RJ
a) Condutas omissivas e comissivas. o elemento subjetivo dos crimes de sonegação fiscal consiste na vontade livre e consciente de praticar as condutas típicas, a saber as do A rt1º e 2º da Lei nº 8.137/ 90.
 b) A tese defensiva apresentada no habeas corpus é de que há necessidade que se tenha uma decisão definitiva no procedimento administrativo-fiscal em trâmite, isso tudo com base na Súmula Vinculante n º 24 d o Supremo Tribunal Federal: “Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a I V, da Lei nº 8. 137/ 90, ante s do lançamento definitivo do tributo.
CELSO, conhecido como Professor Celso, foi denunciadopor ter estabelecido e explorado atividade irregular de Educação Infantil
A conduta de Celso se capitula no Art. 66 e 67 do Código de Defesa do Consumidor, pois Celso promoveu publicidade (enganosa) e celebrou contratos, omitindo de seus contratante s que a referida instituição não estava credenciada e autorizada perante a Secretaria d e Estado de Educação do Estado para funcionar, tu do previsto como infração penal no CDC, o u seja, capitulado nos seguintes artigos: Art. 6 6. Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza, característica, qualidade, quantidade, segurança, desempenho, durabilidade, preço ou garantia de produtos ou serviços: Pena - Detenção de três meses a um ano e multa. § 1º Incorrerá nas mesmas penas quem patrocinar a oferta. § 2º Se o crime é culposo; Pena Detenção de um a seis meses ou multa. Art. 67. Fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva:
A Polícia Civil de Jundiaí (SP), por meio da Delegacia de Investigações Gerais (DIG)
Se condenados, os suspeitos podem responder pelos crimes de estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
JOSIVALDO, no dia 30 de janeiro de 2014, por volta de 12h30, com livre vontade e consciência
a) O que ficou comprovado nos autos é que houve uma agressão, caracterizando -se o crime de lesão corporal. Não houve o dolo de causar in tenso sofrimento físico e mental, mas sim o dolo de dano. A tipificação correta é lesão corporal dolosa contra sua filha. 
b) A violência discriminatória de gênero é praticada contra a mulher por discriminação, preconceito, superioridade física e econômica, enfim em razão da sua vulnerabilidade de sua própria constituição como indivíduo do sexo feminino. Já a violência doméstica e familiar é aquela circunstancialmente praticada contra a mulher no ambiente doméstico e familiar.
O dono da empresa CBB (Companhia Brasileira de Bauxita)
a) De acordo com o que reza o art. 225 da nossa Constituição, “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo -se ao poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. Res.: O legislador da Lei n° 9.605/98, quando protegeu, através da criação de condutas típicas que configuram crime ambiental, a flora, objetivou efetivar, de forma mediata, a tutela ao direito fundamental exposto na Constituição Federal de 1988, qual seja, o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.
b) A correta capitulação de Pedro, dono da empresa C BB, está prevista nos Art. 56,§ 1º, II, da Lei 9605/98, a saber: Art. 56. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. § 1o Nas mesmas penas incorre quem: II - manipula, acondiciona, armazena, coleta, transporta, reutiliza, recicla ou dá destinação final a resíduos perigosos de forma diversa da estabelecida em lei ou regulamento. 
c) Sim, com base no Art.54 da Lei nº 9065/98. “Causa poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou destruição significativa da daflora: Pena - reclusão de 1 a 4anos, e multa.

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