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Trauma de extremidades.ppt

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LESÕES OSTEOARTICULARES E 
MUSCULARES
TRAUMATISMOS
Traumas em Partes Moles
Danos a pele, músculos, nervos, vasos sanguíneos, tecido gorduroso, 
células dos órgãos e glândulas.
Feridas Fechadas
Contusão : Hematoma: coloração azulada / coloração amarelada 
 Edemas e deformidades podem ser fraturas; 
 Presença de abdome rígido, tosse com sangue, sangue na 
boca, nariz ou orelha.
Rompimento de 
órgãos internos
• Cuide como hemorragia interna prevenindo o choque
• Utilizar gelo para vasoconstrição
 
Feridas Abertas
Arranhões e Raspões – dano à superfície da pele.
Cortes – todos os tecidos da pele são atingidos. Corte com bordas 
regulares é uma incisão e com bordas irregulares é uma laceração.
Perfurações – ferida que avança através da pele e danifica em linha reta 
transversal. Perfuração Penetrante só tem ponto de entrada e Perfuração 
Perfurante tem ponto de entrada e saída.
Avulsões – parte da pele rasgada ou arrancada.
Amputações – tecidos duro também são envolvidos.
Esmagamento – tecidos moles e órgãos internos podem ser atingidos e 
ossos danificados.
 Normas para curativos e bandagens
• Controle o sangramento;
• Material esterilizado ou limpo;
• Cubra toda a extensão da ferida;
• Não remova o curativo;
• Não faça bandagens muito apertadas ou folgadas;
• Não deixe extremidades do curativo ou bandagem soltos;
• Não cubra extremidades de dedos (mãos e pés).
Curativo - material para cobrir ferimento
Bandagem - material para fixar o curativo no lugar
TRAUMAS MUSCULARES
Distensão muscular: 
 É o alongamento 
exagerado do músculo 
acompanhado de algumas 
rupturas de fibras 
musculares. Sendo assim 
a distensão muscular é 
uma lesão traumática 
aguda na unidade 
músculo-tendinosa (UMT). 
Durante a prática de exercícios, os músculos são alongados e 
contraídos todo o tempo colágeno. 
A distensão acontece quando o músculo é exigido e 
alongado além de sua capacidade falta de preparo 
ou envelhecimento (quando há carência na produção do 
colágeno). 
O músculo é formado essencialmente por fibras. 
Qualquer movimento exagerado leva ao rompimento 
destas e, portanto, às sensações de dor, aos hematomas e 
edemas. 
 1.Distensão de Primeiro Grau:
 Pequeno trauma da UMT: dor leve, edema e 
incapacidade, com contração (embora 
dolorosa) normal do músculo envolvido. 
Recuperação: cerca de 5 dias. 
2.Distensão de Segundo Grau:
 Lesão moderada da UMT: laceração ou 
ruptura de um número pequeno de fibras 
musculares e tendinosas, dor moderada, 
edema e incapacidade com contração anormal 
(fraca e dolorosa) do músculo envolvido. 
Recuperação: cerca de 10 dias. 
 
