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1 ÍÍNDICENDICE 1. Conceitos iniciais 1.1. Conceitos primitivos 1.1.1. O que é conceito primitivo 1.1.2. Ponto 1.1.3. Reta 1.1.4. Plano 1.2. Segmento de reta 1.3. Medida de um segmento AB de Abscissa Xa e Xb 1.4. Ponto MPonto Méédio dio M de um segmento AB 1.5. Divisão de um Segmento AB em Divisão de um Segmento AB em n partes iguais n partes iguais 1.6. Segmentos Segmentos EquipolentesEquipolentes 1.7. Razão Simples de 3 pontos1.7. Razão Simples de 3 pontos 1.7.1. Divisão 1.7.1. Divisão AureaAurea 1.8. 1.8. Distância entre dois pontos 1.9. Questões ÍÍNDICENDICE 2. Sistemas de coordenadas no espaço bidimensional 2.1. Sistema Cartesiano ortogonal 2.2. Distância entre dois pontos 2.3. Baricentro de um triângulo 2.4. Questões 2 ÍÍNDICENDICE 3. Vetor e Reta 3.1. Grandezas escalares e vetoriais 3.1.1. Propriedades dos vetores 3.2. Versor 3.3. Multiplicação de um vetor por um escalar 3.4. Adição / Subtração de vetores 3.4.1 Adição de vetores – regra do triângulo 3.4.2 Subtração de vetores – regra do triângulo 3.5. Condição de paralelismo de dois vetores 3.6. Condição de coplanaridade de vetores 3.6.1. Coplanaridade de vetores representados por triplas 3.7. Produto interno ou escalar de vetores 3.8. Produto vetorial 3.8.1. Interpretação geométrica do produto vetorial 3.9. Ângulo de dois vetores 3.10. Produto Misto 3.11. Questões ÍÍNDICENDICE 4. Planos e retas no E3 4.1. Equação do plano 4.2. Distância de ponto a plano 4.3. Equação da reta no E3 4.4. Ângulo entre duas retas 4.5. Ângulo entre reta e plano 4.6. Ângulo entre planos 4.7. Distância de um ponto a reta 4.8. Distância entre duas retas 4.9. Interpretação Geométrica do módulo do produto misto 4.10. Questões 3 ÍÍNDICENDICE 1. Conceitos iniciais 1.1. Conceitos primitivos 1.1.1. O que é conceito primitivo 1.1.2. Ponto 1.1.3. Reta 1.1.4. Plano 1.2. Segmento de reta 1.3. Medida de um segmento AB de Abscissa Xa e Xb 1.4. Ponto MPonto Méédio dio M de um segmento AB 1.5. Divisão de um Segmento AB em Divisão de um Segmento AB em n partes iguais n partes iguais 1.6. Segmentos Segmentos EquipolentesEquipolentes 1.7. Razão Simples de 3 pontos1.7. Razão Simples de 3 pontos 1.7.1. Divisão 1.7.1. Divisão AureaAurea 1.8. 1.8. Distância entre dois pontos 1.9. Questões 1. Conceitos iniciais 1.1. Conceitos primitivos 1.1.1. O que é conceito primitivo Um conceito primitivo Um conceito primitivo éé aquele que aquele que éé aceito como aceito como verdadeiro, mas que não possui uma definiverdadeiro, mas que não possui uma definiçção. ão. Na Geometria Plana, os conceitos primitivos são: Ponto, Na Geometria Plana, os conceitos primitivos são: Ponto, retas e Plano.retas e Plano. 1.1.2. Conceito primitivo: pontoonceito primitivo: ponto Uma caracterUma caracteríística importante do ponto, stica importante do ponto, éé que ele que ele éé adimensional. Isto adimensional. Isto éé, não possui dimensão., não possui dimensão. Para representar de forma algPara representar de forma algéébrica um ponto, nbrica um ponto, nóós s usamos uma letra maiusamos uma letra maiúúscula de nosso alfabeto. Ou seja, scula de nosso alfabeto. Ou seja, quando escrevemos um texto podemos usar uma expressão quando escrevemos um texto podemos usar uma expressão do tipo: do tipo: ““seja A o ponto ...seja A o ponto ...”” 4 1.1.3. Conceito primitivo: retaonceito primitivo: reta As caracterAs caracteríísticas importantes de uma reta são: ela sticas importantes de uma reta são: ela éé unidimensional (ou seja, possui uma dimensão); ela estendeunidimensional (ou seja, possui uma dimensão); ela estende-- se infinitamente sempre seguindo uma mesma direse infinitamente sempre seguindo uma mesma direçção ão (cuidado, não confundir dire(cuidado, não confundir direçção com sentido). ão com sentido). Para representar de forma algPara representar de forma algéébrica uma reta, nbrica uma reta, nóós usamos s usamos uma letra minuma letra minúúscula de nosso alfabeto. Ou seja, quando scula de nosso alfabeto. Ou seja, quando escrevemos um texto podemos usar uma expressão do tipo: escrevemos um texto podemos usar uma expressão do tipo: ““seja r a reta ...seja r a reta ...”” 