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Resumo de doenças infecciosas 3 bimestre perguntas

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○
o - Herpervirus Bovino tipo I 1 (faz parte do 
complexo respiratório bovino). Dnavirus; vírus membro da 
família Herpesviridae, subfamília 
Resistencia Viral - resiste 10 dias no ambiente em temperatura de 37C; 
resistente em matéria orgânica secreções por mais de um mês; 
- A desinfetante, fenol formalina e quaternários de amina. 
 - Algum dos fatores que contribuem para a infecção 
ocorrer, a aquisição de animais de leilões e realização de exportações 
sem as exigências sanitárias necessárias. Uso de sêmen de centrais 
não confiáveis, estresse pós parto, manejo intenso e medicação 
imunossupressora. Ocorre uma maior prevalência em animais de leite 
do que em animais de corte, isso e decorrente devido a forma de 
intensiva. 
 - Sinais imperceptíveis, mesmo que em estágios 
agudos. Sorologia positiva; 
 - Sêmen - resistente a criopreservação; 
Secreções oronasais e expectorações, brônquicas, uterinas; 
? Balonopostulite infecciosa, Vuvovaginite 
infecciosa, aborto, queda da produção de leite, conjuntivite. 
Na forma nervosa ocorre a meningoencefalite 
- Adquirida via aerossóis ou 
venérea. 
: Pequenos nódulos avermelhados que podem 
evoluir para uma postulam. 
Pênis avermelhado e dolorido. Animal apresenta micção 
frequente. Monta prejudicada. 
 
: A vulva irá apresenta 
edemaciação e estará dolorida. 
Infertilidade transitória - Endometrite (infecção 
do endométrio) e ooforite necrótica 
(inflamação/infecção do ovário) 
lesão na tuba uterina (comunicação do ovário e 
do útero), ciclo estral mais curto. Cisto 
luteinos. 
Repetição de cio, Infecção aproximada entre 1 a 2 semanas (após ciclo 
normalizado) 
Média de 4 serviços por concepção. 
- Replicação viral no trato 
respiratório, processo de 
viremia, necrose dos placentomas 
(degeneração placentária e perda 
de oxigenação levando a morte 
fetal e expulsão do feto) 
Comum entre o sexto e nono mês de gestação. 
Tempo da infecção e o aborto (18 dias a 3 meses). terço final da 
reprodução 
 
 
 
 
 
Trato superior - Mais comum em animais jovens, 
➢ Apresentam ulceras hemorrágicas na mucosa respiratória ( 
➢ Nariz avermelhado 
➢ Traqueíte 
➢ Conjuntivite 
➢ Exudao fribrinecrotico (dispneia, descarga nasais). 
➢ Animal com a cauda levantada; Descarga de secreções de 
coloração acastanhadas; Obs. de pústulas, micção frequente; 
dura em medica de 14 a 21 dias. 
 
Etiologia: Família Flaviridae Gênero Pestivírus 
Citopático ) Doença das mucosas) 
NCP (atravessa placenta e infecta o feto) 
RNA vírus 
 ○ Inalação ingestão de partículas virais, 
 ○ via sexual. 
Transplacentaria; 
Animais persistentemente infectados ( ) 
Identificação desses animais (Principais disseminadores das 
doenças); 
 ○
Diarreia sanguinolenta 
Lesões ulcerativas no 
 ○ 
Ooforite - infecção a nível de ovário 
Mortalidade embrionária 
Abortos e má-formação 
Nascimento de produtos fracos - PI 
Biótipo não citopático - forma reprodutiva da doença 
Vaca prenhe imunizada pare um produto imunocompetente - Vacinar as 
fêmeas antes da reprodução. 
 
