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* Tecnologias de produção de Biodiesel a partir de Microalgas Profa. Yordanka Reyes Cruz Produção de Biocombustíveis para Motores Diesel e Turbinas Aeronáuticas * Matéria – Prima Biomassa úmida de microalgas * Matéria - Prima Biomassa úmida de microalgas Biomassa úmida de Chlamydomonas sp. Biomassa úmida de Monoraphidium sp. (MORF-1) Umidade após centrifugação ~ 90% Teor Lipídico ~ 25% * Hidroesterificação in-situ da Biomassa úmida de microalgas * Hidrólise dos triglicerídeos Esterificação do ácido graxo Hidroesterificação * Hidroesterificação in-situ da Biomassa úmida de microalgas * Condições Operacionais Hidroesterificação * Hidrólise Reator Parr Instruments Inc. – Modelo 4550 – Cap. 5 gal * Separação das fases Fração apolar fase superior líquida Reação de hidrólise – Reator Parr Extração dos Ácidos Graxos Ácidos Graxos * Fração apolar fase inferior líquida/sólido Extração dos Ácidos Graxos Ácidos Graxos * Esterificação Reator Parr Instruments Inc. – Modelo 4842 – Cap. 600 mL Por cada 100 kg de Ácido Graxo se adicionam 40 kg de Metanol 0,05 kg de ácido sulfúrico concentrado ou de ácido Metano sulfônico (QGP) * Biodiesel Produto da etapa de Esterificação * Perfil dos ésteres metílicos Biodiesel Purificado * Caracterização preliminar Biodiesel Purificado * VANTAGENS Produção de biodiesel a partir da biomassa úmida de microalgas; É uma rota já utilizada na produção de biodiesel a partir das matérias-primas convencionais. DESVANTAGENS Não é possível a extração e aproveitamento de subprodutos; Biomassa residual totalmente carbonizada; O Biodiesel produzido não cumpre com a especificação de qualidade em relação ao teor de éster. Hidroesterificação in-situ da biomassa úmida de microalgas * Saponificação in-situ da biomassa úmida de microalgas com separação prévia dos antioxidantes – Acidulação - Esterificação * Saponificação Saponificação de Triglicerídeos Saponificação de Ácidos Graxos Sabão Ác. Graxo * Acidulação do Sabão Acidulação do Sabão Sabão Ác. Graxo * Esterificação Esterificação do ácido graxo * Saponificação in-situ da Biomassa úmida de microalgas * SAPONIFICAÇÃO 1h de reação a 80 ºC CENTRIFUGAÇÃO Hexano Sabão Fração Insaponificável (Antioxidantes (Carotenóides) + Hexano) Evaporação de Solvente Fração Insaponificável (Antioxidantes (Carotenóides)) Precisam ser purificados Hexano Recuperado Produto da saponificação Biomassa Residual com elevado teor de proteínas SEPARAÇÃO Hexano Fração líquida saponificada ACIDULAÇÃO 2h de reação a 80 ºC H2SO4, calculado estequiometricamente para neutralizar a quantidade de KOH adicionada na saponificação Produto da acidulação LAVAGEM, SEPARAÇÃO, RECUPERAÇÃO DO HEXANO E SECAGEM Água Destilada Resíduo de ácido sulfúrico, água + K2SO4 ESTERIFICAÇÃO 1h de reação a 200 ºC Ácido Graxo Álcool Catalisador Biodiesel Água Hexano Recuperado Separação de ácidos graxos poli-insaturados Ácidos Graxos poli-insaturados (DHA e EPA) Biomassa úmida de microalgas com aprox. 90% de umidade 3 litros de sln. hidroalcoólica de KOH ao 8% por cada 10 kg de biomassa úmida alimentada Produção de hidrolisados protéicos * Cálculo da quantidade estequiométrica de H2SO4 usada na etapa de acidulação 1 mol de KOH ________ 56 g X mol de KOH________240 g (quant. de KOH adicionada na saponificação) mol de KOH= 4,29 mol (segundo reação há 2 mol de KOH por cada mol de H2SO4) mol de H2SO4= mol de KOH/2 = 2,14 1 mol de H2SO4 __________ 98 g de H2SO4 2,14 mol de H2SO4 ____ X g de H2SO4 g de H2SO4 = 209,72 Densidade = Massa/volume Volume = Massa/Densidade Volume = 209,72 g de H2SO4 / 1,84 g/cm3 Volume= 114 ml 2KOH + H2SO4 2H2O + K2SO4 Reação de Neutralização * Produto da etapa de Saponificação Sabão * Insaponificável - Antioxidantes Produto da etapa de Saponificação * Ácidos Graxos Produto da etapa de Acidulação * Biodiesel Produto da etapa de Esterificação * Caracterização preliminar Biodiesel * VANTAGENS Produção de biodiesel a partir da biomassa úmida de microalgas; É possível a extração e aproveitamento de subprodutos (antioxidantes, carboidratos e biomassa residual rica em proteínas); O Biodiesel produzido cumpre com a especificação de qualidade em relação ao teor de éster. DESVANTAGENS Elevado consumo de reagentes químicos. Saponificação – Acidulação - Esterificação * Rompimento celular da biomassa úmida de microalgas- Esterificação - Transesterificação * Homogeneizador de Leite Pulsos de pressão: 100 bar Rompimento Celular Rompimento Pressão Cisalhamento * Rompimento Celular Homogeneizador GreenTec Pulsos de pressão: 100 bar Rompimento Pressão Maior Cisalhamento * Lipídeos Biomassa residual rico em proteínas Fase aquosa Extração da fração apolar Fração Apolar * Componentes da Fração Apolar Li Glicerídeos; Ácidos Graxos; Hidrocarbonetos (Antioxidantes); Outros Hidrocarbonetos. * Esterificação da Fração Apolar Esterificação dos ácidos graxos Depois da Esterificação os ácidos graxos são convertidos em ésteres (Biodiesel). Os glicerídeos continuam sem se converter em Biodiesel, sendo necessária uma etapa de Transesterificação. Os Hidrocarbonetos não reagem. O produto da Esterificação precisa passar por uma etapa de secagem antes da Transesterificação. * Transesterificação dos Glicerídeos Matéria – prima com baixa acidez e baixo teor de água. Depois da Transesterificação tem uma mistura de ésteres (Biodiesel) + Hidrocarbonetos que não reagem * Biodiesel Produto da etapa de Transesterificação * Soja: 0 ºC Sebo: 13 ºC Caracterização preliminar Biodiesel * VANTAGENS Produção de biodiesel a partir da biomassa úmida de microalgas; Rompimento mecânico a frio, garantindo a integridade dos componentes da biomassa; É possível o aproveitamento de subprodutos (antioxidantes, carboidratos e biomassa residual rica em proteínas). DESVANTAGENS O Biodiesel produzido não cumpre com a especificação de qualidade em relação ao teor de éster. Rompimento celular – Esterificação - Transesterificação * Lipídeos Biodiesel US$ 100 – 500/kg US$ 1-1.2/kg US$ 1/kg 0.5-2% 40-60% 10-40% Microalgas Biodiesel Biomassa úmida Biomassa úmida Biomassa seca Saponificação – Acidulação - Esterificação Transesterificação Hidroesterificação Proteínas Antioxidantes e PUFAs (Omega 3 e Omega 6) Biodiesel Microalgas – Conceito de Biorrefinaria * BIOMASSA Hidrólise Açúcares Saponificação Insaponificáveis Carotenóides Biomassa residual Proteínas Acidulação do sabão Ácidos graxos Esterificação Biodiesel Integração dos processos Etanol PUFAs Biomassa residual
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