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Durante o conflito a Alemanha Nazista exterminou aproximadamente 6 milhões de judeus. Com o fim do conflito os sobreviventes passaram a ser conduzidos pelas organizações humanitárias para áreas na palestina, que na época era um território dominado pelos ingleses. A ONU em 1947 resolveu criar então a divisão da área em dois estados: o Estado Árabe e o Estado Judeu. No ano seguinte os líderes judeus conseguiram organizar a população e fundaram o Estado de Israel. O povo judeu tinha apoio dos Estados Unidos, enquanto os judeus apoiados pela União Soviética, mesmo que indire tamente os dois grandes inimigos continuam em guerra, pois árabes e judeus vivem em guerra armada desde a criação do Estado de Israel. Os representantes da Conferência de Bandung procuravam uma posição de neutralidade ante a polarização que se encontrava o mundo por conta da Guerra Fria. Não se posicio nando a favor de nenhuma das duas potências, acreditavam que era possível a reconstrução de seus países e desenvolvimento economico sem auxílio dos Estados Unidos ou da Urss. Representou uma declaração de não posicionamento perante comunistas e anti-comunistas, o Presidente declarara que ambos os ideais eram errados e não se aplicavam a africanos e indi anos que haviam acabado de serem libertos da escravidão. Com o bombardeio ao navio brasileiro por parte dos alemães, o Brasil se viu sem saída a não ser entrar em guerra contra os nazistas. Tal atitude fez com que o governo de Vargas entrasse em contra dição, pois o país se encontrava sob a mão de um ditador com ideais fascistas. Não faria sentido lutar contra uma nação com o mesmo ideal que a sua; o povo entendendo isso, pressionou Getúlio, que abriu aos poucos espaço para a democracia no Brasil, através do direito ao voto direto e secreto para presidência, entre outras modificações. Com a criação da ONU buscava-se a reconstrução dos países destruídos pós Guerra, colaboração por parte das potências econômicas, a União dos Estados na intenção de evitar outros conflitos catastróficos, etc.
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