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FACULDADE DE AMERICANA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA IGOR ROVINA GAVA R.A.: 20150949 KLEBER ANTONIO DA COSTA R.A.: 20150574 RODRIGO FRANCISCO DO PRADO R.A.: 20150507 ROMULO ALVES GODOI R.A.: 20150795 RELATÓRIO REFERENTE AO ENSAIO DE CURVA CARACTERÍSTICA DE BOMBA. AMERICANA 2018 IGOR ROVINA GAVA KLEBER ANTONIO DA COSTA RODIGO FRANCISCO DO PRADO ROMULO ALVES GODOI RELATÓRIO REFERENTE AO ENSAIO DE CURVA CARACTERÍSTICAS DE BOMBA. Trabalho de discussão e revisão dos resultados obtidos em aula prática sob orientação da Profa. Karina Klock da Costa. FACULDADE DE AMERICANA 2018 Sumário 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 4 2. MATERIAIS E METODOLOGIA .......................................................................................................... 7 2.1. MATERIAIS UTILIZADOS ............................................................................................................... 7 2.2. MÉTODOS .................................................................................................................................... 7 2.3. CURVA CARACTERISTICA DA BOMBA .......................................................................................... 8 2.4. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS EM SÉRIE ........................................................................................... 8 2.5. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS EM PARALELO ................................................................................... 8 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................................................. 9 3.1. CURVA CARACTERISTICA DAS BOMBAS 1 E 2.............................................................................. 9 3.2. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS EM SÉRIE ......................................................................................... 11 3.3. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS EM PARALELO ................................................................................. 13 4. CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 14 REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 15 4 1. INTRODUÇÃO Ao iniciarmos o planejamento de qualquer projeto que contemple o bombeamento de fluidos nos deparamos com uma etapa de suma importância: o dimensionamento/escolha da bomba a ser utilizada, bem como a avaliação das melhores condições de desempenho deste equipamento. Esta avaliação é analisada com base em vários fatores, dentre os quais os mais destacados são a curva característica e a potência útil da bomba, pressão exercida pelo sistema na entrada da bomba (NPSH) e as possíveis configurações de conjunto de bombas que elevam o potencial efetivo do sistema. A curva característica de cada bomba é expressa através de um gráfico que relaciona a altura manométrica com a vazão do sistema, sendo submetido a uma velocidade de rotação constante, e tem como finalidade descrever as condições operacionais de uma bomba. Esta curva é obtida a partir da altura manométrica ao invés da pressão, pois a altura não sofre interferência da densidade do fluído. (MOODLE, 2018.) A potência útil (Wu) da bomba nada mais é do que a potência gerada pelo rotor que realmente é transferido para o fluido, potência essa que pode ser obtida através das fórmulas abaixo (1). 𝑊̇ 𝑢 = 𝑚̇ . 𝑔. 𝐻 = 𝜌. 𝑔. 𝑄. 