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questões de imobiliário

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Aula 1
	1a Questão (Ref.: 201101271117)
	1a sem.: AULA 1
	
	Pelo princípio geral de direito de que o acessório segue o principal, o artigo 40 da Lei 4.591/64 dispõe que: "No caso de rescisão de contrato de alienação do terreno ou de fração ideal, ficarão rescindidas as cessões ou promessas de cessão de direitos correspondentes à aquisição do terreno". I. Nesta hipótese, consolidar-se-á, no alienante em cujo favor se opera a resolução, o direito sobre a construção porventura existente; II. No caso do parágrafo anterior, cada um dos ex-titulares de direito à aquisição de unidades autônomas haverá do mencionado alienante o valor da parcela de construção que haja adicionado à unidade, salvo se a rescisão houver sido causada pelo ex-titular. III. Na hipótese dos parágrafos anteriores, sob pena de nulidade, não poderá o alienante em cujo favor se operou a resolução voltar a negociar seus direitos sobre a unidade autônoma, sem a prévia indenização aos titulares; IV. se os ex-titulares tiverem de recorrer à cobrança judicial do que lhes for. devido, somente poderão garantir o seu pagamento a unidade e respectiva fração de terreno objeto do presente artigo. Relativamente as proposições acima, podemos afirmar o seguinte: 
		
	
	estão corretas as assertivas II e III;
	
	estão corretas as assertivas II e IV;
	
	somente a I está correta;
	
	todas estão erradas;
	
	todas estão corretas;
	
	 2a Questão (Ref.: 201101271041)
	1a sem.: AULA 1
	
	Segundo o artigo 1.245 do Código Civil, "transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis". Relativamente ao registro imobiliário, podemos afirmar que: I) enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono o imóvel; II) enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser havido como dono do imóvel; III) o registro é eficaz desde o momento em que se apresentar o título ao oficial do registro, e este o prenotar no protocolo; IV) se o teor do registro não exprimir a verdade, poderá o interessado reclamar que se retifique ou anule; V) cancelado o registro, poderá o proprietário reivindicar o imóvel, independentemente da boa-fé ou do título do terceiro adquirente; É correto afirmar se afirmar que nas alternativas acima: 
		
	
	Somente a III, IV e V estão corretas;
	
	Todas as assertivas estão corretas;
	
	Somente a I, III e V estão corretas;
	
	Somente a I, II e III estão corretas;
	
	Somente a II, III e IV estão corretas;
	
	 3a Questão (Ref.: 201101271029)
	1a sem.: AULA 1
	
	Existe uma máxima popular que, relativamente a propriedade imobiliária diz que "quem não registra não é dono". Tal assertiva : 
		
	
	A escritura de compra e venda é suficiente para transmitir a propriedade;
	
	Não tem fundamentação legal nenhuma;
	
	Está em consonância com o sistema de transmissão da propriedade adotado pela legislação civil;
	
	O registro é uma faculdade do interessado;
	
	Isso serve para a propriedade móvel e não para a propriedade móvel; 
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201101234247)
	1a sem.: Função dos registros públicos, o sistema registral brasileiro e seu princípios
	
	Dispondo sobre a atividade cartorária, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	Os notários e oficiais de registro gozam de independência no exercício das suas atividades, tem direito a percepção de emolumentos integrais pelos atos praticados na serventia e só perderão a delegação nas hipóteses previstas em lei
	
	O serviço de registro civil das pessoas jurídicas será prestado, também, nos sábados, domingos e feriados pelo sistema de plantão
	
	Os serviços notariais e de registro serão prestados, de modo eficiente e adequado, em dias e horários estabelecidos pelo juízo competente, atendidas as peculiaridades locais, observado que o atendimento ao público será, no mínimo, de seis horas diárias, devendo funcionar em local de fácil acesso ao público e que ofereça segurança para o arquivamento de livros e documentos 
	
	Notário, ou tabelião, e oficial de registro, ou registrador, são profissionais do direito, dotados de fé pública, a quem é delegado o exercício da atividade notarial e de registro
	
	Os titulares de serviços notariais são tabeliães de notas 
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201101234260)
	1a sem.: Função dos registros públicos, o sistema registral brasileiro e seus princípios
	
	Durante as aulas abordamos a importância da função dos registros públicos, podemos, então, afirmar que a finalidade primordial dos Serviços Notariais é:
		
	
	Simplificar a vida do cidadão, fazendo o arquivamento em seus assentos os negócios jurídicos em geral
	
	Registrar os instrumentos translatícios da propriedade 
	
	Conferir segurança, autenticidade e eficácia aos atos jurídicos que as partes pretendam efetivar
	
	Fiscalizar o recolhimento dos tributos devidos ao estado e ao município
	
	Reduzir o custo dos atos jurídicos, pois um bom advogado cobraria muito mais caro para prepará-los 
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101271037)
	1a sem.: AULA 1
	
	Serviços notariais e de registro são os de organização técnica e administrativa estabelecidos pela legislação civil, destinados a garantir determinados fins de direito aos atos jurídicos, quais sejam: I) Praticidade, autenticidade, segurança, eficácia; II) Verdade, autenticidade, segurança, eficácia; III) Publicidade, autenticidade, segurança, eficácia; IV) Publicidade, nitidez, segurança, eficácia; V) Publicidade, falsidade, segurança, eficácia; VI) Publicidade, autenticidade, segurança, litigância; É correto afirmar se afirmar que nas alternativas acima: 
		
	
	Todas as assertivas estão corretas;
	
	Somente a I, III e V estão corretas;
	
	Somente a I, II e III estão corretas;
	
	Somente a III, está correta;
	
	Somente a II, III e IV estão corretas;
		
	
Aula 2 
	1a Questão (Ref.: 201101234280)
	2a sem.: Processo de averbação, retificação e cancelamento dos registros]
	
	Quanto as nulidades do registro podemos afirmar que:
		
	
	Mesmo que cause danos a terceiros de difícil reparação, o Juiz não poderá determinar de oficio o bloqueio da matrícula do imóvel
	
	Deverá ser decretada mesmo que atinja terceiros de boa-fé que já tenha atingido direito a usucapir o imóvel.
	
