Buscar

A HISTÓRIA DO CUSCUZ O cuscuz

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A HISTÓRIA DO CUSCUZ O cuscuz, que hoje é consumido por grande parte dos brasileiros, é uma herança da culinária africana trazida durante a colonização dos portugueses no século XV. No Brasil, o cuscuz tem várias versões, porém os mais conhecidos são o cuscuz paulista e nordestino. 
A origem do cuscuz: 
O cuscuz tem origem em Maghreb, localizada no norte da África, e foi trazido para o Brasil durante a colonização portuguesa. Há histórias de que o cuscuz já era preparado há pelo menos dois séculos antes de Cristo. Os africanos dizem o nome “cuscuz” deriva do som da sêmola chiando na cuscuzeira durante o cozimento. O cuscuz era uma comida destinada aos pobres, escravos e também aos bandeirantes, que consumiam junto com carne seca batida no pilão. Seu principal ingrediente é a farinha de milho, mas o cuscuz pode ser feito com farinha de mandioca, de arroz ou aipim. O original é feito com sêmola de trigo, sendo muito típico o de carneiro. É consumido tanto de manhã quanto à noite dissolvido em sopa com manteiga ou leite de vaca, podendo acrescentar carne e legumes, grão de bico, tâmaras e uva-passa.
 O cuscuz paulista 
O cuscuz paulista é o tipo de cuscuz feito com farinha de milho ou de mandioca, e pode ser recheado com palmito, pimentão, tomate, camarão, peixe e milho. Uma verdadeira mistura de comida africana com comida portuguesa, faz parte do almoço, jantar ou ocasiões especiais. Há cerca de quarenta anos, o cuscuz paulista começou a ser produzido em fôrma de bolo furada, assumindo uma forma mais compacta, sem desmanchar. 
O cuscuz nordestino Chegado no Brasil por Pernambuco, é feita em cuscuzeira e tem a consistência mais esfarelada, como o seu irmão africano, mantendo-se fiel as suas raízes. Feita com fubá de milho temperado com sal, cozida no vapor, leva leite de coco para umedecer com ou sem açúcar. Essa receita de cuscuz é o café da manhã de muitos nordestinos, além também de ser comercializada em restaurante. Fonte: 
Umbu
>> Clique e acesse os Produtos, Produtores e Receitas com esta espécie
Espécie da Caatinga
Intitulado por Euclides da Cunha como a “árvore sagrada do sertão”, o umbuzeiro é também conhecido como imbuzeiro (nome cientifico: Spondias tuberosa). O seu fruto é o umbu ou imbu. A palavra que lhe deu esse nome é o “ymbu”, de origem tupi-guarani, que significa “árvore que dá de beber”, uma referência a sua característica de armazenamento de água, especialmente da raiz, qualidade necessária para sobrevivência nos longos períodos de seca no seu habitat natural, a Caatinga. A planta pode alcançar sete metros, tem tronco curto e copa em forma de guarda-chuva. As flores são brancas, agrupadas, perfumadas, com néctar que é retirado pelas abelhas para 
se alimentarem e produzirem mel.
Umbuzeiro – a árvore do umbu (Foto: DoDesign-s)
O fruto é pequeno e arredondado, de casca lisa ou com pequenos pelos, que lhe conferem uma textura levemente aveludada. Com cheiro doce e sabor agradável, levemente azedo, o umbu tem a coloração verde-amarelada. Grande parte da sua composição é aquosa e possui consideráveis propriedades nutricionais, sendo rico em vitamina C. É muito apreciado para consumo humano in natura ou beneficiado, na produção de polpas de fruta, sorvete, geleias e doces. Vale salientar que o fruto maduro dura no máximo dois ou três dias, o que dificulta o consumo in natura. O fruto e a folha do umbuzeiro também são utilizados na alimentação animal.
Umbu, frutos (Foto: DoDesign-s)
Como a maioria das plantas na Caatinga, o umbuzeiro perde todas as suas folhas nos períodos de seca, mas volta a florescer assim que começam a cair as primeiras chuvas. A frutificação segue o mesmo percurso, estando os frutos maduros 60 dias após a abertura das flores.
As raízes do umbuzeiro, em formato de batatas, podem ser utilizadas na culinária popular e apresentam um sabor adocicado. As populações tradicionais utilizam o suco da raiz nos casos de escorbuto, doença que tem como sintomas hemorragias nas gengivas em decorrência de carência grave de vitamina C. Em períodos de estiagem forte, a água armazenada nas raízes pode ser consumida por pessoas e animais. Ainda se atribui a ela propriedades medicinais antidiarreicas.
8 benefícios da fruta umbu
É nutritiva. A fruta umbu é nutritiva e fornece componentes importantes para o organismo como proteínas, fibras, cálcio, magnésio, fósforo, ferro, potássio, zinco, vitamina A, vitamina B1, vitamina B2, vitamina B3 e vitamina C.
