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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
Profa. Adriana 
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina Competências Profissionais. Professora EAD, sob orientação da professora-tutora a distância Adriana Corniatti.
Piracicaba, Novembro, 2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................................03
II. DESENVOLVIMENTO: ..................................................................................................04
III. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..........................................................................................16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS..................................................................................17
INTRODUÇÃO
Lúdico na construção Interdisciplinar da Aprendizagem: uma proposta pedagógica do Afeto e da Criatividade na Escola O ser humano, em todas as fases de sua vida, está sempre descobrindo e aprendendo coisas novas pelo contato com seus semelhantes e pelo domínio sobre o meio em que vive. Ele nasceu para aprender, para descobrir e apropriar-se dos conhecimentos, desde os mais simples até os mais complexos, e éisso que lhe garante a sobrevivência e a integração na sociedade como ser participativo, crítico e criativo. A esse ato de busca, de troca, de interação, de apropriação é que damos o nome de educação. Esta não existe por si só; é uma ação conjunta entre as pessoas que cooperam, comunicam-se e comungam do mesmo objetivo.
O tema aqui apresentado tem por objetivo oportunizar ao educador a compreensão do significado e da importância das atividades lúdicas na educação escolar, procurando provocá-lo,para que insira o brincar em seus planejamentos ou projetos educativos com intencionalidade, objetivos e consciência clara de sua ação em relação ao desenvolvimento e à aprendizagem
II. DESENVOLVIMENTO
A escola Centro de Educação Infantil Aprendendo Legal está localizada na cidade de Piracicaba, o horário de funcionamento é de 7 h e 30 min. às 18 horas, fica próxima a área residencial, em local com infraestrutura, como asfalto, energia elétrica e tratamento de esgoto. Possui um fluxo grande de pessoas por estar localizada próxima a área residencial e comercial. Fica bem próxima a pontos de ônibus, onde facilita o acesso dos usuários ao transporte público. Possui atualmente 350 alunos matriculados no ensino fundamental. Abriga um número de 15 pedagogos, A escola possui um espaço amplo. Tem 12 salas de aula, 2 laboratórios: um de informática e outro de ciências, 1 sala de leitura, 1 sala dos professores, cantina, quadra esportiva coberta, pátio, sala de Secretária, sala de Coordenação e sala de Direção. A estrutura é conservada. Tem espaços amplos possui 4 banheiros para alunos e 2 para professores e 1 parquinho. Há organização entre a conservação de livros e materiais pedagógicos. A escola possui material para uso coletivo. E está à disposição de professores e alunos. A escola detectou crianças do 1º ano do ensino fundamental com dificuldades de aprendizagem relativas à operação matemática de adição. Diante deste contexto, é necessário criar um projeto de ensino e aprendizagem que paute na utilização da educação lúdica para mediar às práticas docentes na gestão de sala de aula. Para isso é necessário que os professores tenham conhecimento da importância do elemento lúdico no processo de ensino e aprendizagem, dessa forma e em conjunto com os demais membros da comunidade escola e através das atividades desenvolvidas os alunos terão mais facilidade para aprender a disciplina de matemática.
A Importância do Elemento Lúdico no Processo de Ensino Aprendizagem
O lúdico é uma ótima estratégia para ser usado como estímulo na construção do conhecimento humano e na busca das diferentes habilidades operatórias, além disso, é uma importante ferramenta de progresso pessoal e de alcance de objetivos institucionais.
Ajuda a identificar as facilidades e dificuldades apresentadas por cada criança durante o ensino aprendizagem. Através das brincadeiras em sala podemos observar o desenvolvimento da criança e auxiliar na forma de aprendizagem, tornando o ensino mais prazeroso.
O lúdico é de grande auxilio nas questões relacionadas ao comportamento da criança, pois auxilia na organização e faz com que a criança obedeça às regras de forma prazerosa sem se sentir obrigada a realizar uma tarefa que ela não gosta. É na interação com as atividades que envolvem simbologia e brinquedos que o educando aprende a agir numa esfera cognitiva. Na visão do autor a criança comporta-se de forma mais avançada do que nas atividades da vida real, tanto pela vivência de uma situação imaginária, quanto pela capacidade de subordinação às regras.