𝐻 (1) Onde “ṁ” é a vazão mássica, “g” é a gravidade, “H” é a altura manométrica, “ρ’ é a densidade do fluído e “Q” é a vazão volumétrica. Fazendo uso do valor calculado de potência útil podemos analisar o nível de eficiência da bomba através do cálculo de rendimento, onde este valor é relacionado com a potência nominal da bomba, conforme demonstrado a seguir na fórmula (2) η = W u W elétrica (2) Este cálculo é realizado com o intuito de otimizar o processo do ponto de vista econômico e produtivo, sempre visando redução de custos desnecessários ou incrementos na produtividade da planta. (BRASILESCOLA, 2018) 5 O estudo do NPSH se faz de suma importância, uma vez que ele indica possíveis ocorrências de cavitação, fenômeno este que diminui a vida útil dos componentes do sistema além de diminuir a eficiência do mesmo, uma vez que nestes casos será notada a presença de ar em meio ao fluído bombeado. Este estudo consiste na comparação do NPSH disponível (NPSHd) com o NPSH requerido(NPSHR), onde o valor do primeiro tem de ser menor que o do segundo. (RZR, 2018) Cálculo do NPSH disponível está descrito a seguir na fórmula 3: 𝑁𝑃𝑆𝐻𝑑 = 𝑃𝐴𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎− 𝑃𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 ρg (3) Onde Pabsoluta se refere à pressão da atmosfera somada a pressão de sucção da bomba e Pvapor é definido por aproximações da fórmula de Antoine disponibilizadas por uma tabela que as relaciona com as faixas de temperatura. Em alguns casos, a utilização de apenas uma bomba não é suficiente para suprir as necessidades do sistema, como a altura manométrica ou a vazão, por exemplo. Nestes casos uma alternativa consideravelmente eficaz é a associação de duas ou mais bombas. Estas associações podem ser configuradas de duas formas, em série ou em paralelo, dependendo de seu objetivo. Figura 1: Interligação de bombas em série Nas associações em série, duas bombas são interligadas de modo que o fluído que é succionado pela primeira, passe também pela segunda (conforme Figura 1, lado esquerdo). Esta configuração tem por finalidade aumentar a altura manométrica alcançada pelo sistema, aumentando a pressão sem variar sua vazão. (DEMEC) No caso das associações em paralelo, as duas bombas succionam o fluido do mesmo reservatório de maneira independente, e suas saídas se somam antes de 6 chegar ao destino final (Figura 1, lado direito). Esta configuração visa alcançar maiores vazões e pressões sem variações significativas na altura manométrica. 7 2. MATERIAIS E METODOLOGIA 2.1. MATERIAIS UTILIZADOS Duas Bombas Centrifugas Cinco Manômetros Tubulações e válvulas Três Rotâmetros Balde 2.2. MÉTODOS Para cada sistema de associação escolhido, os pontos de vazão e variação de pressão sucção e descarga e altura do rotâmetro foram anotadas. A figura 2 a seguir demonstra o posicionamento do sistema operacional utilizado, assim como a identificação das bombas, manômetros e rotâmetros. Figura 2: Bancada de associação de bombas Fonte: Roteiro de aulas práticas. 8 2.3. CURVA CARACTERISTICA DA BOMBA Direcionou-se o fluxo de passagem pela bomba B1 mantendo-se as válvulas V1 e V3 abertas e válvulas V2, V4 e V5 fechadas, esperou-se a estabilidade do fluxo com preenchimento total das tubulações e rotâmetros, anotou-se as leituras de pressões na sucção e descarga e altura do rotâmetro. Repetiu-se o procedimento para a bomba B2, onde as válvulas V1, V3 e V5 ficaram fechadas e as válvulas V2 e V4 abertas para direcionar o fluxo conforme desejado. 2.4. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS EM SÉRIE Para que as bombas B1 e B2 trabalhassem em série, direcionou-se a passagem de entrada do fluxo com as bombas B1 e B2 ligadas, mantendo-se as válvulas V1, V4 e V5 abertas enquanto manteve-seas válvulas V2 e V3 fechadas, anotou-se as leituras de pressões na sucção e descarga e alturas dos rotâmetros. 