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PARASITOLOGIA VETERINÁRIA HELMINTOS Ancylostoma caninum Ancilostomose canina HUGO DE CARVALHO BARRETO HELMINTOS Ancylostoma caninum Ancilostomose canina Ancylostoma caninum Classificação taxonômica Reino: Animalia Filo: Nematoda Classe: Chromoderae Ordem: Rhabditida Subordem: Strongylidae Superfamília: Ancylostomatoidae Família: Ancylostomatidae Subfamília: Ancylostomatinea Gênero: Ancylostoma Espécie: A. caninum Características gerais - Endoparasita hematófago; - Dimensões: 9 a 20 mm; - Hospedeiro definitivo: caninos e felinos; - Não há hospedeiro intermediário; - Ser humano como hospedeiro acidental; - Zoonose. A Ancylostomose canina É uma infecção, causada por um parasita de ciclo biológico violento e rápido, que acomete cães e gatos. Ciclo biológico Durante o seu desenvolvimento apresentam duas fases bem definidas, a primeira que ocorre no meio exterior, de vida livre e a segunda é obrigatoriamente parasitária onde se desenvolve dentro do hospedeiro definitivo. Inicialmente, um animal infectado libera nas fezes os ovos, que no ambiente eclodem e se desenvolvem até o estágio larval 3, e se disseminam na superfície do solo, e podem ser ingeridas com a alimentação destes animais, migrando para o intestino delgado onde se desenvolvem até o estágio larval adulto. Outra forma de transmissão se dá por via cutânea, por contato direto do parasita, que penetra a pele do hospedeiro Sinais clínicos - Apatia; - Anorexia; - Diarréia; - Desidratação; - Dor abdominal; - Palidez das mucosas; - Ascite. Diagnóstico - Exame parasitológico de fezes; - Necrópsia Tratamento - Uso de antiparasitário; - Medidas de higiene ambiental. Controle - Limpeza dos canis; - Everminação periódica; - Alimentação e água descontaminadas; - Banhos após passeios em locais lamacentos. REFERÊNCIAS FIGUEIRA, Rafael. Ancilostomose em cães. Laboratório de patologia veterinária. UFSM, 2017.
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