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EPS Alunos 22 HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES

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05/06/2018 EPS
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CEL0578_A3_201601203268_V3
 
No livro "Em Costas Negras" Manolo Florentino aborda a questão do tráfico negreiro como um sistema
complexto de relações econômicas e sociais. A resposta que melhor segue a linha defendida pelo autor é:
A escravidão de origem africana nasceu no Brasil colonial e se fortaleceu em locais conhecidos como plantation.
Esses locais ganharam seu formato mais conhecido na época colonial, na região litorânea do nordeste brasileiro.
Ali, a plantation pode ser definida como o sistema de
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
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Lupa Calc.
 
 
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Aluno: DANIEL DE SOUSA PIRES Matrícula: 201601203268
Disciplina: CEL0578 - HIST.POV.IND.AFR.DES Período Acad.: 2018.1 (G) / EX
 
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que
será usado na sua AV e AVS.
 
1.
As sociedades organizadas do norte da África não foram envolvidas no tráfico negreiro, que ficou restrito
ao cone sul do continente.
A escravidão africana foi uma alternativa econômica a dominação índigena pela dificuldade dos colonos
em manterem os índios capturados e trabalhando.
A resistência negra urbana representou para as elites brasileiras uma barreira quase instransponível a
submissão dos negros.
Grupos africanos estabeleceram comunidades no Brasil, seguindo o modelo tribal trazido da África.
 
O sistema colonial buscou a estabilização, possibilitando manifestações e movimentos, mas mantendo de
maneira constante seu controle sobe os mesmos.
 
 
2.
 
plantação de cana-de-açúcar, feita em larga escala por mão-de-obra escrava de origem africana, que
visava o mercado exportador europeu.
plantações de cana, café e cacau feitas do sudeste do Brasil até a Amazônia, que visavam o
enriquecimento dos portugueses através do uso em larga escala da mão-de-obra indígena.
comércio e distribuição de mão-de-obra escrava africana para a lavoura canavieira nordestina. Esse
sistema era vulgarmente conhecido como ¿tumbeiro¿ ou tráfico de escravos.
 
plantação de café em larga escala e com o uso da mão-de-obra africana e mestiça, que visava o mercado
exportador europeu, comércio este monopolizado por Portugal.
Movimento de resistência africana que geraria o sistema dos quilombos.
 
Gabarito Coment.
 
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Quais eram as rotas mais comuns do tráfico negreiro para o Brasil?
Dentre as formas de resistência negra e indígena à escravidão, pode-se destacar:
O texto, a seguir, retrata uma das mais tristes páginas da história do Brasil: a escravidão. O bojo dos navios da
danação e da morte era o ventre da besta mercantilista: uma máquina de moer carne humana, funcionando
incessantemente para alimentar as plantações e os engenhos, as minas e as mesas, a casa e a cama dos
senhores ¿ e, mais do que tudo, os cofres dos traficantes de homens.¿ (Fonte: BUENO, Eduardo. Brasil: uma
história: a incrível saga de um país. São Paulo: Ática, 2003. p. 112). Sobre a escravidão como atividade
econômica no Brasil Colônia, é correto afirmar:
Os indígenas foram usados como mão de obra, sobretudo, nas pequenas e médias propriedades que tinham
como objetivo produzir para:
3.
Angola e África do Sul
Egito e Angola
Moçambique e Africa do Sul
 Angola e Moçambique
Marrocos e Egito
 
 
4.
 
A recusa em desempenhar algumas das funções dadas pelo senhor, o banzo, as revoltas e a fuga para
quilombos.
O uso de seus conhecimentos medicinais para o auxílio aos senhores em troca de sua alforria.
A conversão de negros e índios ao catolicismo.
A prática, entre as escravas negras, de amamentar os filhos dos donos para estreitar assim seus vínculos
com a família.
 
A formação de quilombos exclusivamente por escravos negros fugidos, evitando contato com indígenas,
para assim manter suas práticas culturais intactas.
 
Gabarito Coment.
 
5.
A mão-de-obra escrava no Brasil, diferente de outros lugares, não era permitida em atividades
econômicas complementares. Por isso, destinaram-se escravos exclusivamente às plantações de cana-de-
açúcar, às minas e à produção do café.
 
Os escravos, amontoados e em condições desumanas, eram transportados da África para o Brasil, nos
porões dos navios negreiros, como forma de diminuição de custos. Com isso, muitos cativos morriam
antes de chegarem ao destino.
As pressões inglesas, para que o tráfico de escravos continuasse, aumentaram após 1850. Porém, no
Brasil, com a Lei Eusébio de Queiróz, ocorreu o fim do tráfico intercontinental e, praticamente,
desapareceu o tráfico interno entre as regiões.
A compra e posse de escravos, durante todo o período em que perdurou a escravidão, só foi permitida
para quem pudesse manter um número de, pelo menos, 30 cativos. Essa proibição justificava-se, devido
aos altos custos para se ter escravos.
Muitos cativos, no início da escravidão, conseguiam a liberdade, após adquirirem a carta de alforria. Isso
explica o grande número de ex-escravos que, na Paraíba, conseguiram tornar-se grandes proprietários de
terras.
 
 
6.
O mercado americano
O Mercado Europeu
 A subsistência da Colônia.
 O Tráfico Atlântico
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A substituição da mão-de-obra indígena pela africana ocorreu, sobretudo, ao(s) seguinte(s) fator(res): 
 
I. falta de adaptação do indígena ao conceito de produção com intuito de acumulação. 
 II. menor lucro advindo do tráfico negreiro em detrimento da escravização do indígena. 
 III. decréscimo populacional indígena em virtude de epidemias e extermínios associados aos europeus.
À medida que a empresa açucareira se expandia no Brasil, fez-se opção pela mão-de-obra escrava de origem
africana, em substituição ao trabalho indígena. Esta opção pode ser explicada, porque:
A exportação e larga escala
 
Gabarito Coment.
 
7.
apenas III está correta.
apenas II está correta.
apenas I está correta.
 apenas I e III estão corretas.
apenas I e II estão corretas.
 
Gabarito Coment.
 
8.
 
O uso de escravos africanos alimenta o tráfico negreiro, tornando-o um dos mais lucrativos setores do
comércio colonial.
Os africanos resistiram ao escravismo através dos quilombos e das revoltas, mas foram mantidos na
agricultura, porque os índios desconheciam essa atividade.
 
Os indígenas eram frágeis fisicamente e adoeciam com facilidade, já os negros tinham uma constituição
física forte, propícia ao trabalho braçal.
Os indígenas eram selvagens e lutavam contra a escravidão, enquanto os negros eram dóceis e submissos
Os negros dominavam as técnicas do cultivo da cana, enquanto os indígenas não conheciam a agricultura,
portanto, seu trabalho não era produtivo.
 
Gabarito Coment.
 
 
 
 
 
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
 
 
Exercício inciado em 05/06/2018 22:27:14.

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