2.5. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS EM PARALELO Para que as bombas B1 e B2 trabalhassem em paralelo, manteve-se as bombas B1 e B2 ligadas, mantendo-se as válvulas V1, V2, V3 e V4 abertas e a válvula V5 fechada, anotou-se as leituras de pressões na sucção e descarga e alturas dos rotâmetros. 9 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO É Importante ressaltar que em anexo apresentam-se todos os resultados obtidos durante o desenvolvimento do teste, assim como os valores adquiridos e utilizados para desenvolvimento das figuras a seguir. 3.1. CURVA CARACTERISTICA DAS BOMBAS 1 E 2 A figura 3 a seguir demonstra a curva característica da bomba 1 e da bomba 2 obtidas experimentalmente. Figura 3: Curva característica das bombas em série Ao observar os resultados das curvas características de ambas as bombas, pode-se concluir que as duas apresentaram perfis de operação extremamente próximos devido ao fato de serem bombas com as mesmas especificações e sistema de operação. Como esperado, a altura manométrica decai conforme a vazão aumenta. Na figura 4 a seguir, pode-se observar os resultados de NPSH disponível e requerido para ambas as bombas. 0,0000 5,0000 10,0000 15,0000 20,0000 25,0000 0,00E+00 2,00E-04 4,00E-04 6,00E-04 8,00E-04 1,00E-03 1,20E-03 1,40E-03 A lt u ra M an o m ét ri ca ( m ) Vazão Volumétrica (m3/s) Bomba 2 Bomba 1 10 Figura 4: resultados de NPSH disponível e requerido obtidos. Vale dizer que o NPSHd de ambas as bombas foi o mesmo devido a problemas com o manômetro localizado na sucção da bomba 2. Considerando que em nenhum momento o NPSHR ultrapassou o NPSHd, fator essencial para que ocorra a cavitação, é possível afirmar que não houve a mesma. Além disso, lembrando que a leitura realizada para a maior vazão alcançou valores muito próximos ao NPSHd pode-se afirmar que o limite para que não ocorra a cavitação neste sistema foi atingido, sendo possível constatar que o limite de trabalho da bomba estava muito próximo. Sabe-se que o NPSHd é diretamente proporcional às pressões de sucção e descarga do sistema, ao aumentar a vazão do mesmo sua pressão teoricamente deve diminuir, com isso o NPSHd também tende a cair. Este fenômeno pôde ser observado quando as vazões começaram a ficar mais altas. A seguir estão apresentados graficamente os resultados de potência útil (Wu) e eficiência da bomba (n) em relação a vazão. Com eles é possível entende ainda mais sobre o funcionamento da bomba e até mesmo conseguir modelar o sistema para que seja obtido um rendimento maior do sistema. 0,0000 1,0000 2,0000 3,0000 4,0000 5,0000 6,0000 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00 N P SH ( m ) Vazão Volumétrica (m3/s) NPSHD[m] NPSHR Bomba 1 NDSHR Bomba 2 11 Figura 5: Resultados de Potência útil e eficiência da bomba em relação a vazão de ambas as bombas. Analisando os resultados apresentados no gráfico acima conclui-se que os valores de eficiência e potência alcançaram seu valor máximo para este sistema em determinada vazão (aproximadamente 4 m3/h) ao subir ainda mais a vazão, tanto a potência quanto a eficiência decaíram. Considerando que a eficiência máxima da bomba é de 50,6% e o sistema em questão atingiu em torno de 43% e com base nessa análise pode-se afirmar que a bomba é adequada para o sistema. 3.2. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS EM SÉRIE A seguir, mostra-se os resultados da curva característica das bombas testadas trabalhando em série. Figura 6: Curva característica das bombas em série. 