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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO PEDAGOGIA 
 
 
PROJETOS E PRÁTICAS DE ACÃO PEDAGOGICA- 
SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL 
POSTAGEM 2 : ATIVIDADE 2 
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGOGICA 
 
 
 
KELLY CRISTINA BALDINO DE SOUZA 
RA 1027745 
UNIP INTERATIVA 
 
A CAMINHO DE UMA PRÁTICA INTEGRADORA 
 
 
 
 
POLO TIÊTE 
2018 
2 
 
Sumário 
1-Tema.......................................................................................................................... 3 
2- Titulo ......................................................................................................................... 3 
3-Justificativa ............................................................................................................... 3 
5-Embasamento teórico ............................................................................................. 4 
6- Público-Alvo ............................................................................................................ 5 
7- Objetivo .................................................................................................................... 5 
8- Percurso Metodológico .......................................................................................... 6 
9- Recursos .................................................................................................................. 7 
10- Cronograma .......................................................................................................... 8 
10. 1- Acolhimento ...................................................................................................... 8 
10. 2- Dinâmica ........................................................................................................... 8 
10. 3- A formiga e o líder. (Marcos Fabossi) .......................................................... 9 
10. 4- É hora da reflexão. ........................................................................................ 11 
10. 5- Orientações Pedagógicas ............................................................................ 11 
10. 6- Planejamento Pedagógico. .......................................................................... 11 
11- Avaliação ............................................................................................................. 13 
12-Produto final ......................................................................................................... 13 
13- Referências Bibliográficas ................................................................................ 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1-Tema 
 
Por uma Escola mais Prática e Eficaz. Esse tema foi escolhido para traduzir as 
dúvidas deixada pelo docente em sua busca constante de melhorias nas instituições 
agregada a sua deficiência, para enxergar além de seu propósito na atuação de um 
mediador do conhecimento em sala de aula e ter um olhar clinico da busca do saber. 
 
2- Titulo 
A caminho de uma prática integradora 
 
3-Justificativa 
 
O plano de ação do supervisor escolar é um guia de orientação para 
estabelecer as diretrizes e direcionar um meio para os trabalhos pedagógicos, para 
isso devem alinhar os objetivos que quer atingir levando em consideração as questões 
humanas, técnicas e politicas. 
O pedagogo em sua formação com base de uma visão do supervisor escolar 
deve encorajar os professores a participarem não apenas das decisões da rotina, mas 
também de todos os assuntos relacionados coletivamente na escola. 
Ser um profissional competente e comprometido com o processo de ensino e 
aprendizado, em linhas gerais pode dizer que o supervisor escolar e de apoio ao 
trabalho pedagógico, ou seja, auxiliar as atividades que envolvam o processo de 
ensino-aprendizagem sempre visando o melhoramento do planejamento, coordenação, 
sala de aula e a comunidade. 
O seu processo tem como base abordar os aspectos históricos e atuais da 
supervisão escolar, trazendo ao centro a importância do trabalho em sala de aula na 
busca de um ensino de qualidade, estar sempre atento às necessidades globais da 
instituição e da sociedade em que está inserida. 
O supervisor e orientador precisa ser um observador da realidade remodelando 
seu trabalho e conhecimento através de pesquisas do cotidiano da comunidade em que 
sua instituição está inserida para que assim possa fazer um trabalho de qualidade. 
4 
 
Dessa forma o supervisor escolar e até mesmo o orientador educacional no 
contexto atual faz-se necessário verificar, analisar e buscar novas propostas de 
ressignificação em seu papal na escola, tencionando através das ações pedagógicas 
reflexos positivos na qualidade de ensino ofertada pela instituição de uma forma 
coletiva e democrática. 
 
5-Embasamento teórico 
 
O referencial teórico composto por Silva (2002), Rangel (2002), Raphael 
(2003), Santos (2004), Saviani (2002) e Urbanetz e Silva (2008) elaboram o 
desenvolvimento do trabalho escolar atualizando a importância integrada entre 
supervisão escolar e orientador educacional. 
Hoje o papel do supervisor escolar e de articular os projetos políticos 
pedagógicos juntamente com os campos administrativos, sendo líder, promovendo 
mudanças, dinamizando o trabalho do grupo a quem se refere e motivando para uma 
busca de aprendizado além das salas de aulas. 
Dentro das possibilidades do supervisor Nérice (1974, p.29) conclui e afirma 
que supervisão escolar e a visão sobre todo processo educativo para que assim a 
escola possa alcançar seus objetivos. 
Apresentando-se como um líder o supervisor escolar busca qualificar 
resultados dinamizando encontros e orientando conceitos e práticas nas escolas. 
Os objetivos da escola sejam administrativos, didáticos pedagógicos 
e até os relacionamentos interpessoais na escola e mesmo entre as 
famílias dos alunos, serão facilitados à medida que o supervisor 
pedagógico desempenhe suas tarefas objetivamente; quando ele 
facilita aos professores a aquisição de informações relativas a 
conteúdos e metodologias, quando ele permanece como centro 
irradiador de todas as ações desenvolvidas na escola (RANGEL, 
2001). 
 