Diante da situação apresentada pela escola acima, podemos observar a necessidade da inclusão imediata da educação lúdica, de modo a estimular o aprendizado dos alunos e garantir qualidade no ensino oferecido.
O Papel do Professor na Prática Pedagógica
O educador deve oferecer formas didáticas diferenciadas, como atividades lúdicas para que a criança sinta o desejo de pensar. Isto significa que ela pode não apresentar predisposição para gostar de uma disciplina e por isso não se interessa por ela. Daí, a necessidade de programar atividades lúdicas na escola, que deverão estar fundamentadas no interesse e satisfação do aluno, e que permitam ao professor: 
Perceber a importância do desenvolvimento das atividades lúdicas em sala de aula. 
Estar preparado para utilizar todos os tipos de brincadeira. 
Partir da realidade dos alunos, ver suas necessidades. 
Buscar alternativas de interação.
Respeitar a criança como um todo e, assim promover o seu desenvolvimento integral. 
Proporcionar situações de brincar livre e dirigido que tente atender as necessidades e aprendizagem das crianças;
Pode ser utilizado como forma de sondar introduzir conteúdos. 
Os Recursos utilizados poderão ser: 
• Brincadeiras de roda. 
• Historias infantis. 
• Teatro. 
• Jogos coletivos.
 • Sucatas.
A escola e o Lúdico
O lúdico no desenvolvimento da criança permite a fruição infantil, dessa forma, sua presença nos tempos e espaços escolares contribui para o a aprendizagem dos alunos. Para tanto, é preciso transformar a escola em um espaço lúdico, pois o lúdico permite uma vida mais significativa e prazerosa para a criança. Na escola, o Lúdico, está expresso tanto em atividades (jogos e brincadeiras) quanto em recursos (brinquedos e materiais), dessa forma podemos entender as atividades lúdicas como recursos para o desenvolvimento de ações pedagógicas significativas. A inserção da ludicidade nos tempos e espaços escolares contribui para o desenvolvimento dos alunos nos seguintes aspectos: 
• Físico – habilidades motoras, crescimento físico e expressão corporal.
 • Cognitivo – Ações intelectuais e habilidades perceptuais (atenção e memória).
 • Social – Interação e compartilhamento de percepções
.• Psicológico – Representação, interpretação do real e reelaboração de sentimentos e conhecimentos. 
Portanto, o lúdico propicia ações voltadas tanto para a aprendizagem como para a vida da criança propriamente dita, caracterizando-se como elementos inclusivos na dimensão individual e coletiva do sujeito, dessa forma podem perceber que o direto do brincar auxilia o trabalho pedagógico.
O lúdico é extremamente importante para o desenvolvimento do ser humano, podendo auxiliar na aquisição de novos conhecimentos, em sala de aula, facilitando muito no processo ensino- aprendizagem. É através de atividades lúdicas, que “o educando explora muito mais sua criatividade, melhora sua conduta no processo de ensino-aprendizagem e sua autoestima”.
PROJETO
JUSTIFICATIVA: O Lúdico naconstrução Interdisciplinar da Aprendizagem: uma proposta pedagógica do Afeto e da Criatividade na Escola nos revela que a concepção de criança é uma noção historicamente construída e constantemente vem mudando ao longo dos tempos, não se apresentando de forma homogênea nem mesmo no interior de uma mesma compreensão. A capacidade de brincar possibilita às crianças um espaço para resolução dos problemas que as rodeiam. A literatura especializada no crescimento e no desenvolvimento infantil considera que o ato de brincar é mais que a simples satisfação de desejos. O brincar é o fazer em si, um fazer que requer tempo e espaço próprios; um fazer que se constitui de experiências culturais, que são universais, e próprio da saúde porque facilita o crescimento, conduz aos relacionamentos grupais, podendo ser uma forma de comunicação consigo mesmo e com os outros. Cabe ressaltar, no entanto, que no mundo capitalista em que vivemos o lúdico está sendo extraído do universo infantil. As crianças estão brincando cada vez menos por inúmeras razões: uma delas é o amadurecimento precoce; outra é a redução violenta do espaço físico nas escolas e do tempo de brincar, outras crianças, muitas vezes ficam horas em frente à televisão, divertindo-se com jogos violentos e rodeadas de brinquedos eletrônicos, onde as interações sociais e a liberdade de agir ficam determinadas pelo próprio brinquedo. Tanto para Vygotsky (1984) como para Piaget (1975), o desenvolvimento não é linear, mas evolutivo e, nesse trajeto, a imaginação se desenvolve. Uma vez que a criança brinca e desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento, ela dificilmente perde esta capacidade. É com a formação de conceitos que se dá a verdadeira aprendizagem e é no brincar que está um dos maiores espaços para a formação de conceitos. Negrine (1994, p.19) sustenta que as contribuições das atividades lúdicas no desenvolvimento integral indicam que elas contribuem poderosamente no desenvolvimento global da criança e que todas as dimensões estão intrinsecamente vinculadas: a inteligência.
OBJETIVO GERAL Oportunizar ao educador a compreensão do significado, importância e construção Interdisciplinar da aprendizagem no decorrer das atividades lúdicas no Ensino Fundamental, através de uma proposta pedagógica do Afeto e da Criatividade. Levando-o a inserir o brincar em seus planejamentos e projetos educativos, tendo a intencionalidade, objetivos e consciência clara de sua ação em relação ao desenvolvimento e à aprendizagem. 
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS• Conhecer as idéias e práticas do brincar vivenciadas na educação.• Observar os alunos em atividades lúdicas, ou não e as suas respostas de aprendizagem após as atividades.• Conhecer idéias e praticas mais comuns nas escolas com relação ao movimento e aprendizagem.• Identificar a visão que o professor possui sobre a relação entre jogos, brincadeiras e aprendizagem.• Sugerir aos educadores, leituras e material pedagógico, sobre práticas metodológicas que favoreçam o desenvolvimento cognitivo de forma lúdica, interdisciplinar, afetiva e criativa na Escola, para que verdadeiramente compreendam, conheçam e reconheçam o jeito particular dos educandos serem e estarem no mundo, pois esse o grande desafio da educação. 
 METODOLOGIA: O lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil, nos revela que as atividades pedagógicas promove simultaneamente o desenvolvimento de conhecimento, de atitudes e de habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade do ensino aplicado. A aprendizagem infantil se torna efetiva se a atividade lúdica estiver ligada às situações da vida real e do meio em que a criança vive. Baseando-se na importância do lúdico com crianças, este projeto proporciona uma boa recordação e aprendizagem acerca dos jogos, brinquedos e brincadeiras, para a construção de uma aprendizagem coesa, e nos faz reportar ao tempo em que era mais valorizado o processo de construção e reconstrução de brinquedos e das brincadeiras, onde o mais importante não era o produto final, aquele pronto e acabado, mas o resgate da cultura e prática do lúdico na constituição de grupos. O lúdico não foge às teorias de Rudolf Steiner, Freinet, Maria Montessori, Piaget e Vygotsky, pensadores em cujas pesquisas e práticas erigiram-se as bases das metodologias educacionais em prática na atualidade. Cada um com suas peculiaridades, Steiner e sua Pedagogia Waldorf tem como embasamento a concepção de desenvolvimento do ser humano que leva em conta as diferentes características das crianças e jovens segundo sua idade aproximada. O ensino é dado de acordo com essas características: um mesmo assunto nunca é dado da mesma maneira em idades diferentes. Ela é uma pedagogia holística por ser encarada do ponto de vista físico,anímico e espiritual. Maria Montessori era médica e através da experimentação percebeu que acriança aprende melhor quando é colocada em seu mundo, onde ela tem a liberdade de escolha no que quer fazer, no fazer e na própria avaliação dos seus resultados. “Nossas crianças aprenderam a movimentarem-se entre as coisas sem esbarrar nelas,a correr sem produzir ruído, tornando-se espertas e ágeis. E sentiam prazer pela própria perfeição. O que lhes interessava era descobrirem a si mesmas, as suas possibilidades, e se exercitarem numa espécie de mundo oculto como é o da vida que se desenvolve”. (Maria Montessori, 1987, p. 64). Para Piaget o processo de conhecimento se dá através da percepção de que o sujeito faz do seu redor, em estágios, onde cada novo estágio ocorre apenas quando há o equilíbrio que é fruto das assimilações e acomodações feitas no estágio anterior. O conhecimento se dá a partir da ação do sujeito sobre a realidade. 
