Buscar

Sintomas 1 TGI pdf (1).pdf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 52 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 52 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 52 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Semiologia	Médica	
Profa.	Jamille	Hemétrio	
•  Processamento	eficiente	dos	líquidos	e	
nutrientes	ingeridos.	
•  Eliminação	dos	resíduos	não	digeridos.	
•  Especificar	características	e	localização	
– Dor	aguda?	Localizada?	Sensibilidade	ao	frio	e		
calor?		Acidos,	doces?	
•  Principal	causa	dor:	dentes	cariados	
•  Outras	causas:		
– abscessos	-	pus	
–  lesões	de	mucosa		
– osteomaxilares		
– neurológica	(ex:	algia	do	glossofaríngeo)	
•  Odor	bucal	desagradável	(mau	hálito)	
•  Percebido	por	pessoas	próximas	
•  Requer	avaliação	cuidadosa	do	sistema	
digestivo,	respiratório,	pele,	mucosas.	
•  Higiene	bucal	deficiente	
•  Uso	de	prótese	
•  Tabagismo	
•  Uso	de	alho,	cebola	e	
condimentos	
•  Acúmulo	de	cáseum	nas	
criptas	tonsilares	
•  Língua	saburrosa	
•  Lacerações	na	escovação	
•  Processos	inflamatórios	
•  Tonsilites***	
•  Ulcerações	
•  Infecções	
•  Cetoacidose	
•  Insuficiência	hepática	
•  Insuficiência	renal	
•  Jejum	prolongado	
•  DRGE	
•  Divertículo	esofágico	
•  Lesões	obstrutivas	do	
esôfago	
•  Bronquiectasias	e	
abscesso	pulmonar	
Halitose	
Halitose	/	disfagia/	regurgitação		diver3culo	de	
Zenker	
•  Diver3culo	 faringoesofágico	 é	 uma	 herniação	 da	 mucosa	 da	
parede	posterior	do	hipofaringe	
Triângulo/deiscência	de	Killian:	área	de	fraqueza	natural	–	local	mais	comum	do	DZ	
Exame	físico	da	boca	
Examina-se	a	face	de	frente	e	de	perfil	
	
Palpação	das	cadeias	linfáticas	
- Doenças	infecciosas	–	linfadenopatia	
Oroscopia	
Oroscopia	
Inspeciona	e	palpa-se	a	mucosa	labial	superior	e	
inferior	
	
Observamos	
Dentes	
Gengiva	(coloração	e	presença	de	lesões)	
Mucosas	das	bochechas	
Desconforto,	dor	
Gongylonema	pulchrum		
Inspeção	da	Cavidade	Oral	
Oroscopia	
Exame	da	língua	
Procede-se	na	inspeção		e	palpação	de	suas	faces:	
dorso,	ventre	e	borda.	
Observa-se	a	presença	das	papilas		
Observar	o	frênulo	lingual.	
	
Oroscopia	
Com	a	boca	totalmente	aberta	e	a	língua	
abaixada,	podemos	observar	os	palatos	
duro	e	mole.		
Na	linha	mediana,	logo	abaixo	do	palato	
mole,	encontramos	a	úvula	que	pode	estar	
hipertrofiada.		
	
Caseum	x	amigdalite	
História	clínica	e	análise	dos	sintomas	são	
tão	importantes	que	permitem	estabelecer	o	
provável	diagnóstico	em	80	%	dos	casos.	
	