 O supervisor reúne conhecimento para visa soluções as questões 
escolares fazendo do espaço escolar troca de experiências buscando sempre uma 
alternativa para um novo caminhar. 
5 
 
Enfatizado nos momentos que o professor se autoanalisa, descobre seu 
próprio valor, aguçando entusiasmo pelo mundo que o permeia e um senso de humor 
favorável. Com seu olhar da observação e reflexão apurada, enxerga os fatos, de 
maneira capaz de trazer para o centro muitos adeptos ao seu pensar, pois possibilita-o 
a ter liberdade para pensar em qualquer contexto demonstrando tranquilidade. 
Nas instituições ou em qualquer atividade que ao sujeito seja confiado, com 
organização, disciplina e dedicação resolve os imprevistos que são tratados com 
inteligência e agilidade, o que permite obter reconhecimento, êxito, apreciação e 
aceitação. 
 
 
6- Público-Alvo 
 
Educadores, coordenadores pedagógicos, orientadores educacionais, 
professores e profissionais da educação que queiram em atividades de planejamento e 
gestão de projetos educativos em instituições escolares 
7- Objetivo 
 
Compreender a administração escolar onde é composta por um conjunto de 
atividades que envolvem desde a gestão até a organização escolar pedagógica. O 
supervisor escolar terá que estar inserido na gestão e dentro dela será feito o trabalho 
pedagógico. 
O currículo, o planejamento, a avaliação e o apoio pedagógico do profissional 
queserá inerido em sala de aula. 
Pensar em um papel politico e pedagógico em que a escola cumpriu em seu 
interior. 
Assistir o professor individualmente ou ate mesmo em grupos para uma 
integração harmoniosa. 
Auxiliará a direção com critérios para a finalização do calendário escolar, 
organizar as salas de aulas e das distribuições e horários das aulas. 
6 
 
Assessorar e avaliar os programas de ensino que serão implantados na escola 
bem como projetos a serem elaborados na instituição. 
O supervisor deve qualificar as experiencias dos docentes no sentido de 
outorgar para a construção de uma política educacional inovadora lacrando seu 
compromisso com o processo de ensino aprendizagem. 
Equiparar os profissionais para as atividades de planejamento, 
desenvolvimento e avaliação no cotidiano educacional. 
O supervisor e o orientador com o apoio da gestão escolar fortaleceram a 
autonomia da escola e o aperfeiçoamento do desempenho dos docentes; 
Refinar em conjunto com o corpo docente planos de recuperação aos alunos 
que não obtiveram o resultado desejado; 
Expressar ajuda técnica no planejamento, e avaliação das atividades dos 
educandos na unidade escolar e seus conhecimentos em expansão. 
Investigar, orientar e acompanhar o processo de recuperação dos alunos. 
Articular com a equipe técnica e professores a elaboração de planos de 
trabalho, acompanhando sua implantação e seu desenvolvimento durante os 
semestres. 
 
8- Percurso Metodológico 
 
Reuniões pedagógicas para dar voz ao professor, se atentar também as suas 
ideias e as necessidades em sala de aula. 
Trazer para a instituição palestra relevante a necessidade que vem do ensino 
aprendizado inserido na instituição. 
Selecionar profissionais com qualidade de ensino, e orientar o seu 
desempenho em sala de aula. 
Criar estratégias com a direção para motivar os seus profissionais, dando-lhe 
suporte para que se tenha um ensino de qualidade e satisfatório. 
Efetivar bimestralmente com todos os envolvidos no processo escolar um 
trabalho de investigação e motivação no processo ensino-aprendizagem. 
Texto Motivacional – Liderança 
7 
 
Toda a equipe realizará uma reflexão analítica sobre o trabalho pedagógico 
destacando a importância da construção de uma prática reflexiva que possibilite a 
reformulação de conceitos, a contestação de conhecimentos e que favoreça a 
participação crítica do educador, logrando a concepção de que o professor é um mero 
transmissor, segundando sua identidade enquanto profissional. 
Oferecer subsídios para que amplie o compromisso do docente com a 
instituição de ensino, transferindo uma melhor qualidade de aprendizagem da leitura e 
escrita e oferecendo suporte a ação pedagógica, contribuindo assim para a reflexão e a 
construção do conhecimento. - Responder aos questionamentos: 
Qual o papel da escola? Onde queremos chegar? Como planejar um ensino de 
qualidade? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9- Recursos 
 
