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Diferencie as classes de lipoproteínas e explique o que seria aterogênese

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Diferencie as classes de lipoproteínas e explique o que seria aterogênese?
LIPOPROTEÍNA HIGH-DENSITY (HDL)
O papel de HDL é recolher moléculas do chapéu tais como phospholipids, colesterol e triglycerides nas pilhas do corpo e transportá-las ao fígado a ser dividido. HDL é sabido às vezes como o “bom” colesterol porque as concentrações altas desta lipoproteína geralmente correspondem a uns vasos sanguíneos mais saudáveis e abaixam o risco de aterosclerose.
LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE (LDL)
LDL é importante para o transporte de moléculas gordas tais como phospholipids, colesterol e triglycerides em torno do corpo. Sabe-se às vezes como o colesterol “ruim” porque as concentrações levantadas tendem a ser associadas com a progressão da aterosclerose.
LIPOPROTEÍNA INTERMEDIÁRIAS DA DENSIDADE (IDL)
A densidade de IDL está entre 1,006 e 1,019 g/mL e escalas no diâmetro de 25 a 50 nanômetro. Em uns jovens e em um indivíduo de outra maneira saudável, é compor do triaglycerol de aproximadamente 31%. colesterol de 29%, phospholipid de 22% e proteína de 18%. Este tipo de lipoproteína não está geralmente actual no sangue ao jejuar.
LIPOPROTEÍNA MUITO DE BAIXA DENSIDADE (VLDL)
VLDL tem uma densidade entre 0,950 e 1,006 g/mL e escalas no diâmetro de 30 a 80 nanômetro. Em uns jovens e em um indivíduo de outra maneira saudável, é compor do triaglycerol de aproximadamente 50%. colesterol de 22%, phospholipid de 18% e proteína de 10%.
Esta lipoproteína é responsável para o transporte do triglyceride sintetizado do fígado ao tecido adiposo onde pode ser armazenada.
CHYLOMICRONS
A densidade dos chylomicrons é menos de 0,95 g/mL e escalas no diâmetro de 100 a 1000 nanômetro. Em uns jovens e em um indivíduo de outra maneira saudável, é compor do triaglycerol de aproximadamente 84%. colesterol de 8%, phospholipid de 7% e proteína menos de 2%.
Estas lipoproteína são responsáveis para o transporte dos triglycerides no aparelho gastrointestinal durante todo o corpo, como ao fígado, o tecido esqueletal e o tecido adiposo.
CLASSIFICAÇÃO PELO TIPO: ALFA E BETA
Além do que a classificação pela densidade, as lipoproteína podem ser categorizadas de acordo com seu tipo como alfa ou beta. Isto pode ser identificado com a electroforese da proteína de soro e é utilizado frequentemente na descrição de determinadas desordens do lipido.
ATEROSCLEROSE
É uma doença multifatorial na qual as dislipidemias são um fator de risco modificável. Os lipídeos hidrofóbicos, sobretudo o colesterol e TAG (triacilgliceróis) são transportados no plasma por complexos macromoleculares denominados de lipoproteínas, mais da metade dos casos de cardiopatia é decorrente das alterações nos níveis e no metabolismo dos lipídeos e lipoproteínas plasmáticas. Alguns casos de cardiopatia prematura decorrem de mutações em genes importantes envolvidos no metabolismo das lipoproteínas; contudo, os níveis elevados de lipoproteínas na maioria dos pacientes com cardiopatia coronariana refletem o impacto adverso de um estilo de vida sedentário, excesso de peso corporal e dietas ricas em gordura saturada associada a predisposição genética.
Em se tratando de dislipidemia e terapêutica, como o nutricionista poderia auxiliar no bem estar do paciente?
Dislipidemia. A palavra em um primeiro momento pode soar estranha ou até mesmo difícil, mas com certeza muitas pessoas já ouviram falar dela, sobretudo aquelas que se perdem na alimentação inadequada e são sedentárias, pois o aparecimento da dislipidemia está ligado, dentre outros fatores, ao estilo de vida.
Em palavras simples, a dislipidemia é o aumento da taxa de lipídios (gordura) no sangue e representa um importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Ela pode ocorrer pelo aumento sério das triglicérides ou por aumento do nível de colesterol ou ainda pelas duas situações, o que chamamos de dislipidemia mista.
Deve-se recorrer à orientação de uma nutricionista, sempre que necessário. É importante, para esta orientação, a obediência à seguinte anamnese alimentar: 1) frequência da ingestão dos grupos alimentares; 2) local e horário das refeições; 3) preferências, alergias e aversões alimentares.
A terapia nutricional deve sempre ser adotada. O alcance das metas de tratamento é variável e depende da adesão à dieta, às correções no estilo de vida − perda de peso, atividade física e cessação do tabagismo − e, principalmente, da influência genética da dislipidemia em questão. A utilização de técnicas adequadas de mudança do comportamento dietético é fundamental.
Os níveis séricos de colesterol e TG se elevam em função do consumo alimentar aumentado de colesterol, de carboidratos, de ácidos graxos saturados, de ácidos graxos trans e de excessiva quantidade de calorias. Por isso a seleção adequada destes itens poderá contribuir de maneira eficaz no controle das dislipidemias. É fundamental que as preferências alimentares sejam respeitadas, que a alimentação tenha a composição adequada e o que o paladar seja agradável. O indivíduo deverá ser orientado acerca de como selecionar os alimentos, da quantidade a ser consumida e do modo de preparo, bem como das possíveis substituições dos alimentos.

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