Principais	queixas:	disfagia,	odinofagia,	
pirose,	dor	esofágica	e	regurgitação.	
•  Dificuldade	à	deglutição	
•  Reflete	uma	dificuldade	no	transporte	do	bolo	
alimentar	da	faringe	para	o	estômago.	
•  Pode	ocorrer	no	início	da	deglutição,	ou	seja,	na	
transferência	do	alimento	da	boca	para	o	esôfago	
(fase	orofaríngea)	ou	na	condução	do	bolo	alimentar	
até	o	estômago	(fase	esofágica).		
•  Disfagia	orofaríngea	(ou	de	transferência)		
•  Disfagia	esofagiana	(ou	de	condução)		
•  	Há	dificuldade	em	 iniciar	a	deglutição,	se	engasga	
ao	 tentar	 deglutir	 (regurgitação	 nasal,	 aspiração	
traqueal	 seguida	 de	 tosse),	 tanto	 para	 sólidos	
quanto	para	líquidos.	
•  O	alimento	permanece	na	cavidade	bucal	
•  	Sensação	de	desconforto	referido	na	garganta	
	(disfagia	cervical).			
•  Outros	sintomas	comuns:	sialorréia	e	disfonia	
•  Etiologia	
– Distúrbios	que	afetam	os	músculos	esqueléticos	ou	a	
porção	 do	 sistema	 nervoso	 necessária	 para	 o	
controle	voluntário	(fase	oral)	e	involuntário	(reflexo)	
da	deglutição.		
•  Distúrbios	funcionais	
•  Causas	Neurológicas:	esclerose	múltipla,	doença	
cerebrovascular,	esclerose	lateral	amiotrófica,	
parkinsonismo.		
•  Causas	Musculares:	miastenia	gravis,	dermatopolimiosite	
Dermatopolimiosite:	Disfagia	
Transferência	
Sd	Plummer	Vinson	ou	Síndrome	de	Paterson	Kelly	
ou	disfagia	sideropênica	
	
A	síndrome	de	Plummer-Vinson	é	uma	condição	rara,	caracterizada	pelos	
achados	de:	
anemia	ferropriva,	disfagia	cervical	e	
membranas	esofágicas.	
Fundação	Getúlio	Vargas	-	2015	
Senhora	de	58	anos,	magra,	pálida,	com	dedos	em	forma	de	colher,	unhas	
quebradiças	e	mucosa	oral	atrofiada	é	levada	ao	consultório	médico	pela	filha	
que	morava	no	exterior	e	não	a	via	há	8	anos.	Ficou	extremamente	
preocupada	com	seu	aspecto,	principalmente	ao	perceber	que	a	mãe	
apresentava	grande	dificuldade	para	deglu]r.	A	paciente	nega	e]lismo	ou	
tabagismo.	Viúva	há	12	anos,	aposentada	há	10,	mora	só	e	sempre	se	
alimentou	mal,	mas	desde	a	par]da	de	sua	filha	para	o	exterior	perdeu	
completamente	o	interesse	pela	comida.	A	hipótese	diagnós]ca	mais	provável	
é	Síndrome:	
	
a)  de	Peutz-Jeghers;	
b)  de	Ogilve;	
c)  de	Plummer-Vinson;	
d)	de	Mallory-Weiss;	
e)	Demencial.	
•  A	dificuldade	está	no	transporte	dos	alimentos	pelo	
esôfago	até	o	estômago.		
	
•  	É	relatada	como	uma	sensação	de	interrupção	e	
estagnação	do	bolo	alimentar	no	esôfago	-	o	paciente	se	
sente	“entalado”,	embora	não	consiga	definir	
exatamente	o	nível	da	obstrução.	
•  Tanto	para	sólidos	quanto	para	sólidos	e	líquidos	
•  Evolução:	intermitente	ou	progressiva;	recente	ou	antiga	
•  Somente	sólidos	sugere	obstrução	mecânica	do	
esôfago	(ex:	estenose	péptica,	neoplasia	ou	
impactação	de	alimentos).		
•  	Sólidos	e	líquidos	=		obstrução	mecânica	muito	
severa,	ou	distúrbio	motor	do	esôfago,	neurológico	
ou	muscular	(ex:	acalásia,	espasmo	esofagiano	
difuso,	esclerodermia).		
Acalásia	–	disfagia	condução	
•  Perda	 dos	 neurônios	 do	 plexo	
m i e n t é r i c o	 d o 	 e s ô f a g o ,	
principalmente	inibitórios	
•  T.	cruzi	–	megaesôfago	Chagásico	
Megaesôfago	
•  Sensação	 de	 uma	 obstrução	 na	 garganta,	 corpo	
estranho,	 que	 não	 interfere	 com	 a	 deglutição	 e	
usualmente	desaparece	com	ela.		
•  Ocorre,	pelo	menos	uma	vez	na	vida,	em	cerca	de	53%	
das	mulheres	e	35%	dos	homens.		
•  Os	exames	complementares	são	normais.		
•  	Não	é	necessário	tratamento,	apenas	orientação.	
•  É	difícil	iniciar	o	ato	de	deglutição?	A	deglutição	é	
dolorosa?	A	dor	desaparece	nos	intervalos?	
•  Existe	refluxo	de	alimentos	ou	tosse	pós	alimentar?	
•  O	alimento	para	no	trajeto	para	o	estômago?	Onde?	
•  Após	o	alimento	parar	você	o	regurgita	ou	ele	desce?	
•  Existe	dificuldade	de	deglutição	para	líquidos	e	
sólidos?	A	dificuldade	vem	piorando?	
•  Você	tem	a	sensação	de	algo	na	garganta	ao	
deglutir?	
•  Deglutição	dolorosa		
	
