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3 
 Por
UNINTER 
PORTIFÓLIO PEDAGOGIA 
DIÁRIO DE CAMPO
RU:1147372
NOME:JOSIANE DE MOURA 
PATO BRANCO
2019
Esperamos que o trabalho possa contribuir de maneira eficaz para compreender melhor sobre a inclusão escolar e nos ajudar a acompanhar as mudanças nos paradigmas da educação.
Acreditamos que os estudos nos orientarão para um trabalho de reflexão-ação mudando nossa postura, no sentido de desenvolver o ser humano e prepará-lo para o exercício da cidadania, garantindo seus direitos e exercendo seus deveres, além de desenvolver habilidades para o trabalho.
Sabemos que, o papel do professor é fundamental para uma educação de qualidade. Nesta perspectiva desenvolvemos um trabalho, com o intuito de ser um guia de orientação, no sentido de refletirmos e lutarmos para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e solidária.
Pelo paradigma da inclusão, oferecemos uma educação de qualidade sem excluir nenhum aluno, atendemos a diversidade humana presente no mesmo espaço escolar e, para isso, respondemos ao estilo de aprendizagem e às múltiplas inteligências de cada aluno. É, portanto, imprescindível valorizarmos a nossa crença de que todos poderão aprender se acolhermos os diferentes estilos de aprendizagem e as inteligências múltiplas de cada aluno.
Enfim, a educação inclusiva constitui um processo de mudança estrutural, envolvendo: flexibilização curricular, acessibilização de prédios e equipamentos, adequação dos sistemas de comunicação oral e escrita, novos modelos de papéis vigentes na escola comum, etc.
Ao longo das últimas décadas, no entendimento de PRIGOGINE (1996)," nasceu uma nova ciência, a física dos processos de não-equilíbrio. Esta ciência tem revelado conceitos novos, como a auto-organização e as estruturas dessecativas, que hoje são amplamente utilizadas em áreas que vão da cosmologia à ecologia e às ciências sociais, passando pela química e pela biologia".
Presencia-se a emergência de uma postura cientifica não mais limitada a situações simplificadoras, idealizadas, mas que coloca o indivíduo diante da complexidade do mundo real; o advento de uma ciência que permita à criatividade humana manifestar-se como expressão singular de um traço fundamental de todos os níveis da natureza.
É fato que a sensibilidade atual é claramente distinta da que vigorou até o início da Segunda Guerra Mundial e diversa da que orientou a percepção, a reflexão e o pensamento até a invenção da bomba atômica, o desenvolvimento da televisão e a formulação do novo pensamento científico que, iniciado com Einstein, na primeira década do século XX, foi (e vai) lentamente permeando o cotidiano.
Com acontecimentos como os de Hiroshima e Nagasaki, a Guerra Fia, a invasão da Hungria pelas tropas soviéticas, a Guerra do Vietnã, a rebelião dos jovens em 1968, a Primavera de Praga, o choque do petróleo, a queda do muro de Berlim, o esfalecimento da antiga URSS e a inquietante ascensão dos fundamentalismos religiosos em todos os sues modos e versões, a sensibilidade humana não pode ser mais a mesma e não pode mais ser estimulada ou atingida pelas propostas que, de uma forma ou de outra, puderam ser chamadas de modernas.
Consequentemente, surgiram novas maneira de expressão musical (Beatles, Rolling Srones), novos modos de difusão de imagem (a MTV, o CD-ROM), a publicidade,as grandes produções cinematográficas, o jornal mais dinâmico, com mensagens precisas (levando revistas semanais, como Time Newsweek, Isto É, Veja, a assumir novos formatos), novos modos estéticos e éticos que pouco ou nada têm em comum com o universo e as sensibilidade da época do romance balzaquiano, da pintura impressionista, do primeiro cinema. Alterações expressivas na compreensão da moda, um diferente entendimento das práticas sexuais em suas variadas versões, o surgimento da Aids. Todo esse conjunto denuncia o aflorar de uma diferente realidade, de uma nova época. Negar a evidencia desses fatos para entender a sociedade significa recusar a urgência do exercício de toda uma nova sensibilidade.
Vive-se a urgência de mudança dos antigos para novos paradigmas. Esse tempo de mudança pode ser conhecido como o " princípio dos princípios", como adverte MORIN (2000), ou seja, algumas noções mestras comandam as teorias sem que se esteja consciente de si mesmo.

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