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polpa viva e polpa necrosada

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Radiografia
Paralelismo: o objeto deve estar paralelo ao filme por meio de posicionador, objetivo é registros mais corretos da forma e tamanho. É utilizado para a radiografia inicial e a final.
		Tecnica: Posicionar corretamente (bolinha saliente deve estar para oclusal e voltada para vestibular), Posicionar o dente centralizado no filme, orientar o paciente que deve fechar a boca e morder, posicionar o cilindro corretamente para uma tomada radiográfica ortorradial[ se for mesioradial 1 cm na mesial, e distoradial 1 cm para distal], acionar o raio x.
Tecnica da bissetriz: regra de cieszynski: o feixe de raio x deve incidir perpendicular ao plano bissetor, formado pelo longo eixo do dente e o filme. Utilizado para Odontometria, prova do nível, prova do cone e obturação. Deve ser isolado.
		Tecnica: Posicionar a película na região do dente (horizontal para pre molar e molar, vertical para incisivo e canino), Orientar o paciente para segurar o filme com o dedo indicador, posicionar a cabeça do paciente(sempre paralelo ao solo (linha tragus auditiva asa do nariz[superiores] linha tragus auditiva comissura labial[inferiores], posicionar a cabeça do raio x.
Processamento radiográfico: 
1.5 a 2 minutos: revelador
10 segundos; agua
10 minutos: fixador
20 minutos: agua
PULPOTOMIA
São tratamentos que podem resguardar a integridade da polpa, ou impedir o comprometimento total, mantendo ela completa ou parcialmente vital.
Funçoes da polpa: formação dentinaria e ela serve como receptor de estímulos onde desencadeiam reflexos protetores.
Conceito: remoção de toda a polpa da câmara pulpar mantendo a integridade dos filetes da polpa radicular com material que proporcione a polpa condições para elaborar uma camada de dentina.
Indicaçoões: amplas exposições acidentais em decorrência de preparo ou traumas, deve ser feito em dentes jovens, com risogenese imperfeita porque permite a apicogenese.
Caracteristicas desejáveis: Pacientes jovens, ausência de dor persistente, polpa viva sem sinais de inflamação irreversível.
Condiçoes ideais: Colocaraçao da polpa normal, intensidade normal de hemorragia e consistência normal do tecido pulpar.
Tecnica em 2 sessoes:
1º sessão
Anestesiar o dente
Prepara o dente (raspagem, dentistica, arrumar a integridade do dente)
Isolar o dente
Remover a dentina que recobre a polpa
Irrigar abundante com soro fisiológico
Esvaziar a câmara pulpar com curetas de dentina, porque as canetas podem ocasionar sucção da polpa radicular, o corte e uniforme, não produz corte irregular
Irrigar a câmara pulpar
Promover a hemostasia dos filetes com algodão embebido com soro fisiológico
Colocar curativo entre as sessões, pinga otosporin e coloca um bolinha de algodão embebido com otosporin (é utilizado o otosporin pois contem hidrocortisona (0.2%) corticoide que faz ação antiinflamatoria e sulfato de neomicina e sulfato de polimixina B que são antibióticos que conferem ação bactericida).
Restaura provisoriamente o dente com Cotosol e CIV.
Recomendar ao paciente: evitar comidas muito quentes; Alimentos muito duro; Pode apresentar um pouco de dor.
2º sessão
Vefiricar a integridade da restauração
Anestesiar o dente
Isola o dente
Remove a restauração provisória
Retira o algodão com pinça clinica
Irriga a câmara com soro fisiológico
Se necessário promover a hemostasia com a bolinha de algodão embebida com soro fisiológico.
Colocar material de recobrimento Hidroxido de cálcio 
Restaurar o dente com material restaurador de sua preferencia (base + restauração)
Recomendações: Avisar o paciente que ele pode sentir alguns estímulos de dor no dia, evitar mastigar em cima e evitar temperaturas extremas na boca.