	Devem ser declaradas sem audição dos atingidos
	
	Da decisão que a decretar não cabe apelação ou agravo.
	
	Uma vez provadas, invalidam-no, independente de ação direta
	
	 2a Questão (Ref.: 201101271043)
	2a sem.: AULA 2
	
	Matrícula é o número identificador do imóvel, que o individualiza. Sem ele, pode-se dizer, que para o sistema registral da Lei n° 6.015/73 (Lei de Registros Públicos ), não há propriedade imóvel disponível. Relativamente à matricula, podemos afirmar que: 
		
	
	a matrícula será efetuada por ocasião do primeiro registro a ser lançado na vigência da Lei 6.015/73;
	
	a matrícula será cancelada por vontade exclusiva do dono do imóvel;
	
	a matrícula depois de efetuada, não poderá jamais ser cancelada;
	
	se o registro anterior foi efetuado em outra circunscrição, a matrícula será aberta com os elementos constantes do título apresentado sem levar em consideração os dados constantes do registro anterior;
	
	mesmo que dois ou mais imóveis contíguos pertença ao mesmo proprietário, não pode ele requerer a fusão das matrículas distintas em uma só, de novo número, encerrando-se as primitivas;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201101271062)
	2a sem.: AULA 2
	
	O cancelamento do registro imobiliário significa o ato de declarar sem efeito qualquer ato registral imobiliário, extinguindoo direito a que se refere, na sua totalidade ou parcialmente. Partindo do princípio da legalidade que envolve os atos de registros públicos, podemos afirmar que: 
		
	
	O registro poderá ser cancelado, em virtude de sentença ainda pendente de recurso;
	
	O ato de registro não é passível de nulidade ou anulabilidade;
	
	As nulidades de pleno direito do registro, uma vez provadas, invalidam-no, mas depende sempre de ação direta que a declare. 
	
	O registro, enquanto não cancelado, produz efeitos relativos se provado por qualquer modo que o título está desfeito, anulado, extinto ou rescindido;
	
	O cancelamento do registro far-se-á em cumprimento de decisão judicial transitada em julgado;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201101234295)
	2a sem.: Processo de averbação, retificação e cancelamento dos registros
	
	Relativamente ao cancelamento da matrícula imobiliária, é INCORRETO afirmar que:
		
	
	Ocorre pela vontade exclusiva do proprietário do bem; 
	
	Ocorre em decorrência de decisão judicial, mesmo que pendente de recurso;
	
	Quando houver fusão entre dois ou mais imóveis contíguos;
	
	Ocorre pode decisão judicial, transitada em julgado;
	
	Ocorre quando, em virtude de alienações parciais, o imóvei for inteiramente transfeiro a outros proprietários; 
	
	 5a Questão (Ref.: 201101271052)
	2a sem.: AULA 2
	
	Segundo o artigo 246 da Lei 6.015/1973 ¿além dos casos expressamente indicados no item II do artigo 167, serão averbados na matrícula as sub-rogações e outras ocorrências que, por qualquer modo, alterem o registro¿. À luz do referido dispositivo legal, concluímos que:
		
	
	O rol das hipóteses de averbação é taxativo e, portanto, não pode ser objeto de averbação ato não elencado na lei;
	
	Não existem hipóteses de averbação ou registro além daquelas previstas na lei;
	
	Nenhuma das hipóteses de registro e nem de averbação é taxativo;
	
	O rol das hipóteses de registro é taxativo enquanto que o rol das hipóteses de averbação é aberto;
	
	O rol das hipóteses de registro é aberto, podendo ser praticado outro ato além daqueles previstos em lei;
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101271059)
	2a sem.: AULA 2
	
	Prenotação é ato de natureza preparatória, de eficácia cautelar e com natureza antecipativa, através do qual os títulos tomarão, no livro de protocolo, o número de ordem que lhes competir em razão da sequência rigorosa de sua apresentação. Relativamente à prenotação podemos afirmar que: I) Cessa automaticamente os seus efeitos, se decorridos 30 (trinta) dias do seu lançamento, o título não for registrado por omissão do interessado em atender as exigências formuladas; II) Cessa automaticamente os seus efeitos, se decorridos 15 (quinze) dias do seu lançamento, o título não for registrado por omissão do interessado em atender as exigências formuladas; III) O documento, uma vez prenotado, torna irrevogável o seu registro e o apresentante não pode mais desistir do mesmo; IV) O apresentante poderá desistir do registro depois de prenotado e terá restituída as despesas antecipadas, deduzidas as de buscas e prenotação; A esse respeito, podemos afirmar que: 
		
	
	Todas as assertivas estão corretas;
	
	Estão corretas as assertivas I, II e IV;
	
	Estão corretas as assertivas II, III e IV;
	
	Todas as assertivas estão erradas;
	
	Estão corretas somente as assertivas I e IV;
Aula 3 
	1a Questão (Ref.: 201101234296)
	3a sem.: Atribuição e responsabilidades civil e criminal dos notários e registradores
	
	Aos Tabeliães de Notas compete com exclusividade: I - reconhecer firmas e autenticar cópias. II - lavrar atas notariais. III - lavrar escrituras e procurações, públicas. IV - averbar alterações de contrato social. V - lavrar testamentos públicos e aprovar os cerrados. 
		
	
	Estão incorretas apenas as III e IV 
	
	Estão incorretas apenas as II e V. 
	
	Apenas a I está incorreta 
	
	Apenas a IV está incorreta. 
	