1.1.4. Conceito primitivo: plano 1.1.4. Conceito primitivo: plano As caracterAs caracteríísticas importantes de um plano são: ele sticas importantes de um plano são: ele éé bidimensional (ou seja, possui duas dimensão); ele estendebidimensional (ou seja, possui duas dimensão); ele estende--se se infinitamente em todas as direinfinitamente em todas as direçções.ões. Para representar de forma algPara representar de forma algéébrica um plano, nbrica um plano, nóós usamos s usamos uma letra maiuma letra maiúúscula grega. Ou seja, quando escrevemos um scula grega. Ou seja, quando escrevemos um texto podemos usar uma expressão do tipo: texto podemos usar uma expressão do tipo: ““seja seja pi o plano o plano ......”” 5 1.2. Segmento de reta Seja uma reta r e dois ponto A e B sobre ela. Definimos por segmento de reta, o conjunto formado por A, B e todos os pontos de r que estão entre A e B. Para representar de forma algébrica um segmento de reta, nós usamos as letra maiúscula que representam os seus pontos extremos, sendo que elas devem ser escritas juntas e com uma barra acima delas ou não. Ou seja, quando escrevemos um texto podemos usar uma expressão do tipo: “seja ou AB o segmento de reta ...”AB 1.2. Segmento de reta Considerando o segmento de reta representado na figura abaixo. Os pontos extremos desse segmento são A e B. Mas onde começa e onde termina esse segmento? Tanto faz! AB 6 Segmento Nulo Um segmento nulo é aquele cuja extremidade coincide com a origem. Segmentos Opostos Se é um segmento orientado, o segmento é oposto a . Segmentos Orientados Coincidentes Dados dois segmentos orientados AB e CD, se diz que o primeiro coincide com o segundo se, e somente se, A = C e B = D e é escrito (A, B) = (C, D) AB AB BA 1.3. Medida Algébrica de um Segmento AB de Abscissa XA e XB Considerando um segmento orientado AB contido no eixo, sendo xA e xB as abscissas respectivas dos extremos deste segmento. Quaisquer que sejam as posições dos três pontos sobre o eixo, podemos afirmar que: OA + AB + BO = 0 > AB = -BO – OA > AB = OB – AO. Como OB = xB e AO = xA, concluímos que: AB = xB - xA 7 Exercício 1: Dados os pontos M(-5) e N(2), determine a medida algébrica dos segmentos MN, NM, respectivamente. Solução: A medida algébrica de MN é dada por xN - xM = 2 - (-5) = 7 Já a medida de NM será dada por xM - xN = -5 – 2 = -7 1.4. Ponto Médio M de um Segmento AB É o ponto que divide o segmento em dois com o mesmo módulo. Sejam A(xA), B(xB) e M(xM). Como AM = MB, tem-se xM - xA = xB – xM; xM = (xA + xB) / 2 8 1.5. Divisão de um Segmento AB em n partes iguais É o ponto que divide o segmento em dois com o mesmo módulo. Sejam C, D, E, ..., N pontos pertencentes ao segmento AB, que o divide em n partes iguais. Assim, vemos que: AC = CD = DE = ... = NB xC - xA = xD - xC = xE – xD = ... = xB – xN = k E xB – xa = n.k, logo xC = k + xA; xd = k + xc; ..., onde k = (xb-xa)/n Exercício 2: Determinar as abscissas dos pontos que dividem m o segmento AB em 6 partes iguais, sabendo que A(-4) e B(8). Solução: Devem ser determinados 5 pontos, C, D, E, F e G, tais que AC = CD = DE = EF = FG = GB. Primeiramente, determine o valor de k. k = (xb – xa) / 6 = (8-(-4)) / 6 = 2 Logo, os pontos procurados são: C(-2), D(0), E(2), F(4) e G(6) 9 1.6. Segmentos Equipolentes Dois segmentos orientados AB e CD são equipolentes quando têm a mesma direção, o mesmo sentido e o mesmo comprimento. Se os segmentos orientados AB e CD não pertencem à mesma reta, é necessárioque AB//CD e AC//BD, isto é, ABCD deve ser um paralelogramo. Observações a. Dois segmentos nulos são sempre equipolentes. b. A equipolência dos segmentos AB e CD é representada por AB ~ CD. Propriedades da Equipolência I. AB ~ AB (reflexiva). II.Se AB ~ CD, CD ~ AB (simétrica). III.Se AB ~ CD e CD ~ EF, AB ~ EF (transitiva). IV.Dado o segmento orientado AB e um ponto C, existe um único ponto D tal que AB ~ CD 10 1.7. Razão Simples de 3 pontos a) Definição Dados os pontos A, B e P, de uma reta r, denominamos razão simples desses pontos, nessa ordem, ao quociente, que é simbolizado por (ABP). Assim: OBSERVAÇÃO: Se (ABP) = k, diremos que P divide o segmento AB na razão k. b) Sinal A razão simples (ABP) será positiva se o ponto P for externo ao segmento finito AB. Se interno, a razão será negativa. 