Já Vygotskyna teoria Histórico cultural o sujeito é interativo porque constitui conhecimento e se constitui a partir das relações intra e interpessoais. Mas o significativo é que ambos os pensadores reconhecem o papel ativo da criança na construção do conhecimento.Como fruto deste trabalho, as teorias construtivistas modernas encontram-se orientadas segundo as seguintes afirmações: Valorização do pensamento do aluno: estes são vistos como pensadores com direito a emitirem suas opiniões, que poderão se transformar ao longo do percurso. Dar novo rumo ao conteúdo a ser aprendido. A liberdade de pensamento estimula a análise, classificação e a criatividade, enfim, provoca a construção do conhecimento pelo próprio aluno. Aprendizado cooperativo: na proposta de construção de conhecimento, a troca de experiência leva à complementação de conhecimentos de um aluno pelos outros, esta interação gera diferentes perspectivas, o que torna o fruto do trabalho certamente mais rico. Tarefas e matérias interdisciplinares, que privilegiam o todo, pesquisado em fontes primárias de dados e materiais manipuláveis. Os professores são os mediadores entre o ambiente, o conteúdo e o aluno: na ótica dos itens apresentados acima, os professores são os grandes maestros que incitam a indagação. Encorajam o diálogo entre os alunos e apresentam formas de manipulação de um conteúdo aberto e significativo. Pestalozzi conserva em sua metodologia muitas das características do construtivismo: o ensino pela experimentação, o incentivo ao diálogo, o ideal da educação que faça desabrochar o ser como um todo, em suas plenas potencialidades e, principalmente, colocando o aluno como o centro da ação. A pedagogia Froebel desenvolve esta linha no seu modelo de educação esférica onde os alunos aprendem em contato com o real, com as coisas e os objetos de aprendizagem. O aluno é levado a refletir sobre estes objetos, a tomar consciência deles. E que ponto de identidade teria todos os outros? O da autonomia do aprendiz. De uma maneira ou de outra, todos pregam a liberdade dos estudantes de buscarem conhecimentos e formularem as suas próprias ideias. Atribuir às teorias construtivistas de “modernas” demais e, por isso, rejeitá-las é muito cômodo. Mas o que a história conta háquatro séculos (e deve ser muito mais, pois são conceitos inerentes à lógica humana) é a incongruência de se querer formar (cidadãos) alunos participantes, colaborativos, criativos e úteis e jamais os fincando em uma carteira, punindo-os quando dão ideias e minando o seu senso crítico na apresentação de dados prontos e inquestionáveis. Este projeto está fundamentado nas teorias de grandes pesquisadores. Estabelece como premissa a noção de que existe um mundo lúdico que o estudante deve conhecer. E o que tudo isto tem a ver com o jogo e o lúdico? Simplesmente porque é a maneira natural das crianças interagir em entre si, vivenciarem situações, manifestarem indagações, formularem estratégias,verificarem seus acertos e erros e poderem, através deles, reformularem, sem qualquer punição, seu planejamento e as novas ações. A autonomia pregada por Rousseau e seguida por Pestalozzi é situação natural quando falamos da criança no jogo. Ele e seus parceiros estão lá espontaneamente, exercendo o seu poder de escolha quanto ao destino que dará ao seu tempo. O desenrolar da brincadeira seguirá regras que ele consente ou que foram negociadas livremente entre os seus pares. Sua participação estará condicionada às suas habilidades, astúcia e o planejamento em usá-las, em total liberdade, sem influências. As lições que ele retira do resultado, o fará tirar conclusões e reposicionamentos provavelmente de forma solitária, e mesmo que em conjunto com o seu grupo, com total independência. Haverá situação que coloca a criança em autonomia maior? O jogo não é um comportamento específico, mas uma situação na qual esse comportamento adquire uma significação específica. Vê-se em que o jogo supõe comunicação e