Vaca prenhe não imunizada 
Até 125 dias: morte fetal e aborto 
 - Persistentemente infectado 
sorologia negativa 
De 125 a 180 dias: anormalidades congênitas e forma neurológica 
Acima de 180 dias: nenhum efeito 
Persistentemente Infectado 
Animais fracos que não se desenvolvem 
Normalmente morrem ainda jovens 
Podem apresentar perfeitas condições - Animal transmitindo a doença 
de forma imperceptível 
Perca econômica na desmama de 15 a 25 dólares quando não há 
controle do vírus 
( ) Touros vendidos com certificado livre de 
Doenças das mucosas: em animais e mais severa. 
 quando possível observar: 
Depressão; Anorexia; Estase ruminal; Diarreia profunda aquosa 
sanguinolenta; Ulceras na mucosa do ; 
Temperatura corporal de 40C - T normal 38.5 39 - bezerro 
Pode ser fatal uma semana devida a desidratação; 
: 
Histopatologia; Baço e linfonodos (isolamento viral; 
Elisa; Sorologia - doença pressente em grande parte do rebanho 
 Custo elevado para implantação de programas de 
erradicação. 
Eliminação de - exames especifico, não e barato 
Vacina 10,00 a 15,00 reais 
Rebanho fechado. - Não e adquirido animais de fora; 
 