	Todas estão corretas 
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201101271104)
	3a sem.: AULA 3
	
	O Ministro HERMAN BENJAMIN no julgamento do REsp 1163652 / PE afirmou que "O exercício de atividade notarial delegada (art. 236, § 1º, da Constituição) deve se dar por conta e risco do delegatário, nos moldes do regime das concessões e permissões de serviço público. Conforme decidido pela Segunda Turma no julgamento do Recurso Especial 1.087.862/AM, em caso de danos resultantes de atividade estatal delegada pelo Poder Público, há responsabilidade objetiva do notário, nos termos do art. 22 da Lei 8.935/1994, e apenas subsidiária do ente estatal. Precedentes do STJ". O ministro em tal decisão, concluiu que: 
		
	
	O Estado responde prioritariamente frente aos danos causados pelo Tabelião no exercício de sua atividade;
	
	O Estado nunca responde pelos danos causados pelo Tabelião no exercício de seu mister;
	
	Nem o Estado e nem o Tabelião podem ser responsabilizados por prejuízos causados a terceiros em razão da atividade notarial;
	
	O Tabelião deve responder sozinho pelo dano causado a terceiro;
	
	Verificado o dano, o Tabelião responde pelos prejuízos, independentemente de culpa;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201101271102)
	3a sem.: AULA 3
	
	A Constituição Federal ao adotar, para a responsabilidade estatal, a teoria do risco administrativo e atribuir responsabilidade decorrente do risco criado pela atividade administrativa do Estado, estabeleceu que:
		
	
	Não se aplica aos delegatários a responsabilidade objetiva às pessoas jurídicas de direito privado;
	
	Por não serem funcionários públicos, não são a estes equiparados para os efeitos penais.
	
	Mesmo verificado o caso fortuito ou força maior, existirá a responsabilidade estatal; 
	
	É irrelevante se o fato lesivo é exclusivo da vítima ou de terceiro;
	
	Para excluir tal responsabilidade, é necessário o rompimento do nexo causal;
	
	 4a Questão (Ref.: 201101271063)
	3a sem.: AULA 3
	
	O Tabelião de Notas é delegatário do Estado a teor do que dispõe o artigo 236 da Constituição Federal, não podendo praticar atos estranhos a sua competência e deve agir de forma restrita, embora tenha faculdade de escolha de alternativas para os atos que praticar, dentre hipóteses previstas em lei, assim procedendo para aplicar a devida adequação. São atos de competência exclusiva do Tabelião de Notas:
		
	
	Lavrar escrituras e procurações públicas;
	
	Intimar os devedores de títulos para aceitá-los, devolve-los ou pagá-los, pena de protesto;
	
	Protocolar os documentos de dívida, para prova de descumprimento de obrigação;
	
	Lavrar os atos de nascimentos e óbitos;
	
	Proceder a abertura da matrícula imobiliária;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201101234298)
	3a sem.: Atribuição e responsabilidades civil e criminal dos notários e registradores
	
	Acerca da delegação inerente à atividade dos notários e dos registradores, assinale a afirmativa INCORRETA: 
		
	
	A circunstância dos serviços notariais e de registro competirem a terceiros, de acordo com a previsão constitucional, não retira de tais serviços a qualidade de atividade estatal e pública.
	
	A delegação se extingue por ato do Presidente do Tribunal de Justiça do Estado respectivo.
	
	Os exercentes de atividade notarial e de registro recebem verbas dos cofres públicos, operam em próprios do Estado e com recursos materiais estatais.
	
	Delegação é a outorga, ou seja, a transferência do exercício de atribuições que caberiam ao delegante. 
	
	O título jurídico que investe os exercentes de atividade notarial e de registro é uma delegação efetuada pelo Poder Público. 
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101271068)
	3a sem.: AULA 3
	
	Os concursospara ingresso na atividade notarial e registral, segundo regras da Lei 8.935/94, depende do seguinte requisito:
		
	
	são realizados pelo Poder Judiciário, sem a participação da Ordem dos Advogados do Brasil;
	
	quitação com as obrigações eleitorais e militares, se for o caso;
	
	diploma de formação em qualquer nível superior ;
	
	são realizados pelo Poder Judiciário, sem a participação do Ministério Público;
	
	nacionalidade brasileira ou estrangeira;
		
Aula 5
	1a Questão (Ref.: 201101271125)
	5a sem.: AULA 5
	
	A empreitada é o contrato em que uma das partes se sujeita à execução de uma obra, mediante remuneração a ser paga pelo outro contratante, de acordo com as instruções recebidas e sem relação de subordinação. O contrato de empreitada apresenta a seguinte natureza jurídica: bilateral, comutativo, de duração continuada ou execução diferida e impessoal.
		
	
	é acordo oneroso com sacrifício patrimonial para apenas ambas partes contratantes;
	
	em regra, ocorre por meio de acordos de duração instantânea, pois existem prestações que se prolongam no tempo;
	
	neste ajuste, está presente a comutatividade, ou seja, cada contratante não pode antever os ônus e as vantagens provenientes do negócio;
	
	em regra, um negócio jurídico impessoal, porque não admite a transmissão dos direitos e deveres acordados para terceiros;
	
	é um contrato bilateral, já que apenas o empreiteiro só tem obrigação e o dono da obra, apenas vantagens; 
		
	2a Questão (Ref.: 201101234324)
	5a sem.: Construção por empreitada e por administração e o patrimônio de afetação
	
	Assinale a alternativa INCORRETA em relação à alienação fiduciária de coisa imóvel. 
		
	
	Para que se constitua a propriedade fiduciária de coisa imóvel, basta o registro do contrato no Registro de Imóveis. 
	
	O não pagamento do débito autoriza o fiduciante cobrar o débito ou reaver a coisa, a seu critério.
	
	A mora poderá ser purgada no Registro de Imóveis.
	
	Vencida e não paga, no todo ou em parte, a dívida, e constituído em mora o fiduciante (devedor), consolidar-se-á a propriedade imóvel em nome do fiduciário. 
	
	Com a constituição da propriedade fiduciária, torna-se o fiduciante (devedor) único possuidor da coisa imóvel, na qualidade de titular da propriedade resolúvel. 
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201101271123)
	5a sem.: AULA 5
	
	A empreitada é o contrato em que uma das partes se sujeita à execução de uma obra, mediante remuneração a ser paga pelo outro contratante, de acordo com as instruções recebidas e sem relação de subordinação. O contrato de empreitada apresenta a seguinte natureza jurídica: bilateral, consensual, oneroso e não solene.
		