interpretação. Para que essa situação particular se crie, há uma decisão por parte dos jogadores: decisão de entrar no jogo, mas também de organizá-lo de acordo com modalidades particulares. Sem livre escolha, isto é, possibilidade de decidir, não há mais jogo, e sim sucessão de comportamentos que têm sua origem fora do jogador. O poder do jogo, de criar situações imaginárias permite à criança ir além do real, o que colabora para o seu desenvolvimento. No jogo, a criança não é mais do queé na realidade, permitindo-lhe o aproveitamento de todo o seu potencial. Nele a criança toma iniciativa, planeja, executa, avalia. Enfim, ela aprende a tomar decisões, aperceber o seu contexto social na temática do faz de conta. Ela aprende e se desenvolve. O poder simbólico do jogo do faz-de-conta abre um espaço para a apreensão de significados de seu contexto e oferece alternativas para novas conquistas no seu mundo imaginário. A ação e experimentação de Maria Montessori e a ação da “Educação pelo Trabalho” de Freinet estão de acordo com uma metodologia que utiliza o jogo como mecânica para aprender. Situações que privilegiam a iniciativa, a criatividade e a cooperação. A ação como método também identifica o jogo com a pedagogia Waldorf, mas não se limita a isso. É possível encontramos ralações também no tocante à buscado desenvolvimento do ser como um todo, ultrapassando uma visão meramente conteudista. O jogo quando aplicado com objetivos educacionais opera muito mais do que no desenvolvimento físico, como pode parecer à primeira vista, pois pode desenvolver a inteligência, os sentidos, habilidades artísticas e estéticas, afetividade,vivência de regras éticas e o relacionamento social, o que pode ser muito bem usa dona aplicação da teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner. E se a escola fosse o lugar da criança brincar para crescer e aprender? Partindo da análise da estrutura de um jogo, desenvolvido, e da perspectiva interacionista –construtivista, proponho a seguir um instrumento metodológico através do qual a educadora possa conhecer a realidade lúdica do seu grupo de crianças, seus interesses e necessidades, comportamento, conflitos e dificuldades, e que,paralelamente, constitua um meio de estimular o desenvolvimento cognitivo, afetivo,social, moral, linguístico e físico-motor e propiciar aprendizagens específicas. Ao se enquadrar à atividade lúdica no contexto educacional, a educadora deve ter seus objetivos bem claros. Assim, se pretende ter um diagnóstico do comportamento do grupo em geral e dos alunos de forma individual, saber qual o estágio de desenvolvimento em que se encontram essas crianças, conhecer os valores, idéias , interesses e necessidades desse grupo, ou os conflitos e problemas, é possível, a partir do jogo, ter esse amplo panorama de informações. Se, porém, o que pretende é estimular o desenvolvimento de determinadas áreas ou igualmente promover aprendizagens específicas, o jogo pode ser utilizado como um instrumento de desafio cognitivo. A educadora deve definir, previamente, em função das necessidades e dos interesses do grupo e segundo seus objetivos, qual é o espaço de tempo que o jogo irão ocupar em suas atividades no dia – a – dia. Deve também definir os espaços físicos, aonde esses jogos irão se desenvolver: dentro da sala de aula, no pátio ou em outros locais. Os objetos, brinquedos ou outros materiais a serem utilizados devem ser providenciados. Esses são os requisitos práticos fundamentais para começar o trabalho lúdico. Para pensar o jogo como meio educacional, devemos situá-lo a partir da definição de objetivos mais amplos. Que papel tem a educação em relação à sociedade? A escola é um instrumento de transformação da sociedade. Sua função é contribuir, junto com outras instâncias da vida social, para que essas transformações se efetivem. Nesse sentido, o trabalho da escola deve considerar as crianças comos eres sociais e trabalhar com elas no sentido de que sua integração