Sorologia 
Detecção e eliminação do 
Vacina inativada 
1 dose reforço de 21 a 30 dias após 
Vacinar anualmente 
Custo 
Armazenamento 5 a 8 C; 
Nome comercial da vacina- CattleMaster 
Ações para diminuir a incidência da BVD 
Introdução de animais e animais com infecção transitória (aquisição 
de receptoras) 
Surto normalmente vem de compra de novilhas de reposição e receptoras 
de embrião. 
Ovinos e caprinos podem transmitir também 
Identificação do : Elisa (sangue, pele e leite) (sangue, pele e 
leite), teste imunoespecifico (pele) 
Teste mais utilizado: Elisa (pele, teste rápido 3 min), repetir com 30 
dias. Vacinação e muito importante porem não elimina todas 
possibilidades de infecção. 
- Índices de perca maiores que 
- Apresenta grande variedade de sorotipos! 
- Leptospira interrogans 
- Vacina da verbac -> 8 tipos de sorovar 
- Transmissão: contaminação do pasto e água (regiões montanhosas); 
IA ou cobertura natural; animais silvestres (capivaras). 
*bovinos preferem beber água quente, por tanto os animais tendem a 
beber água de poças em regiões montanhosas. 
*Entrada do hospedeiro: lesões na pele e mucosa 
- Resistência: pH entre 6 a 8; temperatura entre 10 a 36C e ambiente 
ressecado. 
- Patogenia: ao entrar no hospedeiro o agente realiza tropismo para 
os rins, fígado (pode atingir circulação sanguínea – mais comum em 
equinos), glândulas mamarias e placenta (forma reprodutiva - 
bovinos) 
*Septicemia – após tropismo para o fígado e atingir corrente 
sanguínea: ocorrência em bezerros e cordeiros; ocorre hemólise 
intravascular (destruição dos eritrócitos), hemoglobinúria (urina cor 
de coca cola), petéquias nas mucosas, nefrite intersticial, anemias 
hemolítica, uremia e leptospiúria (presença da bactéria na urina). 
*Reprodutiva: aborto devido a degeneração placentária levando a morte 
fetal e agalactia (parada momentânea da produção de leite) – ocorre na 
segunda metade da gestação. 
*Forma aguda – fase inicial: animal apresenta febre acima de 41c; 
icterícia, depressão, anemia hemolítica, dermatite necrótica, leite 
avermelhado com coágulos de sangue e petéquias na mucosa. (animal 
tende a ter septicemia após esta fase) 
- Diagnóstico: histopatológico (fetos); ; e necropsia (icterícia, 
hemorragias em cavidades, ulceras no abomaso, nefrite e fetos 
- – 25mg/kg/IM; dose única; alto custo 
– tratamento preventivo. 
*Vacina não é totalmente eficaz pois não contém todos os sorotipos 
*Tratar os animais e depois vacinar*; ou vacinar primeiro e depois 
realiza tratamento. 
- ao adquirir novos animais iniciar quarentena (tratar e 
limpar os animais); cuidar com a origem da água e armazenamento de 
alimentos; vacinação (bezerros de 4 a 6 meses com reforço em 30 dias 
e vacinar fêmeas antes do parto – reação colostral). 
*o reforço da vacina irá depender da região (determinadas regiões 
vacinam até 4x por ano) 
*tratamento é uma opção! Principalmente em confinamentos. 
*vacinas de IBR e BVD costumam ter sorotipo para lepto. 
- É uma zoonose 
- Brucella abortos, maior concentração no brasil -> bovinos e 
bubalinos 
- Brucella melitensis, mais virulenta, porém não encontrada no brasil 
- Brucella ovis -> ovinos 
- Pessoas podem se contaminar no momento de vacinação do rebanho 
- Causa abortos 
- Existe vacinação 
- Percas geradas: leite, carne, bezerreiros e esterilidade 
- Animal contaminado deve ser sacrificado 
- Vias de transmissão: secreções vaginais, fezes, IA, leite, sangue, 
transplacentária e fetos abortados 
- Letalidade: Nula 
- Disseminação: ambiental (baixa resistência), água e alimentos 
contaminados, animais positivados, alta densidade populacional, IA e 
monta natural 
- 15% dos filhos devacas positivas não reagem ao exame, vão reagir 
só depois de adulto -> quando gestante. 
- Patogenia: entrada da brucella ocorre via oral (mais comum) ou 
venérea -> multiplicação no linfonodo satélite -> migração para úbere, 
testículos, útero e articulações. 
- Terço final da gestação (eritritol – açúcar na placenta) -> tropismo 
-> lesões em glândulas uterinas e carúnculas (endometrite ulcerativa) 
-> aborto. 
- Vacas abortam apenas 1 vez, raramente ocorres mais abortos 
- No macho ocorre tropismo por hormônios masculinos, nos testículos 
causa lesão ->orquite e infertilidade 
- Quadros de bursite e artrite 
- Sinais de brucelose na propriedade: abortos no terço final da 
gestação, infertilidade, retenção de placenta, metrites e metade dos 
animais abortam na primeira gestação e 20% repetem abortos na 
segunda gestação. 
- Diagnóstico: necropsia do feto -> broncopneumonia, necrose da 
placenta, severo infiltrado macrófago (histopatológico) 
*Métodos diretos: isolamento e identificação do agente (carúnculas e 
feto abortado); imunohistoquímico e 
*Métodos indiretos: sorologia, anel em leite ( -> exame com alta 
sensibilidade e baixa especificidade, por tanto pode capturar qualquer 
agente diferente no leite e dar positivo; Antígeno Acidificante 
tamponado ) -> exame mais utilizado, é rápido, sensível e barato, 
é indicado em larga escala, pode dar falso positivo (em caso de 
vacinas, colostro e erros de execução), pode dar falso negativo 
(incubação), títulos de sorologia aumentam a partir do 5 mês de 
gestação - devido à alta presença de eritritol, detecta (+) e 
(vacina). Em casos positivos é necessário teste de confirmação 
Testes positivos: apresentam granulação!! 
Animais positivados devem ser sacrificados. 
- Profilaxia: 
Vacinação -> B-19 (vacina viva, ela dá condições para que os 
macrófagos combatam a bactéria -> imunidade celular) forma lisa 
Vacinar fêmeas de 3 a 8 meses de vida (o quanto antes melhor) 
Vacinação após 8 meses – em idade reprodutiva, o animal passa a ser 
positivo para sempre, devido a grande presença de hormônios sexuais. 
Reações adversas: febre, anorexia e artrites 
Tem eficácia de 70% e duração de 7 anos 
Circulação de animais: é exigido que fêmeas de 3 a 8 meses devem 
estar vacinadas, fêmeas com menos de 24 meses devem ter atestado de 
vacina, atestado de reação negativa para AAT -> fêmeas não vacinas 
até 8 meses, fêmeas acima de 24 meses e machos acima de 8meses 
*Animais vacinados devem ser identificados - Face esquerda 
*Animais positivos devem ser identificados - Face direita (p) 
Vacinação -> 
Eficácia de 70% e não se sabe a duração dela ainda 
Forma rugosa 
Pode ser feito reforço, porém é questionável por conta das células T 
reguladoras -> excesso de vacinação pode fazer com que essas células 
bloqueiem o efeito da vacina. 
Indicada para cobrir falha vacinal da B-19 -> quando não é realizada 
Legislação não recomenda vacinar vacas prenhes e machos 
 