	
	é um contrato bilateral, já que se propõe a gerar obrigações recíprocas para os contratantes envolvidos;
	
	é um negócio não solene, já que não requer formalidades para a sua confecção.
	
	é acordo oneroso com sacrifício patrimonial para apenas uma das partes contratantes;
	
	é consensual, pois não depende, apenas, do simples acordo de vontade para se aperfeiçoar;
	
	É um negócio típico, porque não previsto legalmente;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201101271133)
	5a sem.: AULA 5
	
	O contrato de empreitada, sem sombra de dúvidas, é um negócio largamente praticado nas estruturas empresariais imobiliárias e nas relações contratuais firmadas entre incorporadoras, construtoras e consumidores. Cabe enfatizar que tal negócio jurídico é regulado por várias normas, a saber: I. Código Civil; II. Código de Defesa do Consumidor; III. Lei 4.591/64 (Lei das Incorporações Imobiliárias); IV. Lei 5.194/66 (Código de ética que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo); Responda qual(is) o(s) diploma(s) legal(ais) é(são) aplicável(eis) à espécie: 
		
	
	O primeiro, segundo e terceiro;
	
	O primeiro, terceiro e quarto;
	
	O segundo, terceiro e quarto;
	
	Somente o primeiro;
	
	Todos os diplomas legais mencionados;
	
	 5a Questão (Ref.: 201101271121)
	5a sem.: AULA 5
	
	A Comissão de Representantes representa os adquirentes junto ao construtor em tudo aquilo que interessar ao bom andamento da incorporação. Essa comissão:
		
	
	Depois de eleita a Comissão, Assembléia Geral não tem mais poderes para alterar a sua composição;
	
	Será composta de 5 (cinco) membros, sendo três adquirentes, um membro do Ministério Público e outro do Conselho Regional de Engenharia;
	
	Para agir em nome de cada um dos adquirentes precisará de procuração de cada qual;
	
	Será nomeada pelo construtor/incorporador;
	
	Será designada no contrato de construção ou nomeada pela Assembléia Geral dos Adquirentes;
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101234326)
	5a sem.: Construção por empreitada e por administração e o patrimônio de afetação
	
	No contrato de incorporação imobiliária pelo regime de empreitada, podemos afirmar que:
		
	
	O preço somente poderá ser variável;
	
	O preço somente poderá ser fixo;
	
	Não há necessidade de fixação no contrato do montante do orçamento atualizado da obra;
	
	O preço inicialmente fixo poderá sofrer variações se verificadas modificações nos custos efetivos da obra;
	
	Nessa modalidade de contratação a Comissão de Representantes fiscalizará não só a obra mas, também, o cálculo de reajustamento do preço;
 
Aula 6
	1a Questão (Ref.: 201101661545)
	sem. N/A: AULA 6 - Natureza Jurídica do Condomínio
	
	I - O loteamento urbano tem a mesma natureza jurídica do condomínio horizontal, por ser composto por áreas de terreno independentes, autônomas e agrupadas, interligadas por logradouros públicos cercados. 
II - O loteamento é a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes. 
III - O desmembramento é a subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.
Análise as afirmativas apresentadas e, em seguida, escolha a opção adequada:
		
	
	Estão certos os comentários I e III.
	
	Estão errados os comentários I, II e III.
	
	Estão certos os comentários I, II e III.
	
	Estão errados os comentários I e II.
	
	Estão certos os comentários II e III.
	
	 2a Questão (Ref.: 201101661575)
	sem. N/A: AULA 6 - Natureza Jurídica do Condomínio
	
	A celebração da convenção de condomínio pressupõe as assinaturas de: 
		
	
	da totalidade das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
	
	no mínimo, um quarto das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
	
	no mínimo, metade das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
	
	no mínimo, três quartos das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
	
	no mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
	
	 3a Questão (Ref.: 201101661531)
	sem. N/A: AULA 6 - Natureza Jurídica do Condomínio
	
	[I] Cada condômino pode usar da coisa conforme sua destinação, sobre ela exercer todos os direitos compatíveiscom a indivisão, reivindicá-la de terceiro, defender a sua posse e alhear a respectiva parte ideal, ou gravá-la. [II] Nenhum dos condôminos pode alterar a destinação da coisa comum, nem dar posse, uso ou gozo dela a estranhos, sem o consenso dos outros. [III] As partes ideais dos condôminos não são presumidamente iguais. [IV] O condômino é obrigado, na proporção de sua parte, a concorrer para as despesas de conservação ou divisão da coisa, e a suportar os ônus a que estiver sujeita. >>>> Acerca do CONDOMÍNIO VOLUNTÁRIO, analise as afirmativas apresentadas e, a seguir, escolha a opção adequada:
		
	
	Estão certas as I, II, III e IV.
	
	Estão certas as I, II e III.
	
	Estão certas as I e II e IV.
	
	Estão certas as II, III e IV.
	
	Estão certas as I, III e IV.
	
	 4a Questão (Ref.: 201101661500)
	sem. N/A: AULA 6 - Natureza Jurídica do Condomínio
	
	O Condomínio Necessário é aquele formado:
		
	
	Todas as demais quatro opções não atendem ao enunciado desta questão.
	
	Pela propriedade privada excluída da propriedade comum.
	
	Pelo casamento.
	
	Pela vontade das partes em constituir a copropriedade.
	
	Pela meação de paredes, cercas, muros e valas.
	
	 5a Questão (Ref.: 201101661555)
	sem. N/A: AULA 6 - Natureza Jurídica do Condomínio
	
	Dispondo sobre condomínio voluntário, assinale a alternativa correta:
		
	
	Ainda que nenhum dos condôminos faça os pagamentos das despesas e das dívidas, a coisa comum não será, por tal motivo, dividida.
	
	Quando a dívida houver sido contraída por todos os condôminos, sem se discriminar a parte de cada um na obrigação, presume-se a solidariedade, independentemente da proporção do quinhão de cada qual, na coisa comum.
	
	Pode o condômino eximir-se do pagamento das despesas e dívidas, renunciando à parte ideal.
	