na sociedade seja construtiva. Nessa linha de pensamento, a educação deve privilegiar o contexto socioeconômico e cultural, reconhecendo as diferenças existentes entre as crianças (e considerando os valores e a bagagem que elas já têm); ter a preocupação de propiciara todas as crianças um desenvolvimento integral e dinâmico (cognitivo, afetivo, linguístico, social, moral e físico-motor), assim como a construção e o acesso aos conhecimentos socialmente disponíveis do mundo físico e social. A educação deve instrumentalizar as crianças de forma a tornar possível a construção de sua autonomia, criticidade, criatividade, responsabilidade e cooperação. Tornando como base a concepção da criança como ser integral, constata-se que as atividades que as crianças estão realizando na escola têm um tratamento compartimentado. Em relação ao desenvolvimento moral, as crianças constroem normalmente o seu próprio sistema de valores morais, baseando-se em sua própria necessidade de confiança com as outras. Esse processo é uma verdadeira construção interior. Através da construção autônoma se forma uma boa concepção de si, um ego íntegro e uma autonomia que sustente uma saúde mental positiva. Formar pessoas sensíveis ,criativas, inventivas e descobridoras, assim como espíritos capazes de criticar e distinguir entre o que está provado e o que não está, deve ser o principal objetivo da educação. Para ajudar os indivíduos a chegar a níveis mais elevados do desenvolvimento afetivo e cognitivo deve-se encorajar a autonomia e o pensamento independente. Num contexto onde a relação adulto – criança caracteriza-se pelo respeito mútuo, pelo afeto e pela confiança (necessidades básicas das crianças), a autonomia terá um campo para se desenvolver tanto do ponto de vista intelectual como do sócio afetivo: a descentração e a cooperação são básicas para o equilíbrio afetivo da criança, do qual depende seu desenvolvimento geral. A aprendizagem depende em grande parte da motivação: as necessidades e os interesses da criança são mais importantes que qualquer outra razão para que ela se ligue a uma atividade. Ser esperta, independente, curiosa, ter iniciativa e confiança na sua capacidade de construir uma ideia própria, sobre as coisas, assim como exprimir seu pensamento com convicção são características que fazem parte da personalidade integral da criança.Para concretizar esses grandes objetivos, pensando na participação dinâmica da criança nesse processo, devem ser levados em conta seus interesses e necessidades, e o educador deve ter bem claros esses objetivos. Assim, é interessante a construção progressiva, na prática educacional, de estratégias metodológicas que respondam aos objetivos formulados. Essa metodologia deve ser construída, levando-se em conta a realidade de cada grupo de crianças, a partir de atividades que constituam desafios e seja ao mesmo tempo significativa e capaz de incentivar a descoberta, a criatividade e a criticidade. 
Nessas estratégias devemos situar o jogo como mais uma alternativa metodológica. Para tal, se propõe um instrumento de análise do jogo que permite o aproveitamento desse recurso no âmbito da educação. Aqui, deve-se prestar especial atenção para não considerar a atividade lúdica como único e exclusivo recurso de ação, já que essa seria uma postura ingênua: o jogo é uma alternativa significativa e importante, mas sua utilização não exclui outros caminhos metodológicos. Partindo de uma concepção sócio-construtivista-interacionista do jogo, ou seja,pensando-o como um meio de garantir a construção de conhecimentos e a interação entre os indivíduos, como vincular a atividade lúdica à função da escola, a possibilidade de trazer o jogo para dentro da escola é uma possibilidade de pensar a educação numa perspectiva criadora, autônoma, consciente. Através do jogo, não somente abre-se uma porta para o mundo social e para a cultura infantil como se encontra uma rica possibilidade de incentivar o seu desenvolvimento. 
