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TCC projeto DIREITO PENAL DO INIMIGO

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ABRAÃO DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DO DIREITO PENAL DO INIMIGO NO 
ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO 
 
 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Direito 
do UniSALESIANO, Centro Universitário Católico 
Salesiano Auxilium, a ser utilizado como subsídio 
para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso 
– TCC. 
 
 
 
 
 
LINS/SP 
2018 
RESUMO 
 
O criminoso encontra-se em constante mutação chegando ao status de inimigo do 
Estado, devido as suas condutas criminosas que evoluem de maneira constante, 
promovendo um aumento desproporcional do caos social. O individuo que alcança 
este status deve ser inocuizado da sociedade, através de leis penais e processuais 
penais céleres e duras. Os Direitos e Garantias Fundamentais que se aplicam a 
todos os cidadãos e ao Estado, podem ser relativizadas com relação ao inimigo. 
Muitos doutrinadores tratam sobre este conceito, em especial o alemão Gunther 
Jakobs, no entanto é necessário confronta-lo com a Carta Política de 1988 da 
República Federativa do Brasil, verificando assim a sua compatibilidade e 
aplicabilidade com o Estado Democrático de Direito e o Direito Penal Brasileiro. 
 
 
 
Palavras-chave: Direito Penal. Inimigo. Caos social. Estado Democrático de Direito. 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 APRESENTAÇÃO DO TEMA E PROBLEMA ....................................................................... 4 
 
2 OBJETIVOS ............................................................................................................................ 5 
2.1 Objetivo Geral ..................................................................................................................... 5 
2.2 Objetivos específicos......................................................................................................... 5 
 
3 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................... 5 
 
4 HIPÓTESE ............................................................................................................................... 7 
 
5 METODOLOGIA...................................................................................................................... 7 
5.1 Fundamentação teórica ..................................................................................................... 7 
5.2 Opções e procedimentos metodológicos ....................................................................... 9 
 
6 FASES DA PESQUISA ......................................................................................................... 10 
 
7 CRONOGRAMA FÍSICO....................................................................................................... 10 
 
8 BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRELIMINAR .............................................................................. 11 
 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 12 
 
4 
 
1 APRESENTAÇÃO DO TEMA E PROBLEMA 
 
O Direito Penal do Inimigo, a terceira velocidade do Direito penal, mais 
ríspido, menos simbólico, mais pratico, amplamente estudado, em especial pelo 
doutrinador alemão Günther Jakobs, vem sendo mais explorado devido a atual 
conjuntura brasileira com relação a prática delituosa e o seu combate através da 
aplicação do Direito Penal, mais especificamente com relação a guerra ao crime 
organizado e aos crimes hediondos. 
Jakobs defende em suas doutrinas uma aplicação de um Direito Penal menos 
garantista, mais duro, célere, que em prol da coletividade, de garantir a manutenção 
da Ordem Pública por parte do Estado, direitos e garantias individuais dos inimigos 
terão que ser cerceados, sob a justificativa de prevenção e proteção da população. 
A finalidade da aplicação de medidas tão radicais e dependendo da 
perspectiva populares ou impopulares, nada mais é do que o expansionismo do 
Poder do Estado para prevenir que a prática criminosa destrua o Estado de Direito. 
A intenção é garantir ao verdadeiro cidadão sensação de segurança, que ele possa 
usufruir de todos os seus direitos sem medo, sabendo que para aquele que viola a 
lei rotineiramente, o criminoso em potencial, terá uma resposta do Estado para os 
seus atos, para tanto sendo declarado pelo Estado como “INIMIGO”. 
Importante trazer a baila que inimigo é declarado em situações de guerra, 
nesse caso compreende-se que o inimigo está em guerra com o Estado de Direito e 
para combate-lo o Direito Penal do Inimigo tem algumas bandeiras, para que 
consiga realizar um combate efetivo a esses criminosos que atentam contra a 
democracia, a vida, e a integridade da sociedade. 
Podemos citar como bandeiras do Direito Penal do Inimigo a flexibilização da 
legalidade, inobservância de princípios básicos, majoração de penas, criação 
artificial de novos delitos, endurecimento da execução penal, exagerada tutela da 
antecipação penal, eliminação de Direitos e Garantias Fundamentais processuais, 
concessão de prêmios e benefícios de inimigos que se demonstram fiel ao direito, 
flexibilização da prisão em flagrante, infiltração de agentes policiais. 
5 
 