0,0000 0,0797 0,1403 0,1870 0,2089 0,1719 0,0855 0,1438 0,1929 0,2225 0,1741 15,94% 28,06% 37,39% 41,77% 34,38% 17,10% 28,76% 38,58% 44,49% 34,83% 0,00E+00 2,00E-04 4,00E-04 6,00E-04 8,00E-04 1,00E-03 1,20E-03 1,40E-03 1,60E-03 Wu (Bomba 1) Wu (Bomba 2) n (Bomba 1) n (Bomba 2) 0,0000 5,0000 10,0000 15,0000 20,0000 25,0000 30,0000 35,0000 0,0000 0,0002 0,0004 0,0006 0,0008 0,0010 0,0012 0,0014 0,0016 A lt u ra M an o m ét ri ca ( m ) Vazão Volumétrica (m3/s) Bomba 1 Bomba 2 12 É importante relembrar que o manômetro de sucção da bomba 2 estava apresentando falhas operacionais, porém, analisando o gráfico acima e levando em consideração que a bomba 2 estava em sequência com a bomba 1, ou seja, a descarga da bomba 1 era a alimentação da bomba 2. Pode-se perceber que ao se aproximar da máxima eficiência das bombas, à sua altura manométrica decai em relação a bomba 1. A seguir está apresentado um comparativo gráfico das curvas características da bomba 1 e 2 em separado, versus ambas em série. Figura 7: Curvas características da bomba 1 e 2 em separado versus 1 e 2 em série. Como já comentado anteriormente as curvas das bombas 1 e 2 separadas se sobrepõe, assim como a curva 1 em série, pois ela está realizando exatamente o mesmo trabalho que anteriormente. Já a bomba 2 em série, recebe o fluxo de uma descarga e por isso sua curva apresentou variação se comparada às outras. 0,0000 5,0000 10,0000 15,0000 20,0000 25,0000 30,0000 35,0000 0,E+00 2,E-04 4,E-04 6,E-04 8,E-04 1,E-03 1,E-03 1,E-03 A lt u ra M an o m ét ri ca ( m ) Vazão Volumétrica (m3/s) Bomba 1 Bomba 2 Bomba 1 (Série) Bomba 2 (Série) 13 3.3. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS EM PARALELO Figura 8: Curva característica das bombas 1 e 2 em paralelo Observado a figura 8 é possível perceber que as bombas trabalhando em paralelo apresentam perfil de atuação muito similar, considerando que a vazão utilizada no gráfico foi a obtida no rotâmetro Q3 que é a soma das vazões de ambas as bombas. Todos os parâmetros, como eficiência, potência e pressão se mantiveram estatisticamente iguais para ambas as bombas. Característica essa de um sistema de bombas em paralelo. 0,0000 5,0000 10,0000 15,0000 20,0000 25,0000 0,E+00 5,E-04 1,E-03 2,E-03 2,E-03 3,E-03 3,E-03 4,E-03 A lt u ra M an o m ét ri ca ( m ) Vazão Volumétrica (m3/s) Bomba 1 Bomba 2 14 4. CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos foi possível concluir que as bombas são adequadas para o sistema em que estão sendo utilizadas. Quanto às bombas 1 e 2, ambas apresentam resultados extremamente próximos quando comparadas entre si em sistemas únicos. Em Série as bombas apresentaram resultados esperados devido ao sistema montado 15 REFERÊNCIAS BRASILESCOLA. Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/fisica/potencia.htm>. Acesso em 29/03/2018 DEMEC. Demec UFPR. Disponível em <http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM120/APOSTILA_MH/AT087- Aula06_ASSOC.PARALELO.PDF>. Acesso em 29/03/2018 MOODLE. Moodle UFSC. Disponível em <https://moodle.ufsc.br/mod/resource/view.php?id=752373>. Acesso em 29/03/2018. RZR. RZR Bombas. Disponível em <http://www.rzrbombas.com.br/suporte/entenda- o-que-e-npsh-e-como-evitar-a-cavitacao/>. Acesso em 29/03/2018 V1 0 0 0 1,1 1,1 1,1 2,1 2,1 2,2 V2 0 0 0 1 1 1 2 2 2 P1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P2 21 21 21 21 19,5 19 18 18 18 P3 20,8 20,8 20,8 18,8 18,6 18,6 17,4 17,4 17,2 V1 0 0 0 1,2 1,2 1,2 2,1 2,2 2,2 V2 0 0 0 1 1 1 2 2 2 P1 6,5 6,5 6,5 6,5 6,56,5 6,5 6,5 6,5 P2 21,5 21,5 21,5 19,5 19,5 19,5 18,5 18 18 P3 21 21 21 18,6 18,6 18,6 17,2 17,2 17 V1 0 0 0 1,2 1,2 1,1 2,2 2,2 2,1 V2 0 0 0 1,2 1,2 1,2 2,2 2,2 2,2 V3 0 0 0 1 1 1 2 2 2 