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Quadro comparativo de doenças reumatológicas - Lúpus, Osteoporose, Fibromialgia e Esclerose Sistemica

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FACULDADES INTEGRADAS APARICIO CARVALHO – FIMCA
ACADEMICA LETÍCIA DE OLIVIERA BARBOSA
PROFESSOR: EDUARDO MEDINA
DOENÇAS REUMATOLOGICAS
PORTO VELHO- RO
2018
	
	Doenças Reumatologicas
	Lúpus
	Osteoporose
	Fibromialgia
	Esclerose Sistêmica
	O que é?
	É uma doença inflamatória de origem autoimune pelo qual seu sistema imunológico ao ataca seus próprios tecidos e órgãos, produzindo todo tipo de alteração no seu normal funcionamento.
	Doença degenerativa do esqueleto que tem perda de massa óssea e deteriorização da micro arquitetura do tecido ósseo assim tem o aumento da fragilidade óssea e sucessivamente a fratura.
	É uma síndrome de dor difusa e crônica que causa dores e cansaço estremo.
	Doença crônica no tecido conjuntivo que se caracteriza pelo endurecimento da pele das articulações e órgão internos como pulmão, coração,rins e também a parede dos vasos sanguíneos. 
	Sinais e Sintomas
	Sinais mais comuns são sintomas musculares dor, rigidez e inflamação nas articulações. Sintomas dermatológicos, inflamações, vermelhidão e formação de erupções na pele do rosto, que tem a particularidade de piorar com o sol.
	Doença silenciosa e não apresenta sintomas. Em geral o problema só e detectado em estado avançado, com a deformação de ossos que provoca dor crônica ou quando aparece uma fratura.
	Dor generalizada, fadiga, dificuldades cognitivas, dor de cabeça recorrente ou enxaqueca clássica, problemas de memória, dormência e formigamento, palpitação, redução na capacidade de se exercitar.
	Sintomas iniciais é inchaço, seguido pelo espessamento e endurecimento da pele nas extremidades dos dedos. Sindrome de Raynaud, em que os dedos, repentina e temporariamente, tornam-se muito pálidos e apresentam formigamento ou dor em resposta ao frio ou ao estresse emocional. Os dedos podem ficar azulados ou brancos. Azia, dificuldade para engolir e falta de ar. Dores articular. Inflamação dos músculos (polimiosite — Polimiosite). Também tem as alterações de pele, articulares, pulmonar e cardiaco, renais.
	Diagnostico
	Para o diagnostico é indicado o realização de exames laboratoriais, como a pesquisa de fator antinúcleo e anticorpos sugestivos (anti-dna, anti-sm, anti-p, anti Rnp, anti-ssa, anti-ssb).
	O diagnostico é feito através da anamnese e exames físicos, radiografia, ressonância neclear magnética, ultra-som, marcador biológico e densidade mineral óssea.
	Uma das principais dificuldades da doença é o diagnóstico. A maneira mais usada pelos médicos é o exame clínico. 
	É feito por meio de anamnese e exames clínicos (físicos e complementares, como biopsia da pele ou vísceras acometidas).
	Orientações
	Sempre que possível, solicitar a avaliação de um especialista (imunologista clínico ou reumatologista) antes de iniciar a terapêutica imunossupressora, específica. 
	Não permanecer em uma mesma posição postural por muito tempo, evitar atividades traumatizantes e repetitivas, estabelecer um programa de atividades físicas diárias, melhorar a ergonomia do ambiente de trabalho e doméstico.
	Exercícios para alongamento e fortalecimento muscular, assim como para condicionamento cardiorrespiratório. Técnicas de relaxamento para prevenir espasmos musculares. Hábitos saudáveis para melhorar a qualidade de vida e reduzir o estresse. Medicações para o controle da dor e dos distúrbios do sono.
	As orientações gerais são alimentação, cuidado como alterações bruscas de temperatura, não fumar, postura boa para alivio de dor, uso adequado de cosméticos para pacientes com alteração facial, evitar banho muito quente e excesso de sabão, cuidado com os dentes, manter a cabeceira da cama elevada para evitar refluxo.
	Quadro Clinica
	São manifestações que podem variar inicialmente, podendo ser agudas ou insidiosas, leves ou graves, intermitentes ou persistentes. As manifestações são cutâneas que esta envolvida com a pele, osteoarticulares envolvida com as articulações e sistêmicas que vão ser cardiovasculares, pulmonares, renais, trato gastrintestinal, hematológicas, aparelho reprodutor feminino, sistema nervoso e ocular.
	Dor espontânea localizada e hipersensibilidade, rigidez articular pós-repouso, parestesias, diminuição da acuidade proprioceptiva, fraqueza muscular, espasmo muscular, limitação de ADM,crepitações articulares palpáveis, deformidades, sinais inflamatórios articulares, derrame articular.
	A dor muscular é uma manifestação muito frequente na fibromialgia, podendo ser difusa ou acometer preferencialmente algumas regiões, como o pescoço e os ombros e então propagar-se para outras áreas do corpo. O paciente descreve sua sensação de dor das mais diferentes formas: desde um leve incômodo até uma condição incapacitante. Por vezes relata ardência, dor em pontadas, rigidez, câimbras. Essas manifestações variam de acordo com o horário do dia, intensidade dos esforços físicos realizados, condições climáticas, aspectos emocionais e ligados ao padrão do sono. Apesar de a fibromialgia poder apresentar-se de forma extremamente dolorosa e incapacitante, ela não ocasiona comprometimento das articulações e não causa deformidades.
	As manifestações são variáveis. Podem ser difusas ou limitadas. O paciente com a forma difusa apresenta evolução rápida do comprometimento cutâneo e maior risco de comprometimento renal, cardíaco e pulmonar. Com um tempo são observados edema nas mãos e fenômeno de Raynaud, que é caracterizado por isquemia bem localizada, palidez, cianose e rubor pela hiperemia reativa ao retorno do fluxo sanguíneo, pode ocorrer parestesias nas mãos e rigidez matinal. O paciente com a forma limitada apresenta curso mais indolente e benigno e, frequentemente, apresenta apenas fenômeno de Raynaud durante muitos anos, mas suas manifestações viscerais podem ocorrer em uma proporção semelhante

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