A ideia de aproveitar o jogo como alternativa metodológica não prioriza sua utilização enquanto mero instrumento didático. Há um aspecto ao qual se deve dar especial atenção ao se trabalhar com o jogo de forma mais consciente: o caráter de prazer e ludicidade que ele tem na vida das crianças. Sem esse componente básico, perde-se o sentido de utilização de um instrumento cujo intuito principal é o de resgatar a atividade lúdica, sua espontaneidade e, junto com ela, sua importância no desenvolvimento integral das crianças. Brincar é mais do que uma atividade sem consequência para a criança. Brincando, ela não apenas se diverte, mas recria e interpreta o mundo em que vive, se relaciona com este mundo. 
A execução do projeto contara com 25 alunos que participarão das atividades lúdicas, jogos e brincadeiras aplicados à Educação
 Os instrumentos que serão utilizados: diversos tipos de brinquedos pedagógicos e afetivos contidos no ambiente escolar, fantoches, livros,experiências, leitura de imagens, jogos de quebra-cabeça com figuras, dominó das imagens, jogo da memória com alimentos, boliche de garrafas pet, produção de massinha, entre outras atividades. Das brincadeiras dirigidas com regras simples posso destacar a cobra-cega, andar de trem, corre cotia, batata quente, põe a mão na cabeça(musica boneca de lata), vamos passear no bosque (jogo simbólico), dança da cadeira e dança com bexigas (balão). Ao longo do ano foram trabalhadas atividades lúdicas, procurando estimular o raciocínio das crianças, onde confeccionamos vários jogos ,motivando-as a interagirem com o grupo. As aulas transformam-se em brincadeiras significativas, que possibilitaram as crianças construírem e conhecerem cada vez mais a si, a seus colegas, e ao meio no qual estão inseridas. 
RECURSOS UTILIZADOS: Cartolina, papelão, canetinhas, tinta guache, cola, farinha de trigo, palitos de sorvete, revistas, folhetos de supermercados, entre outros.
CONTEÚDOS DO PROJETO: 
•Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras Movimento:. 
.•Percepção de estruturas rítmicas para expressar–se corporalmente por meio de brincadeiras. Natureza e Sociedade:
•Participação em brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos.Música:
• Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais.Artes:
•Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos
.•Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para construção.
:• Uso da linguagem oral para conversar e brincar. Linguagem Oral e Escrita
•Observação e manuseio de materiais impressos como livros e revistas.
•Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento
.• Participação em situações cotidianas.
JOGOS DO PROJETO:
1 - Quebra-cabeça com figuras.Objetivo: Estimular a atenção, concentração e a capacidade de análise e síntese visual.Procedimentos: Selecionar figuras, que as crianças achem interessantes na revista,recortá-las, colá-las em uma cartolina ou papel cartão. Em seguida, determinar as formas como serões divididos e recortados os pedaços. A proposta é brincar de montar novamente as figuras encaixando as peças no lugar certo.
2 - Dominó dos números e quantidades. Objetivos: Familiarizar as crianças com os números e suas respectivas quantidades,promovendo a discriminação e a comparação das diferenças .Procedimentos: O jogo foi confeccionado com papel cartolina, no total foram 15 peças por jogo de dominó. As peças foram compostas de números e quantidades. No momento do jogo as crianças observaram e encaixaram cada número próximo a sua quantidade. Todas as peças devem ser jogadas até que o dominó esteja exposto por completo para ser visualizado no chão.
3 - Jogo da memória com frutas. Objetivo: Desenvolver o raciocínio lógico, atenção, concentração, a memorização e principalmente a capacidade de observação. Procedimento: Recortar quadrados no tamanho 15 cm X 15 cm, onde devem ser desenhadas algumas frutas, escolhidas pelas crianças. As figuras devem ser confeccionadas em pares. Além de desenhar e pintar o material é muito divertido de brincar.
4 - Boliche de garrafas pet Objetivo: Desenvolver noções de quantidade e sequência numérica. Procedimento: Confeccionar um boliche com 10 garrafas pet, contendo a sequência numérica de 1 a 5. Ao apresentar o jogo, os alunos irão se familiarizar com os numerais e em seguida, ao jogar, devem ser incentivados a contagem do número de garrafas que foram derrubadas.
5 – Piãozinho Objetivo: Desenvolver a concentração e a coordenação motora. Procedimento: Fazer canudinhos com revista, depois enrolá-los no palito de churrasco, colando-o próximo ao lado pontiagudo.
AVALIAÇÃO:
. Os jogos, as brincadeiras e os brinquedos nas suas diversas formas, auxiliam no processo ensino-aprendizagem, tanto no desenvolvimento psicomotor, isto é, no desenvolvimento da motricidade fina e ampla, bem como no desenvolvimento de habilidades do pensamento, como a imaginação, a interpretação, a tomada de decisão,a criatividade, o levantamento de hipóteses, a obtenção e organização de dados e a aplicação dos fatos e dos princípios às novas situações que, por sua vez, acontecem quando jogamos, quando obedecemos a regras, quando vivenciamos conflitos numa competição. A avaliação dos resultados deste projeto é bastante positiva, pois o lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação, implica para a criança mais que o simples ato de brincar, é através dos jogos que ela se expressa e conseqüentemente se comunica com o mundo; ao jogar a criança aprende e investiga o mundo que a cerca, toda e qualquer atividade lúdica deve ser respeitada. Nosso papel, enquanto educadores, durante o processo didático-pedagógico será o de provocar a participação coletiva e desafiar cada aluno a buscar soluções. Através do jogo pode-se despertar na criança um espírito de companheirismo, cooperação e autonomia. A criança precisa interagir de forma coletiva, ou seja, precisa apresentar seu ponto de vista, discordar, apresentar suas soluções. É necessário também criar ambiente propício e incentivar as crianças aterem pensamento crítico e participativo, fazendo parte das decisões do grupo. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS: 
Um mesmo jogo, brinquedo oubrincadeira para diferentes culturas pode ter diferentes significados, isto quer dizer que é preciso considerar o contexto social onde se insere o objeto de nossa análise. Arco e Flecha: Objeto que pode ser utilizado como brinquedo em uma cultura, mas em outra cultura é um objeto no qual se prepara as crianças para a caça e a pesca, visando à sobrevivência. O universo lúdico abrange, deforma mais ampla os termos brincar, brincadeira, jogo e brinquedo. O brincar caracteriza tanto a brincadeira como o jogo e o brinquedo como objeto suporte da brincadeira e/ou do jogo. Para tanto, é preciso tecer uma breve reflexão sobre a especificidade do projeto - o lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil. Para Débora Sayão, “numa perspectiva de educação infantil que considera a criança como sujeito social que possui múltiplas dimensões e que estas, precisam ser evidenciadas nos espaços educativos voltados para a infância, as atividades ou objetos de trabalho não deveriam ser compartimentados em funções e/ou profissionais”. (2000, p. 4). Todos os objetivos propostos devem ser alcançados gradativamente, tendo em vista que o planejamento mensal proporcionara o resgate constante dos objetivos propostos no projeto, dentre eles, considera-se que é relevante realizar procedimentos envolvendo instrumentos práticos e teóricos nas atividades das crianças, promover a sociabilidade através de jogos, brinquedos e brincadeiras, possibilitando que os participantes procurem soluções, de acordo com sua maturação, para analisar e revelar a importância do lúdico no ensino; perceber as possibilidades e os limites das crianças, a partir de trabalhos que mobilizem a prática de jogos e brincadeiras desenvolvida no dia-a-dia de cada uma delas. A relevância observada no projeto será a valorização do jogo, a brincadeira e o brinquedo como metodologia inovadora para melhor aproveitamento das crianças em atividades de animação e integração, promovendo a construção do processo de aprendizagem na educação infantil. A contribuição deste projeto objetiva a melhoria do ensino-aprendizagem da criança quanto à sua linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa e a auto estima, preparando-se para ser um cidadão capaz de enfrentar desafios e participar na construção de um mundo melhor.
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