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Reações múltiplas Cap 6 Fogler 3ª/4ª edição PROF. ANA MARIA FERRARI LIMA REAÇÕES MÚLTIPLAS REAÇÃO DESEJADA X REAÇÕES INDESEJADAS Reações múltiplas Reações paralelas Reações em série Reações múltiplas Reações complexas (em série e em paralelo ocorrendo simultaneamente) Reações independentes Reações múltiplas kU kD kU kD Maximizando o produto desejado: REAÇÕES EM PARALELO SELETIVIDADE E RENDIMENTO Maximizando o produto desejado EM REAÇÕES PARALELAS A velocidade de consumo de A será: Queremos maximizar D: Se α > β use alta concentração de A. Use PFR. (A puro) Se α < β use baixa concentração de A. Use CSTR. (diluir com inertes) -rA = rD +rU D/U Maximizando o produto desejado EM REAÇÕES PARALELAS Se conhecermos as energias de ativação: Se ED>EU, kD aumenta mais rapidamente com T, logo, altas temperaturas Se ED<EU, kU aumenta mais rapidamente com T, logo, baixas temperaturas, mas não tão baixa a ponto de prejudicar a extensão da reação SB/XY= rB/(rX+rY) Ex 6-2 4ªeD. Devemos usar um CSTR operando em CA* Ex 6-2 4ªeD. Ex 6-2 4ªeD. Queremos que CA no reator seja sempre igual a 0,112 moldm3, logo usaremos um CSTR operado a CA* A seletividade será: Ex 6-2 4ªeD. VCSTR=? τ=783s V=1566dm3 Ex 6-2 4ªeD. Em relação à temperatura Ex 6-2 4ªeD. Em relação à temperatura Ex 6-2 4ªeD. Portando, para otimizar a formação do produto desejado devemos: Utilizar um reator CSTR operando com CA=0,112 mol/dm3 XCSTR=? Ex 6-2 4ªeD. - CSTR ÓTIMO, SEGUIDO DE UM PFR As concentrações de saída de cada espécie podem ser encontradas a partir do B.M. Ex 6-2 4ªeD. - CSTR ÓTIMO, SEGUIDO DE UM PFR Ex 6-2 4ªeD. - CSTR ÓTIMO, SEGUIDO DE UM PFR Ex 6-2 4ªeD. - CSTR ÓTIMO, SEGUIDO DE UM PFR Se uma conversão final de 90% fosse requerida, Caf na saída do PFR seria 0,04 mol/dm3 B.M. no PFR: Ex 6-2 4ªeD. - CSTR ÓTIMO, SEGUIDO DE UM PFR Resolvendo no Polymath MAXIMIZANDO S PARA DOIS REAGENTES MAXIMIZANDO S PARA DOIS REAGENTES Sejam as reações: A seletividade será: MAXIMIZANDO S PARA DOIS REAGENTES CA e CB maior possível: reator batelada ou tubular Mínimo de inertes Se fase gasosa, altas pressões MAXIMIZANDO S PARA DOIS REAGENTES CA maior possível, CB menor possível: reator semi-contínuo ou tubular com alimentação de B (CB<<) Série de CSTRs com alimentção de A puro no primeiro reator MAXIMIZANDO S PARA DOIS REAGENTES CA e CB menor possível: CSTR Inertes – alimentação diluída MAXIMIZANDO S PARA DOIS REAGENTES CA menor possível CB maior possível: reator semi-contínuo ou tubular com alimentação de A (CA<<) Série de CSTRs Maximizando O PRODUTO DESEJADO para reações em série Maximizando o PRODUTO DESEJADO para reações em série Seja a reação em série: O tempo de reação é o fator decisivo! Batelada: tempo de reação; contínuo: tempo espacial Se: Reação 1 lenta e 2 rápida: difícil formar B Reação 1 rápida e 2 lenta: fácil formar B Ex 6-3 A oxidação do etanol para formar acetaldeído é conduzida sobre um catalizador de 4% p/p Cu -2% p/p Cr sobre Al2O3 . Infelizmente,o acetaldeído é também oxidado sobre este catalizador para formar dióxido de carbono .A reação é conduzida com um excesso de três vezes de oxigênio e concentrações diluídas(Ca 0,1% etanol, 1% O2 e 98% N2).Consequentemente, a variação de volume com a reação pode ser desprezada. Determine a concentração de acetaldeído como uma função do tempo espacial. Ex 6-3 SOlução Algoritmo espécie A: Ex 6-3 SOlução Ex 6-3 SOlução Algoritmo espécie B: Ex 6-3 SOlução Ex 6-3 SOlução Integrando para τ’=0 quando CB=0: Ex 6-3 SOlução Maximizando B: Algoritmo para solução de reações complexas 1- Balanço Molar Em sistemas complexos de reações se usa o número de mols vazões molares em vez de conversão. Para sistemas líquidos, pode ser preferível utilizar concentração nas equações de balanço molar. rA e rB são as velocidades globais de reação para A e B. 2 – Leis de velocidade: Velocidade globais de reação Sejam “q” reações: As velocidades globais de reação para A e B serão: Obs.: r3A=0 ; r2B=0 e r2D=0 3- Estequiometria Fase líquida Fase gasosa 4- COmbinação Para sistemas em batelada a pressão constante basta substituir Ni por Fj Exercícios Estequiometria e leis de velocidade para reações múltiplas Escreva os balanços molares em termos da vazão molar para cada espécie envolvida nas reações a seguir Estequiometria e leis de velocidade para reações múltiplas 1. Escreva a lei de velocidade para cada espécie 1. Leis de velocidade Velocidades relativas Reação 1: 1. Leis de velocidade Velocidades relativas Reação 2: 1. Leis de velocidade Velocidades relativas Reação 3: 1. Leis de velocidade Velocidades globais NO: 1. Leis de velocidade Velocidades globais N2: 1. Leis de velocidade Velocidades globais O2: 2. Estequiometria Desconsiderando a queda de pressão: 3.combinação 3.combinação Ex. 6-7 4ªedição Reação múltipla em um PFR 1. B.M. Reação múltipla em um PFR 2. Leis de velocidade 2.1 velocidades relativas 2.2 velocidades globais Reação múltipla em um PFR Estequiometria P cte Reação múltipla em um PFR Combine E se for um cstr? 1. B.M E se for um cstr? 2. Leis de velocidade: idênticas ao exemplo anterior 3. Estequiometria: idênticas ao exemplo anterior 4. Combinação
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