SESSÃO ÚNICA
Anestesia o dente
Prepara o dente
Isola o dente
Remove a dentina que recobre a polpa
Irriga abundantemente com soro fisiológico 
Esvazia a câmara pulpar com a utilização das curetas
Promove a hemostasia com soro fisiológico 
Colocar o material de recobrimento Hidroxido de cálcio
Restaura o dente com uma base de IRM
Recomendações: Pode apresentar sintomatologia dolorosa, evitar mastigar sobre o dente e evitar temperaturas extremas.
Controle pós operatório
Imediato: Bom – sem dor/ Satisfatorio – doeu mas passou com analgésico/ Ruim – dor espontânea 
Inconvenientes que podem acontecer na pulpotomia: Remoçao de grande numero de odontoblastos, presença de “Tratus Mortus”
POLPA NECROSADA
Objetivo do preparo da polpa necrosada: esvaziar, limpar dar forma e desinfectar.
1º sessão: 
Abertura, penetração desinfectante (Irriga com hipoclorito de sódio), preparo ou modelagem
Curativo de demora
Selamento duplo CAVIT + CIV
2º sessão:
Obturaçao do canal radicular
Etapas do preparo do canal radicular:
Preparo e esvaziamento da entrada do canal: entra com a lima #15 a 3 ou 4 mm da entrada do canal, irriga e aspira com hipoclorito a 5%, entra com a cp drill na baixa rotação em sentido horário 2 ou 3 vezes.
Exploraçao do canal radicular: escolher o instrumento para exploração(lima #8 #10 #15)o instrumento não pode ser muito fino nem muito calibroso, determinar o comprimento de trabalho e exploração (CTEx) para fazer o calculo utiliza CTEx=CAD – 3mm, calibrar o instrumento no CTEx utilizar o instrumento com comprimento próximo ao CTEx. [Explora o terço cervical, irriga com hipoclorito a 5%/ explora o terço médio, irriga com hipoclorito a 5%/ explora o terco apical, irriga com hipoclorito a 2.5%]
Odontometria: observar o tamanho real do dente, deve ser introduzido o instrumental ate tocar no bordo de referencia, onde é utilizado o método de ingle, onde o CRD= CTEx + ab, porque o instrumental deve ficar a no máximo 3 mm do CTEx.
Esvaziamento do canal radicular: Esvaziamento coroa ápice: utilizar dois instrumentos mais calibrosos que o que atingiu o CRD, toda vez que utilizar uma lima, irriga/aspira/irriga com hipoclorito a 2.5%.
Modelagem: deve definir o CTM= CRD-1, utilizar o instrumento maior que o ultimo do esvaziamento, ate encontrar um que atinja a amplitude ideal do canal, ele vai ser o MEMORIA.
Preparo do terço médio ate a entrada do canal: vai diminuindo 2mm de cada instrumento de maior calibre ate atingir o comprimento preparado pela CP DRILL, entre cada troca de instrumento irrigar/aspirar/irrigar, e também deve ser passado o memoria, e por fim deve ser passado o instrumento o qual foi utilizado para exploração, todos calibrados corretamentes.
Irrigar 5ml de EDTA, agitando o primeiro minuto e depois esperar 2 minutos, após isso irriga/aspira/irriga com hipoclorito a 2.5%, seca com papel absorvente calibrado no CTM.
Colocar o CALEM ate o assoalho (CURATIVO DE DEMORA)
Colocar bolinha de algodão na câmara
Selar com CAVIT e CIV.
Após 15 a 30 dias obturar o canal.
POLPA VIVA
Etapas do preparo do canal radicular
Esvaziamento e preparo do terço cervical: entrar com instrumental #8 #10 #15 a 3 mm da entrada do canal, medir o comprimento do CAD e diminuir 5 a 6mm, esvaziar os canais amplos e retos com o extirpa nervos calibrados a 5 mm do CAD, deve utilizar o estirpa nervos correto para o canal, não muito fino e nem muito ajustado.
Preparo da entrada do terço cervical: irriga/aspira/irriga com hipoclorito a 1% e utiliza a cp drill na baixa rotação com sentido horário, entrar e sair 3 vezes do canal
Exploraçao do canal: escolher o instrumento adequado, determinar o CTEx, CTEx=CAD-3, calibrar os instrumentos de acordo com o CTEx, separar o dente em terços e explorar com o instrumento já calibrado em cada terço, utilizar hipoclorito a 1%.