 3.Distensão de Terceiro Grau:
 Ruptura completa da UMT. A dor e o edema 
variam de mínimos a severos, sendo a 
contração do músculo afetado muito anormal. 
Recuperação: cerca de 21 dias. 
CONDUTA 
• Crioterapia (gelo): prevenção de edema, 
hematoma e dor. 
• Imobilização em posição funcional: diminuir 
sangramento, reduzir agravos e edema. 
• Existe uma sigla para que possamos lembrar 
das principais terapêuticas gerais das 
distensões, entorses e contusões. 
P - proteção
R - repouso
I - ice (gelo)
C - compressão
E - elevação
S – suporte
 Traumas em ossos e 
articulações
• Conhecimento anatomia, fisiologia e da 
biomecânica do sistema 
músculo-esquelético. 
• Além da lesão óssea, há também uma 
grande lesão dos componentes moles na 
área circunvizinha. 
• O socorrista precisa aprender a reconhecer a 
presença de tais lesões e a proteger o 
paciente de incapacidades fraturas e 
prevenir complicações. 
Entorse
 Rotação em uma extremidade 
enquanto seu membro está parado 
ou em giro para outro lado.
Cuidados:
• Aplicar gelo;
• Imobilizar/ Elevar;
• Encaminhar para socorro médico.
FRATURA
• Lesão óssea de origem traumática, que causa perda total ou 
parcial da continuidade de um osso. 
• O foco da fratura compreende o conjunto de fragmentos ósseos 
produzidos e os tecidos lesados em torno da contusão. O tecido 
ósseo tem capacidade de se regenerar,sendo o único que 
cicatriza com o mesmo tecido anterior à lesão. Esse 
processodenomina-se consolidação.
 FRATURA
Classificação
1) Quanto ao traço de fratura: completa 
ou incompleta;
 
 Fratura completa Fratura incompleta
 FRATURA
2) Quanto à exposição do foco de fratura:
 fechada ou aberta (exposta);
 
 
 
Fratura aberta (exposta)
 Fratura fechada
 FRATURA
3) Quanto à presença de lesões associadas:
 simples ou complicada;
 