11 1.7.1. Divisão Áurea a. Seja um segmento de reta AB de comprimento k. Um ponto P, interno a AB, vai dividir esse segmento em duas partes: x e k-x. Essa divisão é chamada de divisão áurea e extrema razão se (k-x)/x = x/k ou se corresponder as equações demonstradas na apresentação. : PB / AP = AP / AB > AP2 = AB x PB Diz-se também que AP é o segmento áureo de AB 1.8. Distância entre dois pontos Dados dois pontos P =(x1, y1, z1) e Q =(x2, y2, z2), a distância d entre P e Q será dada pela fórmula: 2 12 2 12 2 12 )()()( zzyyxxd −+−+−= 12 1.9. Questões 1. Dados os pontos P(5,1) e Q(–2,–9), determine as coordenadas do ponto médio do segmento PQ. 2. Calcule o ponto médio do segmento AB nos seguintes casos: a) A(2,6) B(4,10) c) A(3,1) B(4,3) b) A(2,6) B(4,2) d) A(2,3) B(4,-2) 3. Determine o valor de x para que o ponto M(2 , 3) seja o ponto médio do segmento de extremos A(x , 5) e B(3 , x). 4. Dado o seguimento AB = a, calcular o comprimento de seu seguimento áureo AP 5. O ponto P divide o segmento P1P2 numa certa razão K. Calcular K, conhecendo-se respectivamente os pontos pelas suas abscissas x = 3, x1 = 6 e x2 = -2 6. Dados (ABP) = 5, xp = 2, xb = 5, calcular xa. 1.9. Questões 7. Calcular a soma dos comprimentos das medianas do triângulo isósceles de vértices A = (3, 3), B = (-3, -3) e C = (- 3,3) 8. Dados os pontos A=(2, y), B =(-8, 4) e C = (5, 3), determinar y para que ABC seja um triângulo retângulo com ângulo reto no vértice A. 13 ÍÍNDICENDICE 2. Sistemas de coordenadas no espaço bidimensional 2.1. Sistema Cartesiano ortogonal 2.2. Distância entre dois pontos 2.3. Baricentro de um triângulo 2.4. Questões 2. Sistemas de coordenadas no espaço bidimensional 2.1. Sistema Cartesiano ortogonal Um sistema de eixos ortogonais no plano é constituído de duas retas orientadas x e y, perpendiculares entre si e de mesma origem O. A reta orientada x é denominada eixo x ou eixo das abscissas; a reta orientada y é denominada eixo y ou eixo das ordenadas; os eixos x e y são os eixos coordenados e dividem o plano em 4 partes ou quadrantes. Por um ponto qualquer do plano traçam-se perpendiculares sobre cada um dos eixos, determinando neles os pontos P e P , de tal sorte que x=OPx e y=OPy . Destarte, podemos associar a cada ponto P do plano um par ordenado de números reais. Assim o ponto P fica determinado por suas coordenadas cartesianas ou também chamadas coordenadas retangulares: P = (x, y) > onde x é abscissa de P e y a ordenada de P. 14 2.2. Distância entre dois pontos Dados dois pontos P1 =(x1, y1) e P2 = (x2, y2), deseja- se calcular a distância d entre P1 e P2. Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo P1AP2, tem-se: 2.3. Baricentro de um triângulo Baricentro ou centro de massa é o lugar onde se aplica uma força para se levantar o sistema em equilíbrio. Geometricamente num triângulo, o baricentro é obtido pela Intersecção das medianas (reta que liga um vértice ao ponto médio do lado oposto a este vértice). Dado o triângulo de vértices A = (xa,ya), B = (xb,yb) e C = (xc,yc), temos o baricentro G = (xG,yG) dado por: e 15 2.4. Questões 2.4. Questões 16 2.4. Questões 9. Determinar as coordenadas dos pontos P1 e P2 que dividem o segmento A=(3, - 1) e B=(0, 8) em 3 partes iguais. ÍÍNDICENDICE 3. Vetor e Reta 3.1. Grandezas escalares e vetoriais 3.1.1. Propriedades dos vetores 3.2. Versor 3.3. Multiplicação de um vetor por um escalar 3.4. Adição / Subtração de vetores 3.4.1 Adição de vetores – regra do triângulo 3.4.2 Subtração de vetores – regra do triângulo 3.5. Condição de paralelismo de dois vetores 3.6. Condição de coplanaridade de vetores 3.6.1. Coplanaridade de vetores representados por triplas 3.7. Produto interno ou escalar de vetores 3.8. Produto vetorial 3.8.1. Interpretação geométrica do produto vetorial 3.9. Ângulo de dois vetores 3.10. Produto Misto 3.11. Questões 17 3. Vetor 3.1. Grandezas escalares e vetoriais Grandezas escalares: são determinadas apenas por um número real, acompanhado pela unidade correspondente. Ex.: 5 kg de massa, 10m de área, 12 cm de largura, etc... Grandezas vetoriais: são grandezas constituídas de uma direção, um sentido e um número não negativo Notações de um vetor: I. Uma letra latina minUma letra latina minúúscula encimada por uma seta.scula encimada por uma seta. II. Uma letra latina minUma letra latina minúúscula scula sobrelinhadasobrelinhada.. 