❖ Lápis 
❖ Borracha 
❖ Apontadores 
❖ Papel sulfite 
❖ Texto – Liderança 
❖ Data Show 
❖ Vídeo A Arte de Liderar- Mário Sérgio Cortella 
8 
 
10- Cronograma 
 
Horário Assunto 
08h00min Acolhimento do corpo docente – fala da supervisora – vídeo A Arte de 
Liderar, Mário Sérgio Cortella. 
08h30min Dinâmica – O lápis, o apontador e a borracha. 
09h10min Texto – “A formiga e o líder” Marcos Fabossi. 
09h20min Crítica construtiva - Reflexão 
10h00min café 
10h30min Orientações Pedagógicas: Plano de Ensino, Avaliação, 
Compensação de Ausência, Diário de Classe. 
12h30min Almoço 
13h30min Planejamento Estratégico 
17h00min Mensagem Final e Encerramento 
 
10. 1- Acolhimento 
 
Vídeo A Arte de Liderar, Mário Sérgio Cortella. 
 
10. 2- Dinâmica 
 
Começa com a leitura do texto “O Lápis, a borracha e o apontador” faz-se 
necessário que escolha três pessoas para que cada um seja um personagem (a avó, o 
menino e o narrador) para que se crie um diálogo. Após decidido quais serram inicia-se 
a leitura do texto. 
A História do Lápis. 
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou: 
-E por acaso é uma história sobre mim? 
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: 
9 
 
-Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que 
as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando 
crescesse. (a avó mostra o lápis). 
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. 
-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! 
-Tudo depende do modo como você olha as coisas, Há cinco qualidades nele 
que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo. 
Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer 
nunca que existe uma mão que guia seus passos, Está mão nós chamamos de Deus, e 
ele deve sempre conduzi-lo em direção a sua vontade. 
Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou 
escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, 
ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas farão você 
ser uma pessoa melhor (a avó pega o apontador). 
Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para 
apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é 
necessariamente algo mal, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça 
(a avó pega a borracha e apaga algo da carta). 
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a maneira ou sua 
forma exterior, mas o grafite que esta dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que 
acontece dentro de você. (a avó mostra o grafite do lápis). 
Finalmente, a quinta qualidade: ele sempre deixa uma marca. Da mesma 
maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser 
consciente de cada ação. (a avó mostra a marca deixada no papel após passar a 
borracha). 
Autoria do texto desconhecida. 
Nesse momento fazer uma reflexão em questão de equipe e usar as cinco 
qualidades escrita no texto para o dia a dia na gestão, de modo que agregue e 
enriqueça o âmbito escolar. 
 
10. 3- A formiga e o líder. (Marcos Fabossi) 
 
10 
 
 Todos os dias, a formiga chegava cedinho ao escritório e dava duro no 
trabalho. Era produtiva e feliz. 
Seu líder, o gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem 
supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse 
supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha 
muita experiência, como sua supervisora. 
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e 
saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os 
relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as 
ligações telefônicas. 
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também 
gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostrados nas reuniões. 
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com 
impressora colorida. 
Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a ficar perdida no meio de toda 
aquela movimentação de papéis e reuniões! 
O marimbondo concluiu então que era o momento de criar a função de gestor 
para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. 
O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório 
e comprar uma cadeira especial. A nova gestora cigarra logo precisou de um 
computador e de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) paraajudá-la a 
preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área 
onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais 
triste. 
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um 
estudo de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade 
na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma 
prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. 
A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso 
relatório, com vários volumes que concluía: “há muita gente nesta empresa”. 
Foi então que o Líder marimbondo decidiu demitir a formiga, claro, porque ela 
andava muito desmotivada e aborrecida. 
 
11 
 
10. 4- É hora da reflexão. 
Será o momento em que o supervisor e orientador ouça cada membro que fará 
parte da instituição para uma crítica construtiva. É o momento de ter um olhar para 
aqueles que se sintam sobrecarregado com suas tarefas e dividir as questões com a 
equipe, para que todos estejam afinco do assunto e assim traçar o melhor caminho 
para uma solução sem sobrecarregar apenas um, mas pegar nas mãos e caminhar 
juntos. Nesse momento cabe ao orientador explicar que essa atividade tem o intuito de 
mostrar que cada um percebe a crítica de um ponto de vista diferente e que para uma 
boa convivência temos que respeitar o pensar do outro. 
 
10. 5- Orientações Pedagógicas 
 
Será pautado assuntos pedagógicos, onde serão sanadas dúvidas quanto a 
planejamentos, avaliações, encaminhamentos para recuperação contínua e paralela de 
conteúdo. Enaltecendo toda equipe escolar como profissionais da educação, que além 
de conhecimentos e técnicas pedagógicas, precisam de engajamento pessoal e 
emocional. Não somente direcionado aos professores, mas também a toda equipe de 
apoio. Assim promovendo ações de incentivo, capacitação e motivação com o objetivo 
de elevar a qualidade e a autoestima de toda equipe escolar. 
 
 
10. 6- Planejamento Pedagógico. 
 
Diligenciando a importância de um planejamento estratégico, de uma 
organização e da missão que uma boa instituição de Ensino deve ter para efetuar com 
seu papel de formar cidadãos éticos, críticos e autônomos. Devemos responder os 
questionamentos: 
• Qual o papel da escola? 
• Onde queremos chegar? 
• Como planejar um ensino com qualidade? 
12 
 
Todos devem saber qual a missão da escola e compreender a importância que 
têm dentro do grupo para que ela seja bem-sucedida. E a escola deve ofertar subsídios 
para que os profissionais aumentem o comprometimento com a instituição de ensino e 
também auxiliar a decidir qual projeto escolher para desenvolver melhor as 
competências e habilidades de acordo com o currículo e respeitando a comunidade 
escolar a qual pertencemos. 
Sempre se questionando: O que fazer? Para que fazer? Para quem fazer? 
Como fazer? 
Estabelecendo assim, claramente os objetivos a planejar e as estratégicas a 
serem utilizadas, e refletir sobre a missão a ser cumprida, e a elaboração de um plano 
de ensino coerente com as expectativas da aprendizagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
11- Avaliação 
 
A metodologia de avaliação de todos os envolvidos abrange a auto avaliação. 
Já que a ação de avaliar a si mesmo exerce uma reflexão censurada do resultado do 
seu trabalho, sendo continua e diagnóstica. Devendo construir um processo avaliativo 
sólido e forte, que permiti ao docente refletir sobre sua prática pedagógica em sala de 
aula. 
 A avaliação tem papel de reorientar o trabalho, acabando com o tabu de que 
tem caráter apenas punitivo. Vale ressaltar a responsabilidade do supervisor e 
orientador como agentes de formação, e a responsabilidade dos professores entre si e 
com o grupo gestor. Assim, essa concepção parte do princípio de que ninguém é 
detentor absoluto do conhecimento e que o conhecimento coletivo é maior que a soma 
dos individuais, além de ser qualitativamente diferente. 
 
 
12-Produto final 
 
Sabe-se que torna essencial o conhecimento do supervisor e de seu processo 
de aprendizado para assim ter um trabalho eficaz, vista que esse é um facilitador 
agregado a orientar a práxis do professor, a atuação do aluno na escola e auxiliar a 
ação do gestor. 
A liderança educacional e um grande desafio além de todos os atributos 
necessários a um líder, a questão do conhecimento das instituições escolares são 
aspectos que devem ser observados. Em contrapartida, professores são profissionais 
críticos e seu grau de exigências com a expectativas de quem os coordena será maior. 
Em suas palavras Freitas et. al (2003), liderar, lideres é uma tarefa complexa, 
mas cabe ao supervisor escolar assumir -se como tal e desenvolver sua liderança, pois 
sua função frente a um grupo de professores requer essa atitude. 
 
 
 
Não é no silencio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação- reflexão. 
Paulo Freire. 
14 
 
13- Referências Bibliográficas 
 
FREITAS, Kátia Sigueira de et. al. Liderança Educacional. Gerir. 
Salvador:UFBA,v .9 n.33, p.13-43, set./out.2003. 
 
NERICE, Imídeo G.Introdução a Supervisão Escolar.3.ed.São Paulo: Atlas 
1974 
 
RAPHAEL, Hélia S.; QUAGLIO, Paschoal et al.MAIA, Graziela 
Z.Abdian(Org.);Administração e supervisão escolar: questões para o novo milênio. São 
Paulo: Pioneira Thomson, 2003. 
 
SANTOS, Andréa Oliveira dos. A formação em supervisão educacional e o 
exercício do cargo de diretor escolar. Monografia do Curso de Pós-Graduação em nível 
de Especialização em supervisão Educacional da URCAMP, 2004. 
 
SAVIANI, Dermeval. Transformaçõ do capitalismo, do mundo do trabalho e da 
educação.In:LOMBARDI, José Claudinei;SAVIANI, Dermeval & SANFELICE, José 
Luiz(orgs).Capitalismo, trabalho e educação. São Paulo: Autores associados 2002. 
 
SILVA, Edina, Antonia da. Supervisão escolar. Porto Alegre: AGE, 2002. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=WjWeJbOVYP8

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