P1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P2 21 21 21 19,5 19,5 19 18 18 18 P3 13,5 13,5 13 13,5 13,2 13 13,5 13,2 13 P4 42,5 42,5 42,5 38,5 38 37,5 35,5 35,5 35,5 P5 >25 >25 >25 >25 >25 >25 >25 >25 >25 V1 0 0 0 0,5 0,5 0,5 1 1 1 V2 0 0 0 0,5 0,5 0,5 1 1 1 V3 0 0 0 1 1 1 2 2 2 P1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P2 21 21 21 20 20 20 19,5 19,5 19,5 P3 6 6 6 6 6 6 6 6 6 P4 21,2 21 21 20 20 20 19,5 19,5 19,5 P5 20,8 20,8 20,8 19,4 19,4 19,4 18,8 18,6 18,6 V1 5,5 5,6 5,6 V2 5,5 5,6 5,6 V3 10,8 11 11 P1 -1 -1 -1 P2 6,5 6 6 P3 6 6 6 P4 6,5 6 6 P5 3,4 2,8 2,8 Limite máximo Bomba 1 Bomba 2 Em Série Em Paralelo V1 3,2 3,1 3,1 4,2 4,1 4,1 5,1 5,1 5,2 V2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 P1 0 0 0 -0,5 -0,5 -0,5 -0,5 -0,5 -0,5 P2 16 16,5 16,5 13 13,5 13,5 8,5 9 8,5 P3 15 15 15 11,4 11,8 11,6 6,2 6,4 6 V1 3,2 3,2 3,2 4,2 4,2 4,2 5,2 5,2 5,2 V2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 P1 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 P2 16,5 16,5 16,5 14 14 14 9 8,5 8,5 P3 15 14,8 12 12 12 12 6,2 6 6 V1 3,2 3,2 3,2 4,1 4,1 4,2 5,2 5,2 5,3 V2 3,3 3,3 3,3 4,2 4,2 4,2 5,3 5,3 5,3 V3 3 3 3 4 4 4 5 5 5 P1 -0,5 -0,5 -0,5 -0,5 -0,5 -0,5 -0,5 -0,5 -0,5 P2 16 16,5 16 13,5 13,5 13 9 8,5 8,5 P3 13,5 13,2 13 13,5 13,2 13 11,9 11,5 11,6 P4 31 31 31 25 25 25 14,5 13,9 14,5 P5 >25 >25 >25 23,2 23,2 23,2 12 11,2 12 V1 1,6 1,5 1,6 2,1 2,1 2,1 2,5 2,5 2,5 V2 1,5 1,5 1,5 2 2,1 2,1 2,5 2,5 2,5 V3 3 3 3 4 4 4 5 5 5 P1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P2 19 19 19,5 18 18 18 17,5 17,5 17,5 P3 6 6 6 6 6 6 6 6 6 P4 19 19 19 18 18 18 17,5 17,5 17,5 P5 18 18 18 17,2 17 17 16,4 16,2 16,2 Bomba 1 Bomba 2 Em Série Em Paralelo Bomba 1 V1 0,00 1,10 2,13 3,13 4,13 5,13 V2 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 P1 0,00 0,00 0,00 0,00 -0,50 -0,50 P2 21,00 19,83 18,00 16,33 13,33 8,67 P3 20,80 18,67 17,33 15,00 11,60 6,20 Bomba 2 V1 0,00 1,20 2,17 3,20 4,20 5,20 V2 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 P1 6,50 6,50 6,50 6,50 6,50 6,50 P2 21,50 19,50 18,17 16,50 14,00 8,67 P3 21,00 18,60 17,13 13,93 12,00 6,07 Série V1 0,00 1,17 2,17 3,20 4,13 5,23 V2 0,00 1,20 2,20 3,30 4,20 5,30 V3 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 P1 0,00 0,00 0,00 -0,50 -0,50 -0,50 P2 21,00 19,33 18,00 16,17 13,33 8,67 P3 13,33 13,23 13,23 13,23 13,23 11,67 P4 42,50 38,00 35,50 31,00 25,00 14,30 P5 >25 >25 >25 >25 23,20 11,73 Parelelo V1 0,00 0,50 1,00 1,57 2,10 2,50 5,57 V2 0,00 0,50 1,00 1,50 2,07 2,50 5,57 V3 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 10,93 P1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -1,00 P2 21,00 20,00 19,50 19,17 18,00 17,50 6,17 P3 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 P4 21,07 20,00 19,50 19,00 18,00 17,50 6,17 P5 20,80 19,40 18,67 18,00 17,07 16,27 3,00 Média Média Média Média Bomba 1 V1 0 0 0,057735 0,057735 0,057735 0,057735 V2 0 0 0 0 0 0 P1 0 0 0 0 0 0 P2 0 1,040833 0 0,288675 0,288675 0,288675 P3 0 0,11547 0,11547 0 0,2 0,2 Bomba 2 V1 0 0 0,057735 5,44E-16 0 0 V2 0 0 0 0 0 0 P1 0 0 0 0 0 0 P2 0 0 0,288675 0 0 0,288675 P3 0 0 0,11547 1,677299 0 0,11547 Série V1 0 0,057735 0,057735 5,44E-16 0,057735 0,057735 V2 0 0 0 5,44E-16 0 0 V3 0 0 0 0 0 0 P1 0 0 0 0 0 0 P2 0 0,288675 0 0,288675 0,288675 0,288675 P3 0,288675 0,251661 0,251661 0,251661 0,251661 0,208167 P4 0 0,5 0 0 0 0,34641 P5 0 0 0 0 0 0,46188 Parelelo V1 0 0 0 0,057735 0 0 V2 0 0 0 0 0,057735 0 V3 0 0 0 0 0 0 P1 0 0 0 0 0 0 P2 0 0 0 0,288675 0 0 P3 0 0 0 0 0 0 P4 0,11547 0 0 0 0 0 P5 0 0 0,11547 0 0,11547 0,11547 Desvio Padão Desvio Padão Desvio Padão Desvio Padão
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