3.1.1 Propriedades dos vetores 1. Dados um ponto A e um vetor v, existe um único ponto B tal que A + B = v. O ponto B chamamos soma do ponto A com o vetor v. 1.1. A + Ø = A. 1.2. (A - v) + v = A. 1.3. Se A + v = B + v, então A = B. 1.4. Se A + u = A + v, então u = v. 1.5. A + AB = B 2. Propriedades da Soma de Vetores: 2.1 Comutatividade: para quaisquer vetores v; w, v+w = w+v 2.2. Associatividade: para quaisquer vetores u; v; w, u+(v+w) = (u+v) +w 2.3. Existência do Elemento Neutro da Soma: Seja 0 o vetor nulo, isto é, o vetor representado por segmentos orientados nulos. Então, para qualquer vetor v; v + 0 = 0 + v = v 2.4. Existência do Elemento Inverso da Soma: Seja v o vetor que tem a mesma direção, mesmo comprimento e sentido inverso ao do vetor v. Então v + (-v) = 0 2.4.1. da definição 2.4: v – w = v + (-w) 18 3.1.1 Propriedades dos vetores 3. Propriedades da Multiplicação de Vetores por escalares: 3.1. kv tem a direção de v; 3.2. kv tem o mesmo sentido de v se k > 0 e kv tem o sentido oposto ao de v se k < 0; 3.3. kv tem comprimento |k| vezes o comprimento de v: 3.4. Definimos ainda 0v = 0 e k0 = 0. 3.5. Associatividade: Para quaisquer escalares k; t e para qualquer vetor v: k(tv) = (kt)v 3.6. Distributividade: para quaisquer escalares r; s e para quaisquer vetores v; w r * (v + w) = r * v + r * w (r + s) * v = r * v + s * v 3.2. Versor O versor de um vetor v não nulo é o vetor unitário que tem a mesma direção e o mesmo sentido de v vers v = v / |v| 3.3. Multiplicação de um vetor por um escalar Seja um escalar e v um vetor. O produto do vetor v pelo número real é representado por kv. Então, se: 19 - Se v =(x1, y1, z1), então: mv = m(x1, y1, z1) = (mx1, my1, mz1) 3.4. Adição / Subtração de vetores Dados os vetores u=(x1, y1, z1) e v=(x2, y2, z2), então: u + v = (x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2) u - v = (x1 - x2, y1 - y2, z1 - z2) 20 3.4.1 Adição de vetores – regra do triângulo Seja r = AB, s = BC e t = AC, temos, graficamente t = r + s O gráfico permite inferir a regra do triângulo para a soma dos vetores r e s: para encontrar um representante para r + s, escolha representantes para r e s, onde a origem de s coincida com a extremidade de s; então a soma r + s será representanda pelo segmento cujo ponto inicial é a origem de r e cujo ponto final é o ponto final de s. 3.4.2 Subtração de vetores – regra do triângulo Isso permiteinferir a regra do triângulo para a diferença dos vetores v e w: para encontrar um representante para v - w, escolha representantes para v e w que têm a mesma origem; então a diferença v - w será representanda pelo segmento cujo ponto inicial é o ponto final de w e cujo ponto final é o ponto final de v. EXERCÍCIOS – 1 a 4 APOSTILA – VOL. 1 – FLS. 20 a 22 – EXS. 19 a 25 21 3.5. Condição de paralelismo de dois vetores Dois vetores não nulos u e v são paralelos se, e somente se, existir um escalar k tal que v = ku Podemos afirmar que v é expresso linearmente em função de u. 3.6. Condição de coplanaridade de vetores Teorema: O vetor v é coplanar aos vetores u e v (não nulos e não paralelos entre si) se, e somente se: Ou seja, se e somente se, v for combinação linear de u e v, sendo k1 e k2 escalares 3.6.1. Coplanaridade de vetores representados por triplas Três vetores v = (x1, y1, z1), v = (x2, y2, z2) e v = (x3, y3, z3) são coplanares se um deles for combinação linear dos outros dois. Portanto, o determinante formado pelas coordenadas deles deve ser nulo: Ex.: Os vetores u=(2, 3, 5), v = (3, 0, -1) e w = (7, 6, 9) são coplanares. EXERCÍCIOS 5 a 18; Apostila 1 – fls. 11 22 3.7. Produto escalar ou interno de vetores Dado u = (x1, y1, z1) e v = (x2, y2, z2), temos que: u . v (produto escalar) = x1x2 + y1y2 + z1z2 u . v = | u | | v | cos θ Geometricamente, define-se produto escalar como sendo a medida algébrica da projeção de um vetor sobre a direção do outro. Logo: A'B' = u .v = projuv = projvu 