	As dívidas contraídas por um dos condôminos em proveito da comunhão, e durante ela, obrigam o contratante, sendo excluída a ação regressiva contra os demais.
	
	Os condôminos que assumem as despesas e as dívidas de outro condômino, só adquirem a parte ideal na proporção dos pagamentos que fizerem, caso venha a ocorrer a renúncia do condômino devedor.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101335772)
	6a sem.: Condomínio edilício: Natureza jurídica. Distinção entre o condomínio geral e condomínio edilício.
	
	Ao regular nos artigos 1314 do Código Civil e seguintes o Condomínio Voluntário, o Código Civil alinhou a orientação sugerida pela teoria da propriedade integral, a qual apregoa haver nessa modalidade de propriedade comum a divisão proporcional, reconhecendo aos coproprietários os direitos compatíveis com a indivisão, de tal maneira que na relação interna a lei reconhece os limites aos direitos de propriedade. Então quanto aos direitos dos condôminos podemos afirmar que:
		
	
	Cada condômino pode defender perante terceiros os direitos inerentes a propriedade imóvel, limitada tal defesa à proporção de sua cota parte;
	
	O condômino que possuir maior quinhão pode autorizar o ingresso de pessoas estranhas ao condomínio, mesmo contra a vontade dos demais;
	
	O condômino que possuir maior parte no condomínio poderá alterar a destinação da coisa, sem que haja necessidade da provação de todos os outros condôminos;
	
	O contrato deve prevê a cota de cada condômino, não sendo admitido por lei a presunção quanto ao percentual de cada qual na coisa comum; 
	
	O rateio das despesas deve observar a cobrança em razão da proporcionalidade da fração ideal que cada condômino possui na propriedade imóvel;
Aula 7 
	1a Questão (Ref.: 201101286410)
	7a sem.: AULA 7
	
	 O Condomínio Edilício se constitui a partir da aprovação da convenção condominial subscrita por titulares de, pelo menos, dois terços das frações ideais, tornando obrigatória desde logo para os condôminos e para que surta efeitos contra terceiros é indispensável seu registro no Registro de Imóveis respectivo. A lei estabelece que a convenção contenha alguns requisitos e outros facultativos. Dentre os obrigatórios podemos mencionar: I. a discriminação das partes de propriedade exclusiva, e as de condomínio, com especificações das diferentes áreas; II. a determinação da fração ideal atribuída a cada unidade, em relação ao terreno e partes comuns; III. o fim a que se destinam as unidades imobiliárias autônomas. IV. as sanções a que estão sujeitos os condôminos Podemos afirmar então: 
		
	
	somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens I, III e IV;
	
	somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens I, II e III;
	
	somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens II, III e IV;
	
	nenhuma das alternativas mencionadas deve constar obrigatoriamente da convenção;
	
	efetivamente todas as alternativas devem constar da convenção;
	
	 2a Questão (Ref.: 201101286367)
	7a sem.: AULA 7
	
	O Condomínio Edilício constitui-se:
		
	
	Por ato entre vivos ou por testamento
	
	Somente por ato entre vivos vedada, portanto, a instituição por testamento
	
	Somente por escritura pública
	
	Independente de qualquer formalidade, a teor do artigo 107, CC
	
	Independentemente de registro bastando, para tanto, a assinatura de todos os condôminos
	
	 3a Questão (Ref.: 201101286391)
	7a sem.: AULA 7
	
	A convenção de condomínio é o documento que rege a vida condominial. Dispõe o artigo 1333 do Código Civil que ¿a convenção que constitui o condomínio edilício deve ser subscrita pelos titulares de, no mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se, desde logo obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.¿ Podemos concluir, então, que:
		
	
	os possuidores, a qualquer título, se sujeitam às regras da convenção, mesmo sem registro imobiliário, mas desde que aprovada pelo quórum qualificado;
	
	aqueles que não subscreveram a convenção, só estão obrigados ao cumprimento da mesma após o registro imobiliário;
	
	o princípio da ¿pacta sunt servanda¿ obriga a todos respeitarem a convenção, inclusive estranhos ao condomínio;
	
	a convenção só obriga aqueles que detém a propriedade imobiliária;
	
	em razão do princípio da ¿força vinculante dos contratos¿, obriga tão somente àqueles que subscreveram o ato;
	
	 4a Questão (Ref.: 201101254118)
	7a sem.: - CONDOMÍNIO EDILÍCIO ¿ CONSTITUIÇÃO E EXTINÇÃO DO CONDOMÍNIO. CONVENÇÃO: INSTITUIÇÃO E ALTERAÇÃO
	
	Considerando-se o conteúdo da convenção do condomínio edilício é INCORRETO afirmar que: 
		
	
	A lei equipara aos proprietários, para os fins da constituição do condomínio, salvo disposição em contrário, os cessionários de direitos relativos às unidades autônomas.
	
	A convenção que constitui o condomínio edilício deve ser subscrita pelos titulares de, no mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção. 
	
	A convenção deve ser feita por escritura pública.
	
	Para ser oponível contra terceiros, a convenção do condomínio deverá ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis. 
	
	A lei equipara aos proprietários, para os fins da constituição do condomínio, salvo disposição em contrário, os promitentes compradores das unidades autônomas.
	
	 5a Questão (Ref.: 201101665282)
	sem. N/A: Convenção de Condomínio
	
	A convenção é o ato de constituição de condomínio. Relativamente a sua natureza jurídica, podemos afirmar que a convenção:
		
	
	É um negócio jurídico unilateral;
	
	Se trata de um ato jurídico;
	
	É um negócio jurídico plurilateral;
	
	É um negócio jurídico bilateral;
	
	Não se trata de um negócio jurídico, já que todos os condôminos tem interessescomuns;
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101667907)
	sem. N/A: CONSTITUIÇÃO E EXTINÇÃO DO CONDOMÍNIO
	
	O Código Civil prevê três modalidades de Condomínio, o voluntário e o necessário, espécies do Condomínio Geral e o Condomínio Edilício, ou especial. Quanto a essas modalidades de comunhão, podemos afirmar que:
		
	
	A aquisição de uma coisa comum por duas ou mais pessoas, decorre de um condomínio necessário;
	
	O condomínio edilício forma-se por ato entre vivos ou decorrente de testamento;
	
	O condomínio formado por paredes e muros é uma modalidade de condomínio voluntário;
	
	O condomínio edilício só se verifica por ato entre vivos. 
	