A Carta Política de 1988 da República Federativa do Brasil traz diversos 
Direitos e Garantias Fundamentais que em um primeiro momento aparentam estar 
em contraste com as bandeiras do Direito Penal do Inimigo. 
Diante do exposto e visto a necessidade de respostas, esse trabalho tem 
como objetivo discorrer sobre a possibilidade da aplicação do Direito Penal do 
inimigo no ordenamento jurídico brasileiro. 
2 OBJETIVOS 
 
2.1 Objetivo Geral 
Analisar a possibilidade de aplicação do Direito Penal do Inimigo no 
ordenamento jurídico pátrio, haja vista que em um primeiro momento, o mesmo não 
encontra-se em sintonia com os Direitos e Garantias Fundamentais aduzidos na 
Carta Magna da República Federativa do Brasil de 1988. 
2.2 Objetivos específicos 
 Identificar o inimigo do Estado de Direito 
 Conceituar as bandeiras do Direito Penal do Inimigo 
 Identificar Direitos e Garantias Fundamentais possivelmente em contraste 
com o Direito Penal do Inimigo 
 Levantar hipóteses de aplicação do Direito Penal do Inimigo 
 Analisar a aplicabilidade concreta do Direito Penal do Inimigo no 
ordenamento jurídico pátrio 
 
3 JUSTIFICATIVA 
A violência no Brasil vem crescendo exponencialmente em números 
alarmantes e preocupantes, o crime organizado vem dominando e formando 
verdadeiros Estados Paralelos, aos quais devem ser combatidos com o rigor da Lei 
Penal. 
6 
 
Estatísticas apontam que o Brasil encontra-se acima das médias mundiais 
com relação aos crimes armados e homicídios 1, tais médias no Brasil crescem de 
forma descontrolada e assustadora. Por isso a importância de se pensar no 
expansionismo do Direito Penal para preservar o Estado de Direi to e garantir o 
mínimo existencial aos verdadeiros cidadãos. 
O Direito Penal do Inimigo é uma solução apontada por alguns doutrinadores, 
em foco GUNTHER JAKOBS, para estancar a hemorragia denominada caos social, 
ocasionada especialmente por organizações criminosas, que causam verdadeiro 
terrorismo nos Estados Membros do território brasileiro. 
Cresce a importância em analisarmos a conjuntura das bandeiras e políticas 
pregadas pelo Direito Penal do Inimigo e verificarmos a possibilidade de aplicarmos 
no nosso ordenamento jurídico. 
Em uma análise superficial, há alguns contrastes com a nossa Carta Política, 
no entanto não devemos fechar os olhos para o que vem ocorrendo em tempos deguerra e, muitas vezes, medidas drásticas são necessárias para preservar o Estado 
e garantir a proteção e o mínimo de qualidade de vida as pessoas de direito. 
O pensamento de importantes filósofos ao tratar do assunto nos faz refletir 
para uma aplicação do Direito Penal do Inimigo no nosso ordenamento jurídico. Ao 
analisar algumas citações desses fi lósofos fica claro que sabemos exatamente do 
que eles estão falando, quem é o nosso verdadeiro inimigo, senão vejamos o que 
falava, Rousseau, Fichte, Hobbes e Kant: 
“O inimigo, ao infringir o contrato social, deixa de ser membro do Estado, está 
em guerra contra ele; logo, deve morrer como tal”. (Rousseau). 
“Quem abandona o contrato do cidadão perde todos os seus direitos”. 
(Fichte). 
“Em casos de alta traição contra o Estado, o criminoso não deve ser 
castigado como súdito, senão como inimigo”. (Hobbes). 
 
1.
 Country Studies Series by Federal Research Division of the Library of Congress. Crime in Brazil, 
1997 
7 
 
“Quem ameaça constantemente a sociedade e o Estado, quem não aceita o 
Estado Comunitário-legal deve ser tratado como inimigo”. (Kant). 
Com isso, fica claro a importância em analisarmos a aplicabilidade do Direito 
Penal do Inimigo no ordenamento jurídico brasileiro. 
 
4 HIPÓTESE 
Considerando que o Direito Penal atual é o Direito Penal de todos, não 
diferenciando inimigo de cidadão, temos o Estado em perigo, haja vista a 
complexidