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Avaliando Direito Civil I 1a Questão (Ref.:201707329777) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa incorreta: Personalidade civil é atributo da dignidade da pessoa humana, assim pessoa jurídica não tem personalidade. Personalidade civil corresponde à capacidade da pessoa natural adquirir direitos e contrair obrigações. Personalidade jurídica e capacidade civil são noções distintas. O nascituro não tem capacidade para exercer direitos civis. A concepção determina o início da existência do ser humano, mas não a sua personalidade civil. 2a Questão (Ref.:201708419562) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre personalidade, capacidade de direito e capacidade de fato, assinale a alternativa correta: Os mudos com 20 anos de idade que conseguem exprimir sua vontade possuem personalidade e capacidade de direito mas não possuem capacidade de fato Os maiores de 18 anos possuem personalidade e capacidade de direito, mas não possuem capacidade de fato Os deficientes são absolutamente incapazes para todos os atos da vida civil Os maiores de 16 anos emancipados possuem personalidade e capacidade de direito mas não possuem capacidade de fato Os menores de 16 anos possuem personalidade e capacidade de direito mas não possuem capacidade de fato 3a Questão (Ref.:201707566870) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 12º EXAME/2013) José, brasileiro, casado no regime da separação absoluta de bens, professor universitário e plenamente capaz para os atos da vida civil, desapareceu de seu domicílio, estando em local incerto e não sabido, não havendo indícios ou notícias das razões de seu desaparecimento, não existindo, também, outorga de poderes a nenhum mandatário, nem feitura de testamento. Vera (esposa) e Cássia (filha de José e Vera, maior e capaz) pretendem a declaração de sua morte presumida, ajuizando ação pertinente, diante do juízo competente. De acordo com as regras concernentes ao instituto jurídico da morte presumida com declaração de ausência, assinale a opção correta: Quanto ao casamento de José e Vera, o Código Civil atual reconhece efeitos pessoais e não apenas patrimoniais ao instituto da ausência, possibilitando que a sociedade conjugal seja dissolvida como decorrência da morte presumida do ausente. Na fase de curadoria dos bens do ausente, diante da ausência de representante ou mandatário, o juiz nomeará como sua curadora legítima Cássia, pois apenas na falta de descendentes, tal curadoria caberá ao cônjuge supérstite, casado no regime da separação absoluta de bens. Na fase de sucessão provisória, mesmo que comprovada a qualidade de herdeiras de Vera e Cássia, estas, para se imitirem na posse dos bens do ausente, terão que dar garantias da restituição deles, mediante penhores ou hipotecas equivalentes aos quinhões respectivos. Na fase de sucessão definitiva, regressando José dentro dos dez anos seguintes à abertura da sucessão definitiva, terá ele direito aos bens ainda existentes, no estado em que se encontrarem, mas não aos bens que foram comprados com a venda dos bens que lhe pertenciam. 4a Questão (Ref.:201708289184) Pontos: 0,1 / 0,1 O pródigo não pode realizar os seguintes atos sem assistência: Comparecer às aulas de curso de ensino superior; Realizar pacto antenupcial Comparecer a uma festa; Tomar um ônibus; Contrair casamento; 5a Questão (Ref.:201707329830) Pontos: 0,1 / 0,1 Maria Emília, psicóloga e terapeuta, possui um grupo de terapia com adolescentes e adultos. No grupo encontra-se Tício, 15 anos de idade, que está com depressão leve; Naíra, 30 anos, que é pródiga; Matheus, 21 anos, que é viciado em tóxico e Gabrielle, 25 anos, que é excepcional, sem desenvolvimento mental completo. De acordo com o Código Civil brasileiro, considera-se absolutamente incapaz(es) de exercer pessoalmente os atos da vida civil. Matheus e Gabrielle. Maria Emília Ticio. Naíra Matheus.
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