	A herança é uma forma de condomínio voluntário; 
Aula 8 
	O órgão máximo da administração do condomínio edilício é:
		
	
	o síndico;
	
	a assembleia geral dos condôminos;
	
	o conselho diretor;
	
	o conselho fiscal;
	
	o conselho deliberativo;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201101285289)
	8a sem.: AULA 8
	
	O síndico do condomínio edilício
		
	
	não pode ser destituído enquanto estiver em curso o prazo do mandato
	
	não pode ser pessoa jurídica, somente física
	
	exerce suas atividades mediante as regras do contrato de trabalho
	
	exerce o cargo na qualidade de mandatário
	
	não está sujeito às determinações da assembleia geral
	
	 3a Questão (Ref.: 201101286411)
	8a sem.: aula 8
	
	O órgão máximo da administração condominial é a assembleia geral dos condôminos. É ela que delibera sobre o destino do condômino e, consequentemente, dos condôminos e, inclusive, aprova ou não os atos de administração do síndico. Relativamente a esse importante órgão da administração condominial podemos afirmar que: I) A convocação pode ser realizada por qualquer condômino; II) Deve haver uma assembleia geral ordinária anualmente e tantas extraordinárias quanto for necessário; III) Na omissão do síndico para convocação do ato, a mesma poderá ser convocada por qualquer condômino; IV) A forma de convocação deverá observar o que dispõe a convenção; Podemos afirmar, então, que estão corretos os itens: 
		
	
	Todos estão corretos;
	
	III e IV;
	
	I e III;
	
	apenas a I está correta.
	
	II e IV;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201101286396)
	8a sem.: AULA 8
	
	O artigo 1.356 do Código Civil, suprindo uma lacuna verificada na Lei 4.591/64, dispõe sobre a possibilidade de criação no condomínio edilício de um conselho fiscal. Relativamente a tal órgão colegiado a lei ainda estabelece: 
		
	
	que o mandato do conselho não pode ser superior a dois anos, independentemente do mandato do síndico e, se for o caso, do conselho consultivo.
	
	a assembleia geral não pode deliberar contrariamente ao parecer emitido por tal órgão
	
	que o mandato coincida com o do síndico;
	
	que o parecer por ele exarado sobre as contas do síndico tem poder vinculativo;
	
	que o mesmo seja composto de três condôminos, exclusivamente;
	
	 5a Questão (Ref.: 201101285291)
	8a sem.: AULA 8
	
	O mandato do síndico
		
	
	não poderá ser inferior a dois anos
	
	não pode ser exercido por quem não seja condômino 
	
	deverá ser de prazo não superior a dois anos, vedada a reeleição
	
	não pode renovar-se
	
	será de um ano, se assim estabelecer a convenção, podendo haver reeleição
	
	 6a Questão (Ref.: 201101286413)
	8a sem.: AULA 8
	
	Segundo dizer de Orlando Gomes o "síndico representa a coletividade, ativa e passivamente. Na qualidade de representante, age em nome alheio, nos limites da convenção e sob fiscalização da assembleia, praticando, em juízo ou fora dele, os atos de defesa dos interesses comuns". (GOMES, Orlando. Direitos Reais, 16 a. edição, RJ, Forense, 2000, Página 231). Para o exercício do cargo de síndico: I. Só pode ser pessoa natural; II. Pode ser pessoa natural ou jurídica; III. Não pode ser pessoa estranha ao condomínio; IV. Pode ser contratado profissional para o exercício de tal mister; Podemos afirmar que: 
		
	
	Estão corretas todas as alternativas;
	
	Estão corretas as alternativas II e IV;
	
	apenas a I está correta
	
	Somente a alternativa II está correta;
	
	Estão corretas as alternativas I e III;
		
	
Aula 9
	Podemos definir locação do prédio urbano como sendo:
		
	
	negócio jurídico bilateral, através do qual uma das partes cede o uso de coisa infungível a outra, mediante remuneração;
	
	negócio jurídico aleatório, uma vez que não se tem conhecimento do valor do aluguel após os reajustamentos previstos para o decorrer do prazo contratual;
	
	negócio jurídico bilateral, através do qual uma cede o coisa fungível, mediante remuneração paga pela outra;
	
	negócio jurídico regulado pelo Código Civil e supletivamente pela lei de locação;
	
	negócio jurídico unilateral, uma vez que somente uma tem obrigação, no caso o locatário de pagar o aluguel;
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201101285292)
	9a sem.: AULA 9
	
	Podemos definir locação do prédio urbano como sendo
		
	
	negócio jurídico aleatório, uma vez que não se tem conhecimento do valor do aluguel após os reajustamentos previstos para o decorrer do prazo contratual;
	
	negócio jurídico bilateral, através do qual uma cede o coisa fungível, mediante remuneração paga pela outra
	
	negócio jurídico bilateral, através do qual uma das partes cede o uso de coisa infungível a outra, mediante remuneração
	
	negócio jurídico unilateral, uma vez que somente uma tem obrigação, no caso o locatário de pagar o aluguel
	
	negócio jurídico regulado pelo Código Civil e supletivamente pela lei do inquilinato
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201101254133)
	9a sem.: - LOCAÇÃO IMOBILIÁRIA URBANA ¿ DISPOSIÇÕES GERAIS. DIREITO DE PREFERÊNCIA. GARANTIAS LOCATÍCIAS
	
	Homero separa-se judicialmente de Priscila a qual, segundo acordo firmado entre eles, permanece residindo no imóvel locado. Decorridos três meses de falta de pagamento de aluguel, o locador ingressa com ação de despejo em face de Homero: 
		
	
	A sub-rogação é automática e decorre da Lei. Portanto, não havia necessidade de comunicação ao locador; 
	
	O locador tinha obrigação de saber se houve a sub-rogação antes de ingressar com a ação;
	
	Mesmo residindo no imóvel a ex-mulher, o locatário permanecerá sendo, sempre, Homero; 
	
	Com a separação o ex-marido e a ex-mulher passam a ser solidários no cumprimento das obrigações frente ao locador
	
	Está correto o locador, uma vez que não foi comunicado do fato; 
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201101335834)
	9a sem.: Locação do imóvel urbano. Disposições gerais. Direito de preferência. Garantias locatícias.
	