•  Sensação	de	queimação,	dor	constritiva	ou	em	
cólica	que	ocorre	durante	a	deglutição	
	
•  Resulta	do	contato	do	alimento	com	uma	lesão	
ou	espasmo	da	musculatura	
	
•  Isolada	ou	associar	a	disfagia.	
•  Sensação	 de	 queimação,	 na	 região	 retroesternal,	
entre	 o	 apêndice	 xifóide	 e	 o	manúbrio,	 de	 duração	
variável,	 podendo	 irradiar-se	 para	 o	 abdome	
superior,	 garganta,	 regiões	 ântero-laterais	 do	 tórax	
e,	 raramente,	 para	 a	 mandíbula	 e	 membros	
superiores.	
•  Principal	manifestação	DRGE!!!	
•  Devido	ação	nociva	do	ácido	gástrico	na	mucosa	e	espasmo	
da	musculatura	–	insuf.	do	mecanismo	que	impede	refluxo	
•  Excesso	de	álcool,	café,	cigarro,	gorduras,	OBESIDADE	
•  Volta	do	alimento	à	cavidade	oral	
•  Não	é	precedida	de	náuseas	
•  Pode	ser	amarga	(conteúdo	bilioso),	ácida	(conteúdo	
gástrico)	e	putrefeita	(alimentos	que	permaneceram	
dias	ou	horas	no	esôfago	–	ACALASIA,	p.e)	
	
•  Ocorre	quase	sempre	após	as	refeições;	obs	Zenker!	
•  Decorrente	da	contração	rápida	e	involuntária	
do	diafragma.	
	
•  Pode	ser	causado	por	inúmeras	patologias	de	
origem	central,	irritação	do	nervo	frênico	ou	
irritação	direta	do	diafragma.	
•  Ocorre	no	megaesôfago	e	hérnia	hiatal	
•  Retroesternal,	constritiva	(tipo	
anginosa).	
•  Independe	do	ato	de	digerir	muitas	
vezes	
•  Resulta	da	distensão	da	parede	do	
esôfago	ou	espasmo	muscular	ou	
mudanças	no	pH	intraluminal.	
•  DD	com	dor	isquemicacardíaca	
EXAME	FÍSICO	-	ESÔFAGO		
Normalmente	é	inacessível	ao	exame	direto!!	
Exame	físico	geral	pode	fornecer	dados	úteis	
ao	diagnóstico	das	doenças	esofágicas.	
	
	Ex:	 	Estado	nutricional	
	 	Exame	de	pele	e	mucosas	
	 	Alterações	do	SNC	
	
Anamnese	fornece	mais	dados	que	o	exame	físico.	
	
Inicialmente	é	 importante	o	 relato	espontâneo	do	
paciente,	depois	perguntas	que	definam:		
	 duração	 exata,	 manifestações	 iniciais,	
características	 dos	 sintomas,	 	 caráter	 e	 irradiação	
de	dor,	mudanças	de	 intensidade	dos	sintomas	no	
tempo	 e	 com	 as	 refeições,	 repercussões	 sobre	
capacidade	laborativa	e	disposição	do	paciente	
•  Caracterizar	adequadamente	os	sintomas.	
•  Avaliar	história	familiar	(ex:	úlcera	péptica,	Ca	
gástrico)	
•  Uso	de	medicamentos	(ex:	AINES)	
•  Lembrar	da	possibilidade	de	sintomas	
psicogênicos.	
•  Sintoma	mais	frequente.	
•  Dor	visceral	típica,	em	região	epigástrica,	é	a	
apresentada	pela	grande	maioria	dos	
pacientes	com	úlcera	péptica	
•  alivia	com	a	ingestão	de	alimentos	e	piora	nos	
períodos	pós-prandiais	tardios		
•  Principal	 causa:	 UP	 –	 EPIGASTRICA,	
DESPERTA	NOITE,	ALIVIA	COM	ALIMENTOS	
•  DISPEPSIA	
•  Outras	causas:		
– câncer	gástrico,		
– gastrite	aguda,		
– duodenite,		
– dispepsia	funcional,		
– parasitoses	(Strongyloides	stercoralis)	
	