Auxílio ao emagrecimento.
8 Benefícios da Fruta Umbu para Saúde e Boa 
De cor esverdeada, com raízes cuja aparência é semelhante a uma batata e uma polpa com sabor ácido, porém delicioso, a fruta umbu é originária da região da Caatinga, além de poder ser encontrada em estados brasileiros como Piauí, Bahia, Paraíba, Pernambuco e no norte e nordeste de Minas Gerais.
8 benefícios da fruta umbu
1. É nutritiva
A fruta umbu é nutritiva e fornece componentes importantes para o organismo como proteínas, fibras, cálcio, magnésio, fósforo, ferro, potássio, zinco, vitamina A, vitamina B1, vitamina B2, vitamina B3 e vitamina C.
2. Auxílio ao emagrecimento
Alimentos pouco calóricos e muito nutritivos são bastante bem vindos nas refeições de pessoas que desejam perder peso, visto que fornecem parte dos nutrientes que o organismo necessita para funcionar corretamente sem trazer o acúmulo de calorias, como é o caso da fruta umbu.
Vamos pensar juntos: se uma pessoa coloca 200 g de umbu, que equivale a 74 calorias, no lugar de um lanche como um pedaço de 100 g de bolo de chocolate de 411 calorias ou um lanche de pão francês sem miolo com uma colher de sopa de requeijão, que resulta em 133 calorias, ela terá uma boa diminuição na quantidade de calorias ingeridas em um dia.
ARTIGOS COMPLEMENTARES
Outro ponto positivo é que o alimento é fonte de fibras – são encontradas 2 g a cada 100 g da fruta. As fibras são conhecidas por promoverem a sensação de saciedade no organismo, o que é bastante útil para controlar o apetite e reduzir a ingestão calórica total diária.
É óbvio que não é o simples fato de incluir o alimento na dieta que trará o emagrecimento de forma instantânea e mágica. A fruta até auxilia, porém, não faz todo o serviço sozinha. Para perder peso é necessário que toda a alimentação seja saudável, equilibrada e controlada e praticar atividades físicas com regularidade como forma de aumentar o gasto calórico.
3. Ação antioxidante
Um estudo realizado por pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em conjunto com uma professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF-Sertão) comprovou a presença de antioxidantes na fruta umbu.
Entre eles, os polifenóis que possuem propriedades antioxidantes e combatem os radicais livres causadores de problemas como câncer, doença no coração e artrite, além de serem os grandes responsáveis pelo processo de envelhecimento. 
4. Rico em vitamina C
De acordo com a professora e pesquisadora Maria Spínola, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), o umbu possui metade da quantidade de vitamina C que é encontrada no suco de laranja e possui um teor do nutriente mais alto do que frutas como a uva, por exemplo.
A vitamina C é importante para estimular o sistema imunológico, auxiliar a absorção de ferro por parte do organismo, reparar e manter cartilagens, ossos e dentes, curar feridas e formar o tecido de cicatrização.
, bloqueando a ação de radicais livres, e é utilizado na formação de uma proteína que, por sua vez, é usada na constituição da pele, dos tendões, dos ligamentos e dos vasos sanguíneos.
5. Energético
A fruta umbu também é classificada como um energético, tanto que nutricionistas já consideraram a geleia, o suco e o doce preparado com umbu os alimentos mais energéticos da merenda escolar do município de Uauá, localizado no sertão baiano.
6. Combate a moléstias da córnea
A medicina caseira acredita que a decocção das folhas deumbu (processo em que as partes da planta são fervidas juntamente com a água durante alguns minutos), colocando uma colher de folhas em uma xícara de água, pode ajudar a combater moléstias da córnea.
Entretanto, caso você sofra com esse problema, o ideal é que converse com seu médico antes de usar o umbu para auxiliar o tratamento.
7. Vermífuga
Outra crença da medicina caseira é que a água da fruta umbu é vermífuga, ou seja, tem a ação de matar, destruir ou expulsar vermes do intestino. No entanto, assim como falamos em relação aos problemas na córnea, é necessário tratar a complicação com acompanhamento médico e não somente com remédios caseiros, consultando o especialista para saber se a fruta realmente pode ajudar.
8. Antidiarreica
Também acredita-se que a água da fruta umbu possua propriedades antidiarreicas. Como a diarreia pode ser sintoma de outra doença ou complicação, é importante que o médico também seja consultado ao experimentar o problema, inclusive para se certificar de que o umbu realmente pode colaborar nesse sentido.

Continue navegando