	O fato de o imóvel encontrar-se locado, não impede que o Locador possa exercer livremente o direito de disposição sobre a coisa e, portanto, poder alienar o bem no curso do prazo contratual. Se isso acontecer, deve ser observado o seguinte:
		
	
	O adquirente fica obrigado a respeitar o término do prazo contratual;
	
	A retomada do imóvel pelo adquirente não se aplica às locações que gozem de proteção do fundo de comércio, ou seja, que tenham direito à renovação compulsória da locação;
	
	O adquirente poderá denunciar o contrato num determinado prazo, passado o qual importa na concordância com a manutenção da locação; 
	
	O Locador não poderá em hipótese alguma alienar a coisa locada, sem antes dar preferência ao Locatário em igualdade de condições com terceiros; 
	
	Para que o adquirente possa retomar o imóvel locado, o contrato tem que possuir cláusula expressa nesse sentido e estar averbado junto ao registro geral de imóveis;
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201101286417)
	9a sem.: AULA 9A Lei do Inquilinato impõe ao locador conceda preferência para a aquisição do imóvel locado em igualdade de condições com terceiros. Eventual descumprimento dessa obrigação pelo locador, e, no caso de alienação do imóvel locado a terceiros dá motivo ao locatário de: I. Requerer a anulação do negócio jurídico, independentemente de qualquer providência anterior; II. Requerer a anulação do negócio jurídico, se o contrato estiver averbado na matricula imobiliária do imóvel até trinta dias da alienação; III. Resolver somente em perdas e danos, já que se trata de direito obrigacional descumprido; IV. O locatário não possui qualquer direito se não houver a averbação do contrato na matrícula do imóvel Estão corretas as seguintes alternativas: 
		
	
	Somente a II está correta;
	
	I, II e III;
	
	II, III e IV;
	
	I, II e IV;
	
	somente a I está correta;
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101286399)
	9a sem.: AULA 9
	
	O princípio da relatividade contratual (res inter alios acta) firma a concepção de que os efeitos dos contratos só produzem efeito em relação aqueles que subscreveram o pacto. Relativamente aos efeitos dos contratos de locação de prédio urbano residencial, podemos afirmar que:
		
	
	os herdeiros podem denunciar a locação, mas deverá conceder ao locatário prazo de noventa dias para desocupação voluntária;
	
	morrendo o locatário, ficam sub-rogados em seu lugar, o cônjuge ou companheiro e sucessivamente os herdeiros necessários;
	
	havendo extinção do vínculo familiar, deve continuar na locação aquele que firmou o contrato, independe de continuar ou não ocupando o imóvel locado;
	
	os herdeiros não estão obrigados ao cumprimento da locação nas mesmas condições de seu antecessor;
	
	na relação homoafetiva, como não existe intenção de formar família, havendo rompimento do vinculo, se aquele parceiro que continuar a ocupar o imóvel não for o que firmou o contrato, o locador pode resolver a locação;
Aula 10 
	 1a Questão (Ref.: 201101253891)
	10a sem.: DISPOSIÇÕES ESPECIAIS DAS LOCAÇÕES RESIDENCIAIS, POR TEMPORADA E NÃO RESIDENCIAIS
	
	Considera-se locação por temporada: 
		
	
	O prazo de duração é irrelevante, a destinação é que deve ser para prática de lazer, realização de cursos e tratamento de saúde, por exemplo; 
	
	Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a trinta dias; 
	
	Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a cento e vinte dias; 
	
	Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a noventa dias; - 
	
	Aquela destinada a residência temporária do locatário, contratada por prazo não superior a sessenta dias;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201101253882)
	10a sem.: DISPOSIÇÕES ESPECIAIS DAS LOCAÇÕES RESIDENCIAIS, POR TEMPORADA E NÃO RESIDENCIAIS
	
	O Hospital São Sebastião do Rio de Janeiro é locatário do imóvel onde se encontra instalado o seu centro de saúde já fazem quase vinte anos. O Locador não quer mais renovar a locação e para tanto lhe consulta sobre o assunto, no que responde: 
		
	
	Poderá retomar para uso próprio do Locador, desde que não seja explorado o mesmo ramo de atividade; 
	
	Se o proprietário for realizar obras que resultem no aumento mínimo de área de trinta por cento; 
	
	Poderá ser retomado para uso de ascendente ou descendente;
	
	Só poderá ser retomado o imovel se houver infração legal ou contratual; 
	
	Se alienar o imóvel o adquirente poderá retomar o imóvel locado, já que não existe cláusula de respeito ao prazo da locação;
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201101335851)
	10a sem.: Locação do imóvel urbano. Disposições especiais das locações residenciais, por temporada e não residenciais.
	
