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Tabela de Infecciosas - Vírus 3ª Unidade

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DOENÇA AGENTE 
ETIOLÓGICO 
HOSPEDEIROS TRANSMISSÃO PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS AMOSTRAS DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL MEDIDAS 
PREVENTIVAS 
PARVOVIROSE Parvovírus 
canino; 
 
Icosaédrico, 
sem 
envoltório, 
vírus DNA, 
capacidade de 
aglutinar 
hemácias 
Cão, gato, 
bovinos, rato, 
homem (há vírus 
específicos para 
cada espécie) 
Contato direto, 
fômites, 
iatrogênicos, 
transplacentária, 
vetores 
mecânicos 
(insetos) 
Vírus no 
ambiente, 
inalação ou 
ingestão, 
penetra por 
abrasão da 
mucosa, se 
instala na 
orofaringe, 
ocorre viremia, 
chega a locais 
onde tem células 
em 
desenvolvimento 
(medula óssea, 
tecido linfóide, 
criptas 
intestinais, 
músculo 
cardíaco) 
Febre e anorexia. 
 
*GASTROENTÉRICA: 
Vômito, diarréia 
sanguinolenta, 
desidratação e 
morte 
 
*MIOCÁRDICA: 
Morte súbita, 
dispinéia, pulso 
rápido, fraco e 
irregular, cianose e 
edema. 
 
*INTERCORRÊNCIA 
Junção das duas 
formas. 
Soro, plasma, 
fezes, 
fragmento 
intestinal 
Clínico e 
laboratorial 
(isolamento) e 
identificação: 
Inibição da 
Hemo- 
Aglutinação, 
ELISA Direto 
 
SOROLOGIA: 
 
IHA indireta, 
ELISA indireto 
Outras doenças 
que causam 
diarréia 
 
 
 
TRATAMENTO 
Sintomático; 
Soro 
hiperimune 
 
Isolar os 
doentes, 
limpeza e 
desinfecção 
da área, 
vacinação 
anti-rábica e 
déctupla, 
vermifugação, 
bom manejo, 
água e 
alimentação 
de qualidade 
CINOMOSE 
 
Alta morbidade 
e letalidade (só 
é menos letal 
que a raiva); 
 
Animal que já 
teve a doença 
fica eliminando 
o agente por 
tempo 
indeterminado 
Morbilivirus 
canino; 
 
Vírus RNA, 
esférico, com 
envoltório, 
pantrópico. 
 
* Vírus é 
encontrado 
nas fezes. 
Cães Contato direto 
(facilitado por 
aerossóis), 
fômites, 
transplacentária, 
vetor mecânico 
(insetos, ratos), 
iatrogênicos 
 
É uma virose 
cíclica, que 
confere 
imunidade 
duradoura. 
Vírus é inalado 
ou ingerido, 
penetra por 
abrasão da 
mucosa, se 
instala na 
corrente 
sanguínea, 
viremia e febre, 
chega aos órgãos 
hematopoiéticos 
(afebril), volta 
para a corrente 
sanguínea, há 
nova viremia e 
novo pico febril, 
ocorrendo os 
primeiros sinais 
clínicos e lesões. 
LESÕES CUTÂNEAS: 
Pústulas em 
abdômen, 
hiperqueratose em 
coxim plantar e 
ponta do nariz, 
alopecia; 
GASTROINTESTINAL: 
Vômitos, diarréias, 
desidratação 
RESPIRATÓRIO: 
Rinite, secreção 
ocular, tosse 
NERVOSO: 
Espasmos 
musculares, mialgia, 
convulsões 
SEQUELAS: 
Hemiplegia da 
laringe, cegueira 
Soro, plasma, 
fezes, 
secreções, 
sangue com 
anticoagulante 
Anamnese, 
quadro clínico 
manifesto, 
hemograma, 
isolamento e 
identificação 
viral (Vírus 
neutralização; 
PCR, Ensaio 
cromatográfico) 
 
 SOROLOGIA: 
Soro-
neutralização 
ELISA Indireto 
Raiva, 
parvavirose, 
coronavirose, 
hepatite 
infecciosa 
caninca, 
bacterioses, 
parainfluenza 
canina, 
rinotraqueíte 
canina 
 
TRATAMENTO 
Sintomático; 
Soro 
hiperimune 
Tratamento, 
isolar os 
positivos, 
eutanásia dos 
positivos, 
vacinação 
(atenuada) 
RINOTRAQUEÍTE 
INFECCIOSA 
FELINA 
 
 
Principal doença 
infecciosa de 
felinos. 
Cosmopolita, de 
alta morbidade 
e letalidade. 
Mortalidade 
baixa. 
 
Acomete 
principalmente 
jovens não 
imunizados 
Herpesvirus 
felino; 
 
Vírus DNA, 
Possi 
envoltórios, é 
epiteliotrópico 
 
Tem um 
período de 
virulência 
(presença de 
úlceras), onde 
o animal 
elimina o vírus 
e um período 
de latência 
(vírus fica 
oculto nos 
gânglios) 
Felinos jovens, 
com menos de 6 
meses ou não 
imunizados; 
 
EFEITO 
CITOPÁTICO: 
 
Causa 
arredondamento 
celular, com 
presença de 
corpúsculos de 
inclusão intra-
nucleares 
Contato direto, 
fluídos e 
secreções 
nasais, orais e 
oculares, 
fômites, vetores 
mecânicos 
(insetos), 
transplacentária 
[viremia-> 
placenta-> 
aborto -> 
vaginite] ou 
iatrogênica 
Vírus penetra 
por abrasão da 
mucosa (oral, 
nasal, 
conjuntival), se 
replica no local 
de entrada, 
segue para o 
trato 
respiratório 
superior, causa 
viremia, ocorre 
infecção 
generalizada, 
atingindo a 
placenta. 
Febre e anorexia 
 
RESPIRATÓRIO 
Espirro, tosse, 
rinite, sinusite, 
secreção nasal 
 
OFTÁLMICO 
Conjuntivite, 
conjuntiva 
edemaciada, 
secreção ocular, 
ceratite 
 
DIGESTÓRIO 
Hipersalivação, 
úlceras orais, 
desidratação 
 
REPRODUTIVO 
Infecção fetal, 
aborto 
Soro, plasma, 
fluido e 
secreção 
nasal, ocular, 
oral, lesão 
(vírus; 
histologia) 
Sinais clínicos, 
lesões, 
laboratorial 
(isolamento e 
identificação) 
 
SOROLOGIA: 
Soro-
neutralização; 
PCR; 
IFD 
Calcivirose 
felina, 
Micoplasmose, 
Clamidiose, 
Bronquite 
bronchsiseptica 
 
TRATAMENTO: 
Sintomático 
Soro 
hiperimune, 
Interferon, 
Anti-virais 
Vacinação, 
isolamento 
dos doentes, 
desinfecção, 
tratamento 
dos positivos, 
ventilação do 
ambiente, 
soro 
hiperimune

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