•  Náuseas:	desejo	iminente	de	vomitar	
•  Resultante	de	atividade	motora	desordenada	do	
trato	digestivo	e	antiperistalse	do	duodeno	
•  Pode	vir	acompanhado	de	distúrbios	da	atividade	
autonômica:	salivação,	palidez,	sudorese,	
hipotensão,	bradicardia	
•  Vômitos:	expulsão	violenta	do	conteúdo	gástrico	
•  Vômitos		
– podem	causar	alcalose	metabólica,	desidratação,	
ruptura	esofágica	(síndrome	de	Boerhaave)	ou	
laceração	linear	da	mucosa	esofágica	(Mallory-
Weiss)	
•  Causas:		
– obstruções	(estenose	de	piloro,	CA),	metabólicas	
(cetoacidose,	uremia),	gravidez,	bulimia,	estase...	
2008-Hospital	Universitário	Polydoro	Ernani	São	
Thiago	
		
A	síndrome	da	perfuração	espontânea	do	esôfago	
(Boerhaave)	ocorre	mais	freqüentemente:	
a.	(	X	)	Nos	3-5	cm	acima	da	junção	esofagogástrica.	
b.	(	)	No	esôfago	superior,	abaixo	do	cricofaríngeo.	
c.	(	)	No	esôfago	superior,	acima	do	esnncter	esofagiano	
superior.	
d.	(	)	No	esôfago	médio,	nas	proximidades	da	bifurcação	
brônquica.	
e.	(	)	No	esôfago	abdominal,	abaixo	do	esnncter	
esofagiano	inferior.	
2016	–	Fundação	Hospitalar	de	
Terezina	–	Cirurgia	geral	
Paciente	 e]lista	 pesado	 crônico,	 após	 episódio	 de	 libação	
alcoólica	 apresentou	 diversos	 vômitos	 e	 depois	 apresentou	
subitamente	 dor	 torácica	 muito	 intensa.	 Foi	 de	 imediato	 à	
emergência	e	lá	o	plantonista,	após	descartar	eventos	isquêmicos	
cardíacos,	 decidiu	 solicitar	 TC	 de	 tórax	 para	 descartar	 um	
aneurisma	dissecante	de	 aorta.	 Este	 exame	mostrou	 apenas	um	
pneumomedias]no.	Sua	hipótesediagnós]ca	principal	seria:	
a)	Síndrome	de	Mallory-Weiss.	
b)	Pneumotórax	hipertensivo.	
c)	Síndrome	de	Boerhaave.	
d)	Ruptura	de	varizes	de	esôfago.	
e)	Trombose	de	veia	supra-hepá]ca	com	embolia	pulmonar.		
•  Grego:	Dys	–	mal			Pepsia	–	digestão	
•  Síndrome	caracterizada	por	dor	e/ou	desconforto	
abdominal,	persistente	ou	recorrente	localizado	no	
andar	superior	do	abdome.	
•  Tipo:	a)	desconforto	pós-prandial		
»  Saciedade	precoce	e	plenitude	pós	prandial,	piora	com	alimentação	
						b)	síndrome	de	dor	epigástrica	
									Tipo	ulcerosa,	melhora	com	alimentação	
	
•  Sangramento	proximal	ao	ângulo	
duodenojejunal	(ligamento	de	Treitz)	
– Hematêmese:	vômito	com	sangue	
– Melena:	sangue	digerido	nas	fezes	(fezes	escuras)	
– Hematoquezia	ou	enterorragia	
Hematêmese	
•  Laceração	esofágica?	
•  Doença	hepá]ca	–	coagulopa]a?	Cirrose?	Varizes	
esôfago?	
•  Ulcera	perfurada?	
•  Neoplasias?	
•  Uso	de	an]coagulantes?	An]nflamatorios?	
•  Hemop]se	maciça	–	origem	vias	aéreas	inferiores	
–	diferenciar	--	tosse	
Hematemese	x	hemop]se	x	melena	
EXAME	FÍSICO		
ESTÔMAGO	E	DUODENO		
Inspeção:	
- Pode	revelar	tumores	epigástricos	
(abaulamentos)	
- Peristaltismo	visível	–	obstruções		
	
Palpação:	
							Estase	–	vascolejo	
							Dor	
							Tensão

Outros materiais