3.8. Produto vetorial ou externo O produto vetorial ou externo de dois vetores u e v não paralelos entre si, é um vetor w com as seguintes características: a) à direção: o vetor u x v é perpendicular aos vetores u e v. b) ao módulo: | u x v | = | u | | v | sen θ Cuidado: u . v = | u | | v | cos θ (verdadeiro) u x v = | u | | v | sen θ (falso) (o resultado de um produto vetorial é um vetor) 23 c) Vetor resultante 3.8.1. Interpretação Geométrica do Módulo do Produto Vetorial Sejam dois vetores u e v, não nulos e não paralelos. Logo eles determinam um paralelogramo. Área do paralelogramo: AP = b × h , onde: h = v sen Ø Logo AP = bvsenØ = |b x v| 24 3.9. Ângulo de dois vetores O ângulo 0º <= θ <= 180º de dois vetores u e v, é o ângulo formado entre suas direções, levando-se em consideração os sentidos de u e v. Exemplos: O ângulo entre dois vetores é calculado do seguinte modo: Dado u = (x1, y1, z1) e v = (x2, y2, z2), e sendo θ o ângulo formado entre eles, temos que: u . v (produto escalar) = x1x2 + y1y2 + z1z2 |u| = (x12 + y12 + z12)1/2 |v| = (x22 + y22 + z22)1/2 cos θ = u . v / (|u|. |v|) Logo, para comprovar a ortogonalidade de u e v, teremos que ter x1x2 + y1y2 + z1z2 = 0 25 3.10. Produto Misto Dados os vetores u, v, w, o produto misto entre esses 3 vetores será dado pela fórmula: (u x v).w = Produto escalar – fls. 28 Produto vetorial – fls. 82 Produto misto – fls. 98 EXERCÍCIOS 19 a 31 VOL. 1 – Pg. 65 – Ex. 139 e Pg. 73 – Ex. 156 a 161 3.11. Questões 1. Determinar a origem A do segmento que representa o vetor u=(2, 3, -1), sendo sua extremidade o ponto B=(0, 4, 2). 2. Na figura abaixo o vetor s=a+b+c+d é igual a: 3. Dados u = (1, 2, 0), v= (2, 1, -1) e w = (0, 2, 3), achar: a) 2u - v + 4w b) 3(u + v) -2(2v - w) 4. Determine o versor dos seguinte vetores v = (1,2,2) w = (-1,1,1) r = (3,0,4) 26 5. Conhecidos A = (1, 3, 0), B = (5, 5, 2) e v = (1, 3, -2) calcular: a) A + v b) 2A - 3B – v 6. Sendo A = (2, 0, 1), B = (0, 3, -2), C = (1, 2, 0), determinar D = (x, y, z ) tal que BD = AB + CB. 7. Calcular o vetor oposto de AB sendo A = (1, 3, 2) e B = (0, -2, 3). 8. Os vetores u, v e w formam um triângulo, conforme a figura. Sendo u = (1, 2, 0) e v = (3, 0, 3), então w é igual a: 9. Calcular a sabendo-se coplanares os vetores: a)u=(1, 3, 0), v=(2, 1, 4) e w=(3, 4, a) b)u=ai - 3j, v=aj +k e w = i + j +k 10. Provar que os pontos A=(4, 5, 1 ), B = (- 4, 4, 4), C = (0, -1, -1) e D=(3, 9, 4) são coplanares. 11. Dados u = 2i, v = i + j + k e w = -2i + 6j + 6k, exprimir w como combinação linear de u e v. 12. Sendo u1 = (0, 2, -1), u2 = (0, 1, 3) e v = (0, 3, 0) exprimir v como combinação linear de u1 e u2. 13. Exprimir w = (-2, 6, 2) como combinação linear de u = (2, 0, 0) e v=(1, 1, 1). 27 14. Determinar x, sabendo-se paralelos os vetores : a) u = (1, 3, 10) e v=(-2, x, -20) b) v = (0, 2, x) e w=(0, 3, 6) c) u = 2i -3j -k e v=xi - 9j - 3k 15. Sendo A, B, C, D vértices consecutivos de um paralelogramo, calcular as coordenadas do vértice D. Dados:A = (1, 3), B = (5, 11) e C = (6, 15) 16. Provar que os pontos A = (3, 1, 5), B = (2, 0, 1) e C=(4, 2, 9) são colineares. 17. Calcular x e y sabendo que os pontos A = (1, -1, 3), B=(x, y, 5) e C = (5, -13, 11) são colineares. 18. Calcular | u + v |, sabendo-se que | u | = 4, | v | = 6 e uv=60º. 19. Sendo | u | = 2, | v | = 3, uv = 90º calcular: a) | u + v | b) (u + v).(u - v) 20. Calcular o ângulo entre os vetores a + 2b - c e -a + b - 2c, sabendo-se que |a| = |b| = |c| = 1 e que a, b e c são mutuamente ortogonais. 21. Determine um vetor u tal que 1 u . v = u . w = 1 e | u |= 22, onde v = (0,1,1) e w = (1,2 −1). 22. Determine um vetor unitário e ortogonal aos vetores u = ( ,1,3 −1) e v = (− 1,1,1 ) 23. 28 24. Os vértices de um triângulo são os pontos A(− 4,2,1 ), B( ,3 − 4,3) e C(− 1,6,1). Determine a altura relativa ao vértice B. 25. 26. 27. 