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Medicamentos genéricos no Brasil: histórico e panorama atual Lei nº. 9.787, de 10/2/1999 Medicamentos genéricos no Brasil: histórico e panorama atual 1976 – 1999 : mercado farmacêutico brasileiro composto por: Medicamentos inovadores Medicamentos similares - Empresas fabricantes definiam qual seria o medicamento de referência para o registro de seus similares - Não havia exigência de comprovação da equivalência terapêutica do similar - Era permitido o registro de formas farmacêuticas e dosagens diferentes em relação ao suposto medicamento de referência - Os similares eram identificados por uma marca ou denominação genérica CONCEITOS MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA: “produto inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro.” (Lei nº. 9.787, de 10/2/1999) Eleito pela Anvisa CONCEITOS MEDICAMENTO GENÉRICO: “medicamento similar a um produto de referência ou inovador, que se pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após a expiração ou renúncia da proteção patentária ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade, e designado pela DCB ou, na sua ausência, pela DCI.” (Lei nº. 9.787, de 10/2/1999) CONCEITOS Produto Farmacêutico Intercambiável: “equivalente terapêutico de um medicamento de referência, comprovados, essencialmente, os mesmos efeitos de eficácia e segurança.” (Lei nº. 9.787, de 10/2/1999) “Dois medicamentos são considerados terapeuticamente equivalentes se eles são equivalentes farmacêuticos e, após administração na mesma dose molar, seus efeitos em relação à eficácia e segurança são essencialmente os mesmos, o que se avalia por meio de estudos de bioequivalência apropriados.” Medicamentos genéricos no Brasil: histórico e panorama atual Pontos que destacam o Medicamento genérico dos demais: – RDC n° 71/2009 – que dispõe sobre a rotulagem de medicamentos, entre eles o genérico. DISPENSAÇÃO no caso de o profissional prescritor decidir pela não intercambialidade de sua prescrição, esta manifestação deverá ser efetuada por item prescrito, de forma clara, legível e inequívoca, devendo ser feita de próprio punho, não sendo permitida quaisquer formas de impressão, colagem de etiquetas, carimbos ou outras formas automáticas para esta manifestação. 2013 Entende-se que há uso racional de medicamentos quando pacientes recebem: medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado ]e ao menor custo para si e para a comunidade. 8 RDC 80/06 – Fracionamento de medicamentos 9 • Promover o uso racional de medicamentos • quantidade estabelecida pela prescrição médica, • sob orientação e responsabilidade do farmacêutico. • subdivisão da embalagem de um medicamento em partes • A embalagem que pode ser fracionada, chamada de embalagem primária fracionável, 10 Cada embalagem primária fracionada registrada pela Anvisa deve conter as seguintes informações: • Nome comercial do medicamento, quando não se tratar de medicamento genérico, isento de registro, homeopático isento de registro e imunoterápico. • Denominação Comum Brasileira (DCB) ou, na sua falta, Denominação Comum Internacional (DCI), em letras minúsculas, ou nomenclatura botânica (gênero e espécie), no caso de fitoterápicos. • Concentração da substância ativa por unidade posológica, com exceção de medicamentos com mais de quatro fármacos. • Nome do titular do registro ou logomarca, desde que esta contenha o nome da empresa. 11 • Número do registro (contendo até nove dígitos), número do lote e data de validade (mês/ano). • Via de administração, quando restritiva. • A expressão “Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999” ou o logotipo caracterizado pela letra “G” estilizada e as palavras “Medicamento” e “Genérico”, conforme legislação específica, quando se tratar de medicamento genérico. • A expressão “Exija a bula”. 12 Embalagens utilizadas pelas farmácias e drogarias para a dispensação de medicamentos • Razão social e endereço da farmácia ou drogaria onde foram realizados o fracionamento e a dispensação. • Nome do farmacêutico que efetuou o fracionamento e sua respectiva inscrição no Conselho Regional de Farmácia. • Nome comercial do medicamento, quando não se tratar de medicamento genérico, isento de registro, homeopático isento de registro e imunoterápico. • Denominação Comum Brasileira (DCB) ou, na sua falta, Denominação Comum Internacional (DCI), em letras minúsculas, ou nomenclatura botânica (gênero e espécie), no caso de fitoterápicos. • 13 Embalagens utilizadas pelas farmácias e drogarias para a dispensação de medicamentos • Concentração, posologia e via de administração do medicamento. • Número(s) do(s) lote(s) ou partida(s), com a(s) data(s) de fabricação e de validade (mês/ano) do medicamento. • Advertências complementares presentes na embalagem original para fracionáveis. • Nome da empresa titular do registro e respectivo número de telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). • Quando se tratar de medicamento genérico, a embalagem secundária para fracionados deve conter a expressão “Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999”. 14 Área para o fracionamento (identificada e visível para o usuário). • Área de fracionamento • Local adequado para o armazenamento das embalagens fracionáveis, identificado de forma legível e ostensiva para fácil localização. 15 Trabalho Principais pontos da RDC 333/03: Cria o regulamento técnico sobre rotulagem de medicamentos Apresentar os principais pontos da propaganda de RDC 102/00 . 16
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