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Ambiente de Negócios no Brasil

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14
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
analice radael oliveira dalbon
produção textual interdisciplinar individual
Ambiente dos negócios no Brasil
Cachoeiro de Itapemirim-ES
2014
analice radael oliveira dalbon
produção textual interdisciplinar individual
Ambiente dos negócios no Brasil
Trabalho interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral.
Cachoeiro de Itapemirim-ES
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS	4
3 MACRO E MICROECONÔMIA	5
3.1 MEDIDAS MACROECONÔMICAS	5
3.2 MEDIADS MICROECONÔMICAS	6
4 INFLUÊNCIAS DA MICROECONÔMIA	8
5 OS BENEFÍCIOS SOCIOECONOMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONÔMIA	10
6 CAUSAS MORTIS DAS EMPRESAS NACIONAIS	11
7 CONCLUSÃO.........................................................................................................13
REFERÊNCIAS..........................................................................................................14
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo, mostrar o ambiente de negócios no Brasil. O foco deste trabalho é a economia, como ela afeta a sociedade, o mundo dos negócios e quais seus benefícios.
Mostro aqui a influencia pesada que a carga tributária brasileira exerce sobre as empresas, as medidas que o governo vem adotando para reverter essa situação. As influências que o mundo dos negócios sofre e como isso reflete na economia e na sociedade.
Mostra ainda que para uma empresa ser bem sucedida existe possibilidade, que vão desde a simples pesquisa de mercado, uma ferramenta de gestão que visa aperfeiçoar as tomadas de decisões, até planos governamentais que buscam cada vez mais proteger o mercado brasileiro das influencias dos mercados internacionais.
as mudanças politicas e economicas.
O Brasil tem excesso de burocracia, são necessários 152 dias para se abrir um negocio no Brasil, contra cerca de 19 dias em países desenvolvidos, mais 460 dias para conseguir licenças operacionais, as empresas brasileiras cerca de 2.600 horas por ano só para pagar a carga tributaria, vigoram no Brasil cerca de 16,2 mil normas tributarias, a carga tributaria é de 37,50 % do PIB (Folha de S. Paulo, São Paulo, 06 out. 2005, p. B1).
O Decreto Federal Nº 5.378, de 23 de fevereiro de 2005, instituiu o GesPública (Programa Nacional de Gestão Publica), cuja finalidade é contribuir com a desburocratização e aumentar a competitividade no país. O GesPública tem a atribuição de definir estratégias e implementações de medidas neste sentido, atuando em diferentes frentes.
Um passo fundamental no processo de desburocratização foi a criação da Lei Federal Nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007, que instituiu a REDESIM (Rede Nacional para a Simplificação do registro e da Legalização de Empresas e Negócios), firmando diretrizes e procedimentos a serem observadas nas esferas federais, estaduais e municipais, com relação ao processo de registro e legalização de empresas, facilitando, desburocratizando e integrando estes processos. 
macro e microeconômia
A Economia é uma das principais ciências sociais que analisa o mercado num contexto organizacional, num âmbito interno (microeconomia) e externo (macroeconomia), pois se busca por produtos e serviços escassos para a satisfação das necessidades humanas que, muitas vezes, interfere no bolso dos produtores e consumidores. As empresas estão sempre buscando inovações para ampliar o seu quadro econômico e, por sua vez, a sua capacidade de produção. 
medidas macroeconômicas.
O estudo da macroeconomia apoia-se no registro estatístico dos principais fluxos da produção e da renda. Este registro (denominado contabilidade nacional) segue normas e princípios definidos, cada vez mais uniformizados em escala internacional. A partir da Teoria Keynesiana, os países desenvolvidos e subsequente todos os países que buscavam desenvolvimento econômico em moldes capitalistas, passaram a sistematizar esses registros.
A macroeconomia estuda os processos da Economia como um todo, observando as variáveis econômicas (oferta, demanda, preços, etc.) em termos agregados, ou seja, abrangendo todos os agentes econômicos na escala de todo o território do país que esta em foco. Por isso, costuma-se falar nos agregados macroeconômicos, que são as variáveis mais abrangentes da economia. Produção, emprego e desemprego, nível de preço e inflação, participação do Governo na economia, exportações, importações, entrada e saída de capitais, taxa de câmbio.