	O artigo 48 da Lei 8.245/91 (Lei do Inquilinato) considera locação para temporada aquela destinada à residência temporária do locatário, para prática de lazer, realização de cursos, tratamento de saúde, feitura de obras em seu imóvel, e outros fatos que decorrem tão-somente de determinado tempo, e contratada por prazo não superior a noventa dias, esteja ou não mobiliado o imóvel. Quanto a esta modalidade de locação, podemos afirmar que:
		
	
	O locador não poderá exigir antecipadamente o aluguel e encargos da locação; 
	
	Se o locatário permanecer na posse do imóvel locado após trinta dias do prazo contratual, passam a ser aplicadas as regras da locação residencial convencional; 
	
	Não cabe a chamada denuncia vazia ou imotivada em hipótese alguma; 
	
	O locador poderá exigir antecipadamente o aluguel e encargos da locação, mas não poderá exigir outra modalidade de garantia para as demais obrigações contratuais; 
	
	Pode ser contratada por escrito ou verbalmente; 
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201101286401)
	10a sem.: AULA 10
	
	A lei do inquilinato não estabelece prazos máximo e mínimo para duração da locação, mas, atribui alguns direitos a determinadas locações que observarem determinadas regras a esse respeito, dentre elas podemos citar:
		
	
	nas locações residenciais firmadas por prazo inferior que trinta meses, cabe a denuncia imotivada se a locação durar mais do que cinco anos;
	
	nas locações residenciais firmadas por contrato verbal, cabe denuncia imotivada após trinta meses de locação;
	
	nas locações residenciais firmadas por prazo inferior a trinta meses, cabe a denuncia imotivada após o prazo de trinta meses de decurso da locação;
	
	nas locações residenciais, cabe a denuncia imotivada se o contrato de locação tiver duração de, no mínimo, doze meses;
	
	nas locações residenciais, cabe a denuncia imotivada se o contrato de locação tiver duração de, no mínimo, vinte e quatro meses;
		 
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201101253888)
	10a sem.: DISPOSIÇÕES ESPECIAIS DAS LOCAÇÕES RESIDENCIAIS, POR TEMPORADA E NÃO RESIDENCIAIS
	
	Marque a opção errada. Quando ajustada verbalmente a locação residencial, o Locador somente poderá retomar o imóvel locado: 
		
	
	A qualquer tempo, desde que notifique o Locatário com antecência mínima de cento e vinte dias; 
	
	Em razão da extinção do contrato de trabalho e se a locação estiver atrelada ao emprego do Locatário; 
	
	Se a vigência da locação ultrapassar cinco anos; 
	
	Em decorrência da falta de pagamento de aluguel; 
	
	Em decorrência da falta de pagamento dos encargos contratuais; 
Aula 4
	
	 1a Questão (Ref.: 201101234320)
	4a sem.: Obrigações e direitos do incorporador
	
	O prazo de validade do memorial de incorporação é de:
		
	
	180 dias
	
	100 dias 
	
	160 dias
	
	140 dias
	
	120 dias
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201101271111)
	4a sem.: AULA 4
	
	Considera-se incorporação imobiliária a atividade com intuito de promover e realizar a construção, para alienação total ou parcial, de edificações ou conjunto de edificações compostas de unidades autônomas. Pode ser incorporador:
		
	
	Somente pode ser o proprietário do terreno;
	
	Somente pessoa jurídica; 
	
	O construtor ou corretor de imóveis;
	
	Somente pessoa física;
	
	Pessoa que não exerça atividade comercial;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201101234330)
	4a sem.: Construção por empreitada e por administração e o patrimônio de afetação
	
	Dentre as assertivas a seguir tem uma única que não está correta relativamente a extinção do patrimônio de afetação:
		
	
	Quando do registro dos títulos aquisitivos de domínio ou de direito à aquisição em nome dos respectivos adquirentes;
	
	Quando houver financiamento da obra, pelo cumprimento das obrigações pelo incorporador perante a instituição financeira do empreendimento;
	
	Quando daaverbação da construção;
	
	Pela eventual decretação da falência ou a declaração de insolvência do incorporador;
	
	Pela denuncia da incorporação, após restituídas as importâncias pagas pelos adquirentes e, também, pela liquidação deliberada pela assembléia geral dos adquirentes.
	
	 4a Questão (Ref.: 201101234323)
	4a sem.: Obrigações e direitos do incorporador
	
	A incorporação imobiliária, segundo previsão da Lei 4.591/64, define-se como: 
		
	
	Atividade através da qual uma pessoa obriga-se a obter para outra um ou mais negócios jurídicos imobiliários, conforme instruções recebidas, mas sem contudo que haja relação de emprego entre as partes;
	
	Atividade de transferência do domínio da coisa imóvel, mediante pagamento pelo adquirente de preço em dinheiro;
	
	Atividade exercida com o intuito de promover e realizar a construção, para alienação total ou parcial de edificaçõs, ou conjunto de edificações compostas de unidades autônomas; 
	
	Negócio jurídico através do qual uma parte se compromete transferir a outra bens ou direitos relativos a um determinado bem imóvel, mediante retribuição em dinheiro;
	
	Negócio jurídico através do qual determinada pessoa intervém na gestão do negócio alheio, dirigindo-o segundo o interesse e vontade do dono da coisa; 
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201101271108)
	4a sem.: AULA 4
	
	O condomínio pro diviso é o que ocorre quando cada proprietário tem uma parte certa e determinada, sendo constituído por imóveis desmembrados e fracionados. Podemos então afirmar que:
		
	
	É formado por unidades autônomas que possui somente áreas exclusivas;
	
	É formado por unidades autônomas que possui somente áreas exclusivas e áreas comuns;
	
	Se caracteriza por possuir mais de um proprietário;
	
	É formado por unidades autônomas que possui somente áreas comuns;
	
	Há comunhão de fato e de direito de todos os condôminos na indivisão;
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101254125)
	4a sem.: CONDOMÍNIO EDILÍCIO ¿ ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO: SÍNDICO, ASSEMBLEIA GERAL E CONSELHOS
	
	O Síndico do Condomínio do Edifício Estácio de Sá, renunciou ao mandato quando faltavam, apenas seis meses para o término de sua gestão e não existe previsão estatutária para a sua substituição. Que providência deverá ser adotada ?
		
	
	Poderá qualquer condômino assumir o encargo, independentemente de deliberação de Assembleia, para evitar prejuízo para a comunidade; 
	
	Ser convocada Assembléia Geral Extraordinária para eleição de substituto para complementação do prazo do mandato;
	
	Deve ser contratado um síndico profissional;
	
	O Condomínio ficará acéfalo até a próxima Assembléia Geral Ordinária; 
	
	Ser convocada Assembléia Geral Extraordinária para eleição de substituto para um novo período de dois anos;

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