28. ÍÍNDICENDICE 4. Planos e retas no E3 4.1. Equação do plano 4.2. Distância de ponto a plano 4.3. Equação da reta no E3 4.4. Ângulo entre duas retas 4.5. Ângulo entre reta e plano 4.6. Ângulo entre planos 4.7. Distância de um ponto a reta 4.8. Distância entre duas retas 4.9. Interpretação Geométrica do módulo do produto misto 4.10. Questões 29 4.1. Equação do plano a) o plano é determinado por um ponto e por dois vetores. Dados P0 = (x0, y0, z0) v1 = l1i + m1j + n1k v2 = l2i + m2j + n2k O plano ß contém o ponto P e é paralelo aos vetores v1 e v2 (v1 não paralelo a v2). O ponto P=(x, y, z) pertencerá ao plano ß se, e somente se, os vetores (P – P0), v1 e v2 forem coplanares: 30 b)O plano é individualizado por dois pontos e por um vetor. Dados P1 = (x1 , y1 , z1) P2 = (x2 , y2 , z2) v = li + mj + nk O plano é passante por P1 e P2 e é paralelo ao vetor v. Um ponto genérico P = (x, y, z) pertence ao plano ß se, e somente se, os vetores (P – P1 ), (P2 – P1 ) e v forem coplanares: 31 c)O plano é definido por três pontos não colineares. Dados P1 = (x1 , y1 , z1) P2 = (x2 , y2 , z2) P3 = (x3 , y3 , z3) O plano é determinado pelos pontos P1, P2 e P3. Um ponto genérico P = (x, y, z) pertence ao plano ß se, e somente se, os vetores (P – P1), (P – P2) e (P – P3) forem coplanares: 32 A resolução de cada determinante representado por (I), (II) ou (III) conduz a uma equação linear a três variáveis: ax + by + cz + d = 0 denominada equação geral do plano. d. Equação do plano que passa por um ponto Po e é ortogonal a um vetor n Queremos a equação do plano ß que passa pelo ponto Po = (xo, yo, zo) e seja ortogonal ao vetor n = ai+ bj + ck Observe que n é o vetor normal a um plano, não necessariamente unitário 33 Dedução: Seja p = (x, y, z) um ponto pertencente ao plano ß, logo P – P0 = (x – x0)i + (y – y0)j + (z – z0) k e n são normais, logo seu produto interno é nulo, logo: (x – x0, y – y0, z – z0) x (a, b, c) = 0 ax + by + cz -ax0 – by0 – cz0 = 0 Fazendo (-ax0 – by0 – cz0) = d, temos ß: ax + by + cz + d = 0 Comparando com n, verificamos que os coeficientes a, b e c da equação geral de um plano são, nesta ordem, as coordenadas de um vetor normala esse plano. Exemplo: Determinar a equação do plano que passa pelo ponto A = (1, 3, 5) e seja ortogonal ao vetor n = (2, 4, 6). Solução: Equação do plano: 2x+4y+6z+d=0 A=(1, 3, 5) 2(1) + 4(3) + 6(5) + d = 0 > d = - 44 Resposta: : 2x+4y+6z-44=0 FAZER EXERCÍCIOS 1 a 3 VOL. 2 – Ex. 65 a 77 (Fls. 172 a 175) Vol. 1 - Equações vetoriais da reta e do plano – fls. 104 Vol. 2 - A reta – fls. 160 Vol. 2 - O plano e a reta – fls. 172 Vol. 2 - Distâncias e ângulos – fls. 187 34 4.2. Distância de ponto a plano Dados Po = (xo , yo , zo) e ß: ax + by + cz + d = 0, tem-se a seguinte situação: A distância de P0 ao plano ß será a distância entre o ponto P0 e o ponto N, que pertence a interseção do plano ß e a normal ao plano ß que passa por P0. Essa distância será dada pela fórmula: FAZER EXERCÍCIOS 4 a 8 4.3. Equação da reta no E3 Qualquer representação cartesiana de uma reta no espaço tridimensional se faz com pelo menos duas equações. a) Equações paramétricas da reta Seja r uma reta passante por P = (x0, y0, z0) e paralela ao não nulo vetor r = li +mj + nk. O vetor r é denominado vetor diretor da reta r. Um ponto P = (x, y, z) pertence à reta r se, e somente se, os vetores (P – P0) e r forem paralelos, logo: 35 Esta é a equação vetorial paramétrica da reta r no E3 (t é chamado parâmetro) lntroduzindo as coordenadas de P, P0 e r em (1), obtém-se: x= x0 + lt y= y0 +mt z= z0 +nt denominadas equações paramétricas da reta. b) Equações simétricas da reta lsolando-se o parâmetro t em cada uma das equações paramétricas e igualando as expressões, obtém-se: Casos particulares das equações simétricas: I. A nulidade de um denominador implica na nulidade do correspondente numerador. Se, por exemplo, n =0 > z –z0 =0 > z = z0. Neste caso seu vetor diretor r = (l, m, 0) é paralelo a tal plano. Por conseguinte: 36 c) Equações simétricas da reta por dois pontos Considere a reta r individualizada por dois pontos P1 = (x1, y1, z1) e P2 = (x2, y2, z2) e seja P = (x, y, z) um ponto genérico de tal reta. Por conseguinte, a reta r passa pelo ponto P1 e tem como vetor diretor, o vetor (P2 – P1): d) Equações reduzidas da reta Das equações simétricas de uma reta r temos duas igualdades independentes entre si: 37 Destarte, as equações reduzidas de uma reta, com variável independente x, são representadas por: Geometricamente, a reta intercepta o plano yz no ponto