	O grande agente que conduz as politicas macroeconômicas é o governo. Cabe a ele promover o desenvolvimento econômico e social, mantendo o controle dos preços e a manutenção do equilíbrio das contas externas, promover a redução das desigualdades de renda. Para isso o governo conta com instrumentos de politica macroeconômica, que lhe permite adotar as medidas necessárias para manutenção da boa ordem econômica.
Segundo a Secretaria-Adjunta de Politicas Macroeconômicas os principais objetivos são acompanhar os desenvolvimentos recentes da economia, bem como elaborar e avaliar estratégias para o crescimento sustentado da economia, com pleno emprego, estabilidade dos preços, melhor distribuição de renda e inclusão social. O acompanhamento e analise do comportamento das variáveis econômicas e a construção de cenários macroeconômicos, elaborar os pela Secretaria-Adjunta, permitem que o Governo explore, sistematicamente, as possíveis consequências das opções estratégicas. Para esse fim, a Secretaria –Adjunta desenvolve modelos macroeconômicos e analises internas, as quais tomam a forma de relatórios, estudos, pareceres, apresentações e informativos. A secretaria-Adjunta também participa da formulação de politicas sociais, juntamente com outras áreas do Governo Federal. Essa unidade acompanha e analisa o impacto das politicas sociais sobre os indicadores de pobreza e desigualdade e elabora propostas de reformas para melhorar a eficiência, a eficácia e a efetividade do gasto social federal e do seu financiamento.
Para Marcio Holland, o modelo macroeconômico brasileiro esta focado no crescimento econômico sustentável, através do investimento, qualificação profissional, e nas reduções das desigualdades de renda e de oportunidade. Ele ainda acrescenta que a estratégia de politica econômica esta focada no aumento da competitividade via redução de custos tributários, de produção, financeiros e qualificação profissional, na aceleração do crescimento puxado pelo investimento, sobretudo em infraestrutura. As medidas para aumentar a competitividade se baseia em: 
• Nova matriz macroeconômica, mantido o tripé macroeconômico 
• Programa de concessão em infraestrutura 
• Redução do custo financeiro para o investimento 
• Redução da tarifa de energia 
• Desoneração para investimento e produção 
• Política de qualificação do trabalho (Pronatec)
medidas microeconômicas 
Para Samuelson (apud KREPS, 2004:7), um dos economistas lideres do século XX, enquanto a Macroeconomia está focada em economias nacionais e internacionais, a Microeconomia estuda a atuação e interação do consumidores e firmas individuais em mercados e em grupos industriais.
A microeconomia conhecida como a Teoria dos preços é um ramo da economia que trata das questões das unidades de produção (empresas) a nível individual, estabelece critérios para a determinação do ponto de equilíbrio entre receitas e custos operacionais. Em outras palavras, podemos dizer que a microeconomia é o estudo de como as famílias interagem em mercados específicos.
A microeconomia estuda o funcionamento da oferta e da demanda na formação do preço no mercado, isto é, o preço obtido pela interação do conjunto de consumidores com o conjuntode empresas que fabricam um dado bem ou serviço.
influencia da microeconômica 
Para KREPS (2004:263-264), a Microeconomia possui tradicionalmente quatro tipos de mercados paradigmáticos, organizados na Tabela 1.
	Modelo
	Número de vendedores
	Número de compradores
	Diferenciação entre produto
	Informação disponível
	Monopólio
	Um
	Muitos
	---
	---
	Competição perfeita
	Muitos
	Muitos
	Não há
	Muita
	Competição monopolística
	Muitos
	Muitos
	Suficientemente diferenciados
	---
	Oligopólio
	Poucos
	Muitos
	Diferenciados
	Pode haver assimetria
Fonte: Adaptado de KREPS, 2004:263-264.
No monopólio ao invés de um grande número de pequenas firmas, há apenas uma grande empresa. Neste tipo de mercado a empresa tem razoável controle sobre os preços, características:
• uma única empresa no mercado;
• ausência de produtos substitutos;
• controle de preço;
•barreiras à entrada de outras firmas são muito grandes.
Na competição perfeita temos o preço praticado, tudo que for ofertado será demandado, havendo nem estoques de produtos, nem escassez de produto no mercado.
A competição monopolística tem num mercado intermediário entre e competição perfeita e o monopólio, porém não se confunde com o oligopólio, já que existe um numero relativamente grande de empresas que participam do mercado. Características:
• grande número de empresas;
• produto diferenciado;
• pequeno controle de preço;
• considerável concorrência extra preço por meio de marcas, patentes, serviços, credito e propaganda.
O grande desafio da teoria dos oligopólios é estimar, com razoável aproximação, as reações das empresas concorrentes quando outra empresa toma as suas decisões. Quando nas ações de uma firma produzem, de fato, reações por parte das concorrentes, a situação é de oligopólio. As principais características são:
• pequeno número de empresas no mercado;
• interdependência entre as firmas;
•consideráveis obstáculos à entrada;
•produto, em geral, diferenciado (mas não necessariamente).
Segundo Dias Filho, a contabilidade passa, então, a ser julgada em função da contribuição que seus relatórios possam proporcionar à sociedade em sentido mais amplo e não a esta ou àquela categoria de usuário, em particular. Diz ainda que, para atuar como instrumento de construção e manutenção da ordem social, a contabilidade tende a se deslocar cada vez mais do plano puramente financeiro para contemplar um maior número de eventos e se ajustar às expectativas do conjunto da sociedade. Dias Filho salienta ainda que, Uma dos meios que a contabilidade já vem utilizando para ajudar a promover a ordem social é o chamado Balanço Social, haja vista que nesse tipo de relatório a empresa abre-se ao diálogo com os diversos agentes que, direta ou indiretamente, contribuem para o sucesso dos negócios. De modo específico, o referido Balanço pode contribuir para estimular posturas éticas e transparentes no âmbito corporativo, divulgar a contribuição que a empresa presta ao desenvolvimento de pesquisas e tecnologias, subsidiar negociações com empregados, contribuir para democratizar as relações com o público interno e externo, fortalecer as bases de confiança e transparência entre a empresa e os stakeholders, permitir acompanhar a evolução do processo de responsabilidade social da empresa etc.
OS BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA.
Os benefícios da microeconomia são os incentivos fiscais, desonerações de investimentos, mecanismos de credito para a indústria e exportadores, fortalecimento da indústria nacional evitando perda de mercado para concorrentes internacionais, diminuição da carga tributaria, exemplo a criação do SuperSimples dentre outros.
Raimundo Cardoso cita ainda a necessidade de investimentos no setor de agropecuária, para atender tanto o mercado interno como interno, se fortalecendo nas exportações.
Uma das medidas que esta na agenda econômica é o aperfeiçoamento das regras do crédito consignado privado, garantindo aos trabalhos de carteira assinada essa modalidade de financiamento, em especial os funcionários de pequenas empresas, essa medida ainda em estudo garantira que a consignação será respeitada quando o empregador alterar o banco no qual realiza o pagamentos dos salários, isso ainda é um problema para o crescimento mais significativo dessa modalidade de credito no setor privado.
O governo estuda a regulamentação das chamadas “garantias guarda-chuva” para operações de credito, a intenção é que um mesmo ativo, como um imóvel, por exemplo, possa ser usado como garantia para várias operações de credito consecutivas ou simultâneas, reduzindo os custos e a burocracia em novas contratações, reduzindo dos atuais 4 meses para menos de 30 dias a operação de compra de imóvel no Brasil.
Resumindo o governo vem melhorando o ambiente de negócios, entre as 36 medidas já adotadas estão à mudança nas regras de remuneração da caderneta de poupança, a ampliação do teto do Super Simples e a portabilidade de crédito. 
as causas mortis das empresas nacionais.
“As empresas encerram suas atividades não apenas devido a uma causa, mas sim, devido a uma sucessão de falhas ou problemas que, por não serem resolvidos no tempo apropriado, levam à paralisação de suas atividades” (SEBRAE, 2008, p. 57).
A cada ano, das 134 mil empresas abertas no Estado de São Paulo, quase 88 mil não completam 12 meses de atividades. São 267 mil ocupações que deixam de existir e uma perda financeira de cerca de R$ 16 bilhões.
O Brasil tem uma carga tributaria que só faz crescer segundo o IBPT em 2013 a arrecadação de tributos chegou a 36,42 % do PIB do país, levando o Brasil a ter a maior carga tributaria do BRICS. 
Drucker (1984) observa que o sucesso pode não ser permanente. Pois as empresas são criações humanas desprovidas de permanência real, devendo estas sobreviverem além do período de vida de seu fundador, prestando a contribuição que deve a economia e a sociedade. O autor finaliza dizendo que: “Perpetuar a empresa é tarefa básica que cabe ao espirito empreendedor – e a capacidade de consegui-lo pode muito bem constituir o teste mais definitivo para sua administração”.
Como citado por Chiavenato (2008, p.15), “nos novos negócios, a mortalidade prematura é elevadíssima, pois os riscos são inúmeros e os perigos não faltam”. Diante disso ele aponta algumas das possíveis causas de mortalidade nas empresas, que são apresentadas na Tabela 2:
As causas mais comuns de falha no negócio.
	