Odontometria: utiliza o método de ingle, onde o instrumento deve ficar a 3 mm do CTEx, CRD= CTEx +ab
Esvaziamento Coroa Apice: Escolher o primeiro instrumento que se adapte, irrigar com hipoclorito a 1%, movimento de ¼ de volta sem forçar, ir diminuindo o instrumento ate chegar ao CRD, sempre irrigar e aspirar.
Modelagem: parafazer a modelagem utiliza CTM=CRD – 1mm, utilizar o instrumento com maior calibragem que foi usado no esvaziamento, e ir seguindo uma ordem crescente de diâmetro ate que algum se adapte corretamente, esse sera o MEMORIA.
Preparo ate a entrada do canal: entre cada troca de instrumental IRRIGA/ASPIRA/IRRIGA, vai diminuindo 2mm do CTM em cada instrumental ate encontrar o comprimento da entrada do canal, o qual foi descoberto utilizando a CP DRILL, e entre cada mudança de instrumental, utiliza o memoria, quando chegar ate o ultima lima, deve passar o instrumental que foi utilizado como explorador.
Irriga com EDTA, 1 minuto agitando e espera 2 minutos, irriga e aspira com hipoclorito a 1% para remover o EDTA
Seca com cones de papel absorventes
Colocar o CALEM(CURATIVO DE DEMORA)
Colocar bolinha de algodão
Selar o dente com CAVIT e CIV
Esperar 15 dias para obturar o canal.
MEDICAÇÃO
Otosporin: Corticoide(hidrocortisona) + antibiótico (sulfato de neomicina + sulfato de polimixina). Quando é feito abertura do canal e não tem tempo de fechar, utiliza o otosporin, aplica com a carpule e seringa estéril, calibrado no ctm, e depois seca com bolinha de algodão e fecha com selamento duplo CAVIT + CIV.
		Corticoide: efeito anti-inflamatorio
		Antibiotico: combate alguma contaminação bacteriana, porque tem efeito bactericida
Tricresol formalina: bactericida, atua a distancia. Utilizar na câmara pulpar, bolinha de algodão estéril levemente umedecida pelo produto, selamento da cavidade.
Paramonoclorofenol canforado (PMCF): dupla ação antisséptica pela função fenólica e pela presença de ions cloro, a canforo serve como veiculo e reduz a ação irritante do derivado fenólico, resultando em baixo poder de agressão dos tecidos. UTILIZAR SOMENTE EM NECROPULPECTOMIA. É uma opção em relação ao hidróxido de cálcio, canais finos ou quando a permanência nos canais for inferior a 7 dias.
		Inserçao em canais retos: canal seco, co cone de papel, entre o 1/3 medio e o apical. Com a pinca apreender o cone umedecido levemente a ponta, bolinha de algodão e selamento duplo
		Inserçao em canais cuvos: inserir o cone de papel seco e depois a bolinha de algodão molhado no antisséptico.
PRP: paramono a 2% com soro fisiológico. Antimicrobiano, em casos que faz abertura e modelagem mas não conclui.
Clorexidina: ação bacteriostática e bactericida, boa difusão nos túbulos dentinarios, fácil de levar e remover. Quando e associado a hidróxido de cálcio forma uma barreira físico – química. 
Hidroxido de cálcio: poder antisséptico, estimula reparação tecidual, pó branco, alcalino e pouco solúvel em agua. Soluçao salina, propilenoglicol 
		Pó + veiculo: hidróxido de cálcio p.a (CALEN)	
		Modo de ação: contato com as paredes dos canais, em meio a agua, ionização de hidróxido de cálcio, alcalinização. Os ions mudam no ph da dentina, provocando a destruição da membrana celular das bactérias e de suas estruturas proteicas e a alcalinização do meio torna improprio para maioria das bactérias presentes na endo.
		Indicaçao: depois da modelagem, irriga com EDTA para aumentar a permeabilidade dentinaria e secar o canal. Depois disso preenche o canal com pasta, sendo levada ao canal com o lentulo.

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