Grupos de enfermidades causadas pelo gênero bacteriano Clostridium 
São bactérias moveis, anaeróbicas, esporuladas (esporulam na 
presença de oxigênio – ambiente) e gram-positivas 
São produtoras de exotoxinas -> causa óbito nos animais 
Habitam o solo e trato gastroentérico dos animas domésticos 
São ingeridas através do solo e eliminadas pelas fezes 
 
1. 
- Manqueira 
- Micose aguda e enfisematosa, altamente fatal, provocada pelo C. 
chauvoei 
- Sem política de controle -> enfermidade da ‘’porteira p dentro’’ 
- Enfermidade infecciosa de maior mortalidade em MG nos últimos 10 
anos 
-Provocada pelo escape de C. chauvoei do TGI para a musculatura de 
multiplicação (infecção endógena) 
- Claudicação do membro anterior (região escapular) 
- Normalmente fazem vacinação na desmama -> não é um momento 
propicio, animal fica estressado e a resposta imunológica é fraca 
- Mortalidade próxima a 100% 
- Enfermidade não contagiosa (bactéria está presente tanto no pasto 
quanto no 
- Patogenia: esporo ingerido pela alimentação -> absorvido pela 
mucosa entérica -> chega ao fígado -> se localiza na musculatura 
- Lesão muscular: coice, ferida perfurante, ferida cirúrgica, lesões no 
caminho do parto, vacinas irritantes -> diminuição da tensão do 
oxigênio 
- Piruvato tecidual não é oxigenado -> causa acumulo de ácido lático 
-> diminuição do pH tecidual -> germinação dos esporos e ativação das 
toxinas do C. chauvoei 
- Lesões ocasionadas devido as toxinas: lesões gangrenosas, produção 
de gás, intensa hemorragia, e edema intenso. 
- Achados de necropsia: massas musculares escuras, hemorrágicas, 
cheias de gás (crepitação), odor rançoso ou butírico. 
: claudicação exacerbada (manqueira), febre, apatia, 
edema doloroso e extenso, massas musculares quentes, dolorosas e 
crepitantes, morte em menos de 12-36 hrs do início dos sintomas, 
sangramento pelos orifícios naturais, putrefação rápida, ‘’rigor 
mortis’’ precoce 
- Diagnóstico: punção da massa muscular necrosada – corar por 
gram., isolar em ágar sangue, imunofluorescência, material para 
analisar o DNA (reação em cadeia pela polimerase – // 
recomenda-se não fazer necropsia 
- Diagnóstico diferencial: diferenciar do carbúnculo hemático – não tem 
gás, sangue não coagula, massa muscular necrótica diferente, 
petéquias cardíacas e derrames hemorrágicos. 
- Carbúnculo sintomático em ovinos: infecção exógena – MO entra via 
feridas ou via vaginal pós parto, causa crepitação, edema pouco 
evidente antes da morte, tumefação de cabeça com sangramento nasal 
- Enfermidade vulnero-infecciosa não contagiosa, causada por toxinas 
do Clostridium tetani 
- Menos frequente em bovinos 
- Habita o solo e o intestino dos animais domésticos 
- Porta de entrada: feridas perfurantes profundas (anaerobiose) -> 
castrações, parto, feridas no casco, corte de cauda, vacinação, 
medicações, cordão umbilical e perfurações em geral 
: ferida previa -> contaminação pelo Clostridium tetani -> 
decréscimo do oxigênio (infecções secundarias pelo Staphylococcus 
aureus) -> multiplicação do Clostridium tetani -> tetanoespasmina 
(espasmos musculares que ocorrem no organismo) e tetanolisina (lise 
dos glóbulos vermelhos levando a hemorragias pelos orifícios 
naturais) 
- Animal vai a óbito devido o não funcionamento do diafragma -> 
insuficiência respiratória 
 adulto 2-4 semanas e recém-nascidos existe o mal dos 7 
dias (curar bem o umbigo) 
- dimensão da ferida, grau de anaerobiose da ferida, 
número de esporos inoculados e capacidade toxigênica da cepa 
: enrijecimento no andar, causa em bandeira, orelhas em 
tesoura, protusão da terceira pálpebra, hiperexcitabilidade a estímulos 
táteis e sonoros, contração involuntárias, ‘’faciens tetânica’’ (riso 
sardônico) e trismo 
 desidratação/inanição, acidose 
metabólica (ácido lático), morte por parada respiratória 
- Tratamento: combater o MO na ferida -> limpeza da ferida com água 
oxigenada, 40. – 2 doses com 
intervalo de 5 dias. E combater a toxina -> soro antitetânico (adultos 
 