P0 = (0, q1, q2) e v = (1, p1, p2)* é o seu vetor diretor. Ademais, cada uma das equações reduzidas da reta representa um plano e a reta é portanto determinada pela interseção de dois planos, cada um dos quais paralelo a um eixo coordenado. Ex.: Achar as equações reduzidas da reta com variável independente x l n z-z l m -yy x- x temosequação, 1ª da * 000 == Resposta: FAZER EXERCÍCIOS 9 a 20 Ex. 34 a 54 – Fls. 162 a 165 – Vol. 2 38 4.4. Ângulo entre duas retas Dadas as retas r1 e r2 por suas equações simétricas: O ângulo ß é o formado pelas retas r1 e r2. Obtêmo-lo pela aplicação do produto escalar entre os vetores diretores r1 = (l1, m1, n1) e r2 = (l2, m2, n2): cos ß = onde ß é ângulo do 1º quadrante 39 4.5. Ângulo entre reta e plano Dados: ß: ax+by+cz+d=0 Onde r tem a direção do vetor r= li +mj + nk. Considere n=ai + bj + ck um vetor normal ao plano ß. O ângulo agudo entre os vetores n e r calculado através da definição de produto escalar Procura-se no entanto, o ângulo Ø (agudo) entre a reta r (que tem a direção do vetor r ) e o plano . Depreende-se da figura que cos θ = sen Ø, haja visto que os ângulos e são complementares. Face ao exposto: FAZER EXERCÍCIOS 21 a 25. Ex. 122 a 137 – Vol. 2 – Fls. 195 a 198 40 4.6. Ângulo entre planos Dados: θ1: a1x + b1y + c1z +d = 0 θ2: a2x + b2y + c2z +d = 0 Sejam: n1 = a1i +b1j +c1k e n2 = a2i + b2j + c2k os vetores normais dos planos, respectivamente. Considere θ o menor ângulo entre os vetores n1 e n2. Por construção, θ também é o menor ângulo entre os planos θ1 e θ2. Do produto escalar: Em particular: 1. se θ = 90º, temos cos θ = 0; donde a1a2 + b1b2 + c1c2 = 0, que indica condição de ortogonalidade de dois planos. 2. Se a razão entre a1, a2, a3 e b1, b2, b3 é constante, de modo que , logo:k b a b a b a === 3 3 2 2 1 1 41 Portanto é condição de paralelismo entre dois planos FAZER EXERCÍCIOS 26 a 33 k b a b a b a === 3 3 2 2 1 1 = ++ ++ = ++++ ++ = )c b (a*k |ka ka ka| ck bk ak*c b a |ka*a ka*a ka*a| cos 2 1 2 1 2 1 222 2 1 22 1 22 1 22 1 2 1 2 1 332211 321θ 1)c b (a*k kc kb ka*kc kb ka 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 = ++ ++++ = 4.7. Distância de um ponto a reta Consideremos um ponto A e uma reta r, esta individualizada por um ponto P e por um vetor unitário n, que tem a sua direção. Buscamos a distância do ponto A à reta r. d(A, r) = |(A - P) x n | 42 Ex.: Dados os pontos A = (0, 1, 2), B = (1, 1, 3), C = (1, 3, 4), determinar a distância do ponto A a reta formada pelos pontos B e C. Resolução: podemos dizer que a reta BC e a reta determinada pelo ponto B e pelo versor do vetor BC vers BC = (0,2,1) / 51/2 Logo a distância d = |(A-B) x BC| / 51/2 |i j k | |-1 0 -1| = (2,1,-2) |0 2 1 | Logo d = |(2,1,-2)| / 51/2 = 3 / 51/2 4.8. Distância entre duas retas a)A reta r1 é passante por P1 e paralela ao vetor r1. A reta r2 contém o ponto P2 e tem a direção do vetor r2. Nosso escopo é obter a fórmula da distância entre as retas r1 e r2. (cujo módulo será o valor a ser considerado) Ex.: As retas r1 e r2 são determinadas por: - determinar a distância entre as retas r1 e r2; 43 P2 – P1 = (1,1,0) r1 x r2 = |i j k||1 0 1| = (-1, -1, 1). |1 1 2| d(r1, r2) = (1,1,0) . (-1,-1,1) = 1.(-1)+1.(-1) = 2 31/2 31/2 31/2 FAZER EXERCÍCIOS 34 a 37 Ex. 152 a 157 – Vol. 2 – Fls. 204 e 205 4.9. Interpretação Geométrica do módulo do produto misto Sejam u, v e w. Então [u, v, w] = u.(v x w) = | u |.|v × w|.cosθ, onde θ é o ângulo entre os vetores u e v x w. Na figura abaixo temos um paralelepípedo determinado pelos três vetores u, v e w. Vamos calcular o volume deste paralelepípedo denotado por VP. 44 O volume VP = Ab . h, onde a área da base Ab é um paralelogramo determinado pelos vetores v e w. Então Ab = |v x w|. No triângulo retângulo da figura temos h =|u| cosθ. Logo: Vp =|u| |v x w| cosθ Portanto, o produto misto [u,v, w] de vetores LI é igual em módulo ao volume do paralelepípedo cujas arestas são os vetores u, v e w. Vp = |[u,v, w]| Note que os vetores u, v e w determinam também um tetraedro, cujo volume é VT = VP / 6, VT = |[u,v, w]| / 6 Vol. 2 - Área do triângulo e volume do tetraedro – fls. 212 FAZER EXERCÍCIOS 38 a 41 4.10. Questões 1. Determine a equação geral do plano que contém o ponto A = (3, 0, 1) e é paralelo aos vetores u=(1, 2, 0) e v=(0, 3, 1). 