Inexperiência – 72 %
	Incompetência do empreendedor
Falta de experiência de campo
Falta de experiência profissional
Experiência desiquilibrada
	
Fatores econômicos – 20%
	Lucros insuficientes
Juros elevados
Perda de mercado
Mercado consumidor restrito
Nenhuma viabilidade futura
	
Vendas insuficientes – 11%
	Fraca competitividade
Recessão econômica
Vendas insuficientes
Dificuldade de estoque
	Despesas excessivas – 8%
	Dividas e cargas demasiadas
Despesas operacionais
	
Outras causas – 3%
	Negligencia
Capital insuficiente
Clientes insatisfeitos
Fraudes
Ativos insuficientes
Fonte: Chiavenato (2008, p.15)
Maximiano (2006) destaca que dentre as principais razões de mortalidade das empresas nos primeiros anos de existência estão: a falta de politicas publicas que viabilizem e consolidação de novos empreendimentos; a falta de financiamento; as elevadas cargas tributarias; e por ultimo a demora e a burocracia para se abrir e legalizar uma empresa.
Podemos citar também como causa mortis, a falta de pessoas capacitadas, as altas taxas tributarias, a falta de pesquisa de mercado e a tomada de decisões apressadas e mal planejadas. 
CONCLUSÃO
O Brasil sofre com uma carga tributaria excessiva, que vem causando a mortalidade de empresas principalmente as de pequeno porte. Com as novas medidas econômicas essa realidade tende a mudar.
Pudemos ver que as mudanças econômicas vêm trazendo mais benefícios que malefícios ao povo brasileiro, muito tem sido feito para melhorar o nosso cenário econômico,internamente e externamente, o politica do Brasil tem se preocupado com os benefícios que pode gerar para nossa economia.
Por tanto, para justificar a grande causa mortis das empresas brasileiras, podemos destacar e evidenciar a grande carga tributaria que nos assombra e as grandes falhas no gerenciamento. Mas em contra ponto para que as mesmas empresas obtenha sucesso, estão se desenvolvendo medidas microeconômicas que as beneficiam. 
Vale ressaltar a importância que estas empresas tem para o país, com relação aos empregos gerados, os impostos pagos, contribuindo para com a sociedade, promovendo o ciclo econômico.
 
REFERÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
MELHORANDO O AMBIENTE DE NEGÓCIOS NO BRASIL: AÇÕES PARA REDUZIR A BUROCRACIA. Janeiro de 2014. Disponível em: http://www.firjan.org.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?field Acesso em 19 de maio de 2014.
KREPS, D.M. Microeconomics for Managers. New York, USA: W.W. Norton,2004.
AMBIENTE DOS NEGOCIOS, TEXTO DE APOIO, NEWTON FREITAS.
CARGA TRIBUTARIA BRASILEIRA É QUASE O DOBRO DA MÉDIA DOS BRICS. Disponível em: https://www.ibpt.org.br/noticia/1443/Carga-tributaria-brasileira-e-quase-o-dobro-da-media-dos-BRICS Acesso em 13 de abril de 2014.
DIAS FILHO, JOSÉ MARIA. R. Cont. Ufba, Salvador-Ba, v. 3, n. 3, p.3 - 4, setembro/dezembro 2009.
MODELO MACROECONOMICPO BRASILEIRO, 14 de agosto de 2013. Disponível em:  http://www.fazenda.gov.br/area-destaques/apresentacao-marcio-holland-no-seminario-sobre/at_download/arquivo. Acesso em 19 de maio de 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espirito empreendedor. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DRUCKER, Peter F. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 1984.
MAXIMIANO, Antônio Cezar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SITES PESQUISADOS:
http://www.gespublica.gov.br/.
http://www.fazenda.gov.br/.
http://www.estadao.com.br/
http://www.ibpt.org.br

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