Manter os animais em locais escuros e quietos, grandes animais devem 
ficar em pisos firmes, hidratação com ringer-lactato, corrigir acidose 
metabólica (bicarbonato de sódio a 10% - 10mg/kg), aplicar relaxante 
muscular (benzodiazepínico 0,5 – 1 mg/kg IM a cada 12 horas // 
fenotiazinico 0,005 – 0,1mg/kg // tiocolchicosídeo – 1 ampola a cada 
70kg/ ). 
 
 
- Intoxicação pela toxina botulínica produzida pelo Clostridium 
botulinum 
- Pode ser adquirida pela ingestão de alimentos contaminados com a 
toxina (forragens podres, fardos grandes), ingestão de animais mortos 
(silagem, cama de frango, e ossos no pasto), contaminação de feridas 
pela bactéria, oesteofagia (deficiência de fósforo), ingestão de esporos, 
absorção via intestinal. 
- atua nas terminações nervosas colinérgicas, junções 
neuromusculares e gânglios nervosos, ocorre ligação nos sítios de 
acetilcolina, inibição da ação e liberação da acetilcolina e paralisia 
flácida. 
 paralisa flácidainiciada pelos posteriores, animal 
mante a consciência e alimentação, decúbito lateral, morte por paralisia 
ou complicações do decúbito prolongado e posição de auto auscultação, 
protusão de língua 
 histórico e sinais clínicos, exame laboratorial – conteúdo 
do abomaso e soro, fixação de complemento, ELISA e cultura em 
anaerobiose 
- : tratamento de suporte -> manter hidratação, nutrição, 
co
: supri deficiências alimentares, analisar deficiências de 
solo, remover carcaças do solo e mananciais de água, e vacinação 
 
Causada pelo Clostridium haemolyticum 
: solo, água, e fígado de animais 
- Se dissemina no ambiente por inundações, feno contaminado e 
carcaças contaminadas 
 ingestão de esporos -> deslocamento para o fígado -> 
associação com as condições de anaerobiose (fascíola hepática) -> 
multiplicação do agente no organismo 
- Toxina hemolítica, toxina necrotizante e septicemia -> hemorragias 
 fígado degenerado, infarto anêmico hepático, petéquias e 
sulfusões em sorosas, gás no parênquima hepático, ‘’rigor mortis’’ 
precoce, sangue não coagula e sangue nas cavidades 
- Sinais clínicos: icterícia, abortos, edema subcutâneo gelatinoso, gás 
no subcutâneo, hemoglobinúria e diarreia sanguinolenta 
- Diagnóstico: histórico e exame clinico; isolamento a partir do trombo 
no fígado 
: penicilina G 40.000 UI/KG e tratamento de suporte 
- Profilaxia: vacinação semestral ou quadrimestral, remoção das 
carcaças do pasto, combate a fascíola hepática, drenagem dos solos 
- Controle da fascíola hepática: usa-se albendazol 10mg/kg // 
nitroxinil 10 a 15mg/kg // triclabendazol 10 a 12 mg/kg // closantel 
10mg/kg 
 
: solo e tecidos dos animais, TI de bovinos e ovinos 
: hiperagudo em ovinos e agudo em bovinos, animais 
ficam em decúbito, dificuldade respiratória e dor abdominal, hipotermia 
e morte 
: detecção da toxina em liquido peritoneal, 
imunofluorescência e isolamento, pode dar falso-positivo pela presença 
de outras cepas 
: vacinação e combate a fascíola hepática 
- 
 
 
• 
Deve ser feita a partir dos 3 meses de idade -> reforço em 30 dias 
Reforço a cada 6 meses 
Vacinas polivalentes (todas a espécies de clostridium) 
 
 
E uma zoonose; acomete todos os animais; Importância em gado 
leiteiro- causa queda reprodutiva. 
: animais doentes; 
: escaro, leite, fezes, urina, ar inalado 
O agente e fagocitado pelo macrófago, irá se multiplicar 
dentro do macrófago. Ocorre uma reação de hipersensibilidade 
retardada. Causa a formação de granulomas nas tentativas de conter o 
processo. Pode acometer pulmões, (complexo primário). Quando 
ocorrer o escape do complexo primário leva a formação de vários 
tubérculos pelo organismo, sendo letal entra 3 a 4 dias. 
: Tuberculina (Derivado proteico purificado). 
Teste da tuberculina para animais com 1 mês de idade. 
Inicia-se fazendo um tricô na cervical ou na região 
escapular, e feita uma prega e medido com o cutimetro, em seguida e 
feita a inoculação da tuberculina Bovina na região do tricô, 
intradérmica, dose de 0,1ml. A aferição e realizada 72 hrs depois da 
inoculação. Na interpretação faz o valor que deu na medição inicial 
menos o valor após a inoculação, 
• E inoculado o antígeno, se o animal reage e porque tem 
anticorpos portanto e positivo. 
 
Animais inoculados devem ser testados a novos testes em 60 dias. 
Animal confirmado deve ser sacrificado. 
Não existe vacina. 
 
 
Porque a , tem o , que é o animal permanentemente 
infectado. Difícil de ser identificado, dessa forma continua 
disseminando a doença enquanto não e eliminado do 
rebanho. 
 
 
 
Em propriedades de corte a identificação do PI não e 
economicamente viável devido ao número de animais ser 
grande. Dessa forma deve ser feita a vacinação das fêmeas 
antes da fase reprodutiva para diminuir a disseminação. 
 Já em propriedades de leite, deve ser feita a identificação 
do , identificar a mãe e testar caso de positivo irá ser 
feito o mesmo com a vó e assim por diante. Os animais 
positivos para devem ser eliminados. 
 
 
Por conta da variedade de sorovar/ cepa, são muitas e a 
vacina cobre de 5 a 8 sorovares da doença. 
 
Realizar tratamento com 
 
 
A causa quadros como balanopostite em machos, 
Vuvovaginite em fêmeas, fertilidade transitório, repetição 
de cio, aumento da taxa de serviço pra concepção e aborto 
nos terços final da gestação. 
 
 
 
E feita utilizando 30 ul de soro sanguíneo do animal, 30ul 
de antígeno, e homogeneizado por 3 min. A interpretação e a 
seguinte caso forme granulação positivo, superfície lisa 
negativo. 
 
 
 
A montagem está em ela não dar positivo no , a 
desvantagem e econômica por ser um frasco de 25 dose. 
 
 
 
Macho de 20 m – Teste de , E atestado negativo para tuberculose; 
Novilha de 20 m – atestado de vacina vale ate os 24 m, e tuberculose 
negativo. 
Bezerra com 9 meses, atestado de vacina e de negativa para 
tuberculose. 
Bezerro 4 m atestado de negativo para tuberculose. 
• Novilha vacinada com RB-51 deve ter atestado de negativo de 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A suspeita e de Carbúnculo sintomático, o agente e o C. 
chauvoei. Deve ser feita a vacinação antes da desmama, e a 
segunda dose depois de 20 a 30 dias. 
 
Terço final 
Embrionária/ terço inicial da gestação; 
Segunda metade da gestação. 
 
 
Depressão, anorexia, estase ruminal, diarreia profunda e 
aquosa sanguinolenta, Ulceras na mucosa do TGI. Febre de 
40 C, Desidratação; 
 
Animal que não se desenvolvem, normalmente morrem jovens, 
pode apresentar perfeitas condições e transmitir a doença de 
forma imperceptível, a doença das mucosas e mais severa 
nesses animais. 
 
 
 
Febre aftosa. 
 
Transmissão horizontal, inalação ou ingestão de partículas 
virais, via sexual. 
Via vertical, transplacentária, animais permanentemente 
infectados (são os principais disseminadores da doença) 
 
 Herpervirus 
-Pestivírus 
 
Balanopostite em machos, Vuvovaginite em fêmeas, aborto, 
repetição de cio, ooforite, endometrite fertilidade transitória. 
Conjuntivite. 
 
Balanopostite, nódulos avermelhados que podem evoluir 
para postulas, micção frequente e monta prejudicada, 
 
As fêmeas podem apresentar os Vuvovaginite, endometrite, 
ooforite, repetição de cio, fertilidade transitória, aborto em terço 
final de gestação. 
 
Comum em animais jovens, 
Ulceras hemorrágicas na mucosa respiratória, Nariz 
avermelhado, Traqueíte, conjuntivite, exsudato fibrótico 
(dispneia, descarga nasais. 
 
Sêmen, secreções oronasais, expectorações brônquicas e uterinas. 
 
Contaminação de água, pastos, principalmente em regiões 
montanhosas onde pode ter empossamento de água. ou 
monta natural. 
 
 
Lesões na pele, ingestão de alimento ou água contaminada; 
 
Capivara e rato. 
 
 
 
O agente chega ao fígado onde consegue tem acesso a 
corrente sanguínea, por onde pode ir para o organismo 
todo, causa sepse. Gl. Mamaria, placenta. 
Bezerros são acometido pela hemólise intravascular levando 
a um quadro de hemoglobinúria, petéquias em mucosas, 
nefrite intersticial (sobrecarga renal), anemia hemolítica, 
uremia (ureia na urina) e leptospiúria (bactéria na 
urina). 
 
E a mais comum, causa aborto decorrente da degeneração 
placentária levando a morte fetal, normalmente em terço 
médio da gestação Causa agalactia-> parada da produção de 
leite e momentânea. 
 
Infertilidade, aborto, perda embrionária e em terço médio de 
gestação, e final, porém e incidência maior e em terço 
médio. 
 
Aguda, causa febre de 41 C, icterícia, depressão, anemia 
hemolítica, dermatite necrótica, leite avermelhado com 
coágulos de sangue, petéquias nas mucosas. 
 
Necropsia do feto e feito Histopatologia. 
 
Diidroestreotomicina de estreptomicina, o tratamento e feito 
de forma profilática. 
 
Pode ser feito o tratamento e depois a vacinação, ou a 
vacina depois o tratamento. 
 
Cuidado na aquisição de animais, 
Cuidados com a água fornecida aos animais, com o 
armazenamento de alimentos. Vacinaçãodos animais antes 
de entrarem em reprodução. 
Bezerros de 4 a 6 meses reforço em 3 dias.

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