 Fratura complicada
Sinais e Sintomas de Traumas em 
Membros
• Descoloração
• Perda de função
• Muita sensibilidade e dor no local e que aumenta ao menor 
movimento;
• Edema
• Osso exposto
• Perda de pulso distal
• Crepitação ao movimentar (som parecido com o amassar do 
papel);
• Hematoma (rompimento de vaso, com acúmulo de sangue no 
local); 
• Paralisia por lesão de nervos.
Dor 
Edema
Deformidade
 LUXAÇÃO
 É uma lesão onde as extremidades ósseas 
que formam uma articulação ficam 
parcialmente ou completamente deslocadas, 
saindo de sua posição normal. Ocorre mais 
em articulações móveis. 
• Graves danos tecidos moles (estiramento 
ou ruptura das estruturas ao redor da 
articulação). 
• Ligamentos também podem se rompidos, 
parcial ou totalmente, exigindo assim, 
reparo cirúrgico. 
• Os músculos, tendões, bainhas sinoviais e 
cartilagens também podem ser danificados.
 LUXAÇÃO
• As luxações mais comuns são de cotovelo, do 
punho, dos dedos dos pés e das mãos, do 
quadril, de joelho e de tornozelo, e do ombro.
 Punho Joelho
 LUXAÇÃO
Sinais e sintomas
• Dor intensa;
• Deformidade;
• Impotência funcional;
• Palidez localizada;
• Edema;
• Encurtamento ou alongamento da 
extremidade.
 CONDUTA EM LUXAÇÃO E 
FRATURA
• Na maioria das 
 vezes é impossível 
 diferenciar entre os 
 diversos tipos de 
 lesões músculo-
 esqueléticas, 
 deste modo a conduta é tratar todas as 
lesões como fraturas.
 CONDUTA EM LUXAÇÃO E 
FRATURA
• Na maioria das vezes se trata de um 
procedimento de urgência. Em casos de 
fratura exposta, onde há hemorragia, 
deve-se tratar como emergência.
 CONDUTA EM LUXAÇÃO E 
FRATURA
O atendimento a vítima deve priorizar
1) Avaliação inicial – problemas que possam ameaçar 
a vida: obstrução de vias aéreas, avaliar distúrbios 
respiratórios e instabilidade circulatória;
2) Lesão de coluna cervical;
3) Observar deformidades – encurtamento ou inchaço 
das extremidades;
4) Comparar uma extremidade à outra;
5) Presença de lesão cutânea;
 CONDUTA EM LUXAÇÃO E 
FRATURA
6) Coloração das extremidades, ausência ou presença 
de sangue externo;
7) Nunca permita que a vítima tente movimentar-se 
para avaliar possível fratura ou luxação, pode 
agravar a lesão;
8) Ausência de pulso, presença de cianose e 
lentificação do enchimento capilar próximo à 
extremidade lesada,pode indicar dano vascular.
 CONDUTA EM LUXAÇÃO E 
FRATURA
Conduta do socorrista
1) Avaliar segurança no local do acidente;
2) Não permitir que o paciente se movimente;
3) Só deve-se realinhar fratura se houver ausência de pulso distal 
e demora do atendimento médico;
4) Imobilizar na posição encontrada. A imobilização alivia a dor, 
controla a hemorragia e diminui a lesão tecidual no local da 
lesão (fratura);
5) Se houver necessidade de posicionar a vítima para instituir 
RCP, proceda de modoa manter em alinhamento os 
seguimentos fraturados;
6) Imobilize a vítima corretamente e só depois transporte a vítima 
de modo confortável e seguro;
7) Reconhecer e controlar as hemorragias provenientes de lesões 
músculo-esqueléticas, através de compressão direta.
 CONDUTA EM LUXAÇÃO E 
FRATURA
Princípios de Imobilização
1) Cortar a roupa no sentido das costuras;
2) Expor a lesão;
3) Remover anéis/braceletes ou qualquer objeto que 
esteja comprometendo a circulação;
4) A imobilização pode ser feita com um pedaço de 
madeira, cabo de vassoura, guarda chuva, jornal 
enrolado ou outro material estável; 
5) Acolchoar imobilizadores rígidos: evitar ferimentos 
em pontos de pressão;
6) Deixar as pontas dos dedos para fora;
7) As talas não devem ser apertadas;
 CONDUTA EM LUXAÇÃO E 
FRATURA
8) Não reduzir fratura ou luxação;
9) Em lesão aberta, cobrir com curativos estéreis;
10) Verificar pulsos distais, enchimento capilar, 
sensibilidade e motricidade antes e depois da 
imobilização;
11) Retirar o imobilizador, realinhar e reimobilizar se os 
pulsos desaparecerem depois da imobilização;
12) Imobilizar a articulação distal (abaixo) e proximal 
(acima) à lesão;
13) Elevar a extremidade, se possível, após o 
procedimento.
 FRATURA DA BACIA
• Ligaduras circulares, justas desde a parte alta das coxas até a parte superior 
dos ossos dos quadris, duas abaixo do joelho e duas acima;
• Colocar um cobertor dobrado entre as pernas desde a virilha até os pés;
• Para transportar, será indispensável colocá-lo 
sobre uma tábua, uma porta ou uma escada 
acolchoada, fixando à mesma aos membros 
inferiores e a pelve.
 Traumas nos Membros Superiores
 Deformidade é o sinal mais evidente;
 Com angulação, confira pulso distal, não o force à correção de posição;
 Faça uma tipóia ou utilize talas rígidas.
Colocação de tipóia
A B
 Traumas no Cotovelo
Para determiná-lo coloque sua mão na parte posterior.
Sempre que encontrado fora de sua posição normal 
imobilizar na posição encontrada.
Traumas na Punho e na Mão 
As melhores talas são as rígidas, mas pode ser imobilizado por materiais 
flexíveis (travesseiro).
 
 Traumas nos Dedos
 FRATURA DO FÊMUR
• Dor na perna, não consegue ficar de pé, pode haver angulação 
abaixo do trauma 
• Freqüente fratura exposta, ou quando fechada pode ser grave ou 
ameaçar a vida do paciente. 
• Requerem talas rígidas (resgate);
• Fraturas graves na coxa suspeite de perda de ± 1L de sangue.
Traumas na Perna
Imobilização mais eficiente com talas rígidas (resgate).
Estabilize o membro colocando um cobertor dobrado entre as pernas 
desde a virilha até os pés.
 
 Traumas no Tornozelo e Pé
 Imobilize como encontrado com uma tala não rígida
 como um travesseiro amarrado com tiras e eleve.

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