2. Achar a equação do plano que passa pelos pontos P = (1, 2, 3) e Q=(1, 2, 0) e tem a direção do vetor v = 2i + 3k. 3. Obter a equação do plano que contém os pontos A = (3, 0, 1), B=(2, 1, 1) e C=(3, 2, 2). 4. Calcular a distância do ponto P =(1, 0, 1) ao plano ß: 2x+2y-2z+ 3=0 5. Os planos ß1:x + y + z - 4 = 0 e ß2: 2x + 2y + 2z - 3 = 0 são paralelos. Determinar a distância entre eles. (Dica: a distância entre dois pontos paralelos será a distância entre um ponto de um dos planos ao outro plano) 45 6. Achar o ponto do eixo das cotas eqüidistante do ponto A = (1, - 2, 0) e do plano 2x+3y+6z-9 = 0 (lembrar abscissa = eixo x, onde y=z=0; ordenada = eixo y, onde x=z=0; cota = eixo z, onde x=y=0) 7 . Quaisos valores de k para que o plano x + 2y - 2z + k = 0 diste da origem 4 unidades? 8. Encontrar um ponto do eixo y cuja distância ao plano ß: x + 2y - 2z – 2 = 0 é de 2 unidades. 9. Achar as equações simétricas da reta que passa pelo ponto A = (1, 3, 0) e é paralela ao vetor v =(3, 4, -1). 10. Obter as equações simétricas da reta individualizada pelos pontos A=(1, 3, 2) e B=(5, 2, 2). 11. A reta r passa pelo ponto P = (1, 2, 0) e tem a direção do vetor v = 3i + j - k. Determinar as equações reduzidas de r (com variável independente x). 12. Estabelecer as equações reduzidas da reta que passa pelos pontos P = (0, - 4, - 5) e Q = (1, - 2, - 2). 13. Dadas as equações paramétricas de r: Obter as equações simétricas de r. 14. Verificar se os pontos P=(4, 2, 0) e Q=(1, 0, -1) pertencem à reta 15. Determinar vetor diretor de r e o ponto da reta r que tenha ordenada 5. 46 16. O ponto A = (0, x, y) pertence à reta determinada pelos pontos P=(1, 2, 0) e Q=(2, 3, 1). Achar A. 17. Complete 18. Dada a reta r como interseção de dois planos, obter a sua equação simétrica. Dada 19. Pede-se a equação simétrica de 20. Equação do plano que contém a reta r e o ponto A. Dados A = (1, 0, 2) e r: x-1 = y+3 = z. 21. Achar o ângulo entre as retas 22. 47 23. Achar o ângulo que a reta r forma com o eixo das cotas: 24. Achar as equações simétricas da reta que passe pelo ponto A = (1, 0, 2), seja paralela ao plano ß: x - z + 2 = 0 e forme um ângulo de 30º com o plano Ø: x + y - z + 4 = 0. 25. Calcule o ângulo que a reta r forma com o plano xy 26. Calcular a e b para que os planos ß1: 2x + 3y + 3 = 0 e ß2: (a - 2)x + 6y + (b - 1)z + 5 = 0 sejam paralelos. 27. Determinar k para que os planos ß1: 2x + 3z – 1 = 0 e ß2: 3x + y + kz + 2 = 0 sejam ortogonais. 28. Equação do plano que contenha P = (0, 1, 2) e seja paralelo a Ø1: 2x+3y-z+5=0. 29. Equação do plano que passa pelo ponto A=(3, 5, 0) e é: a) paralelo ao plano θ1: 2x + y - 3z + 1 = 0; b) ortogonal aos planos θ1: x + y + 2z – 2 = 0 e θ2: x - y + z - 3 = 0 30. Obter a equação do plano que passa pelos pontos P =(1, 3, 0) e Q =(2, 0, 1) e é ortogonal ao plano θ: x + y - z + 3 = 0. 31. Dados os planos θ1: x + 2y - 3z - 1 = 0 e θ2: 3x - y + 2z - 5 = 0, obter o ângulo agudo entre eles 32. Determinar o valor de "k" para que seja de 60º o ângulo entre os planos θ1: kx + 2y + 2z + 1 = 0 e θ2: x - y + z + 3 = 0. 48 33. Calcular o ângulo entre o plano coordenado yz e o plano x + y + z – 3 = 0. 34. Os pontos A=(2, 4, 0),B=(0, 2, 4) e C=(6, 0, 2) são vértices de um triângulo. Pede-se: a. a altura relativa ao vértice B; b. a área do triângulo 35. Calcular a distância do ponto P = (1, 2, 0) à reta determinada pelos pontos A=(0, 1, 2) e B=(3, 0, 1). 36. Calcule a distância entre as retas r1 e r2, sendo: 37. Sejamos pontos A = (3, 0, 0), B = (2, 2, 1) e C = (1, 1, -1), determinar: a. a medida do lado a; b. a medida do ângulo A c. a área do triângulo ABC d. a altura relativa ao vértice A do triângulo ABC 38. 39. Determine o volume do tetraedro de vértices A(2,1,3), B(2,7,4), C(3,2,3) e D(1,-2,3). 40. Um tetraedro ABCD tem volume igual a 3 u.v. Sendo A(4,3,1), B(6,4,2) e C(1,5,1), determine o vértice D que pertence ao eixo Ox. 41. Seja um tetraedro de vértices A(2,0,2), B(0,4,2), C(2,6,4) e D(4,4,0). Determine a altura relativa ao vértice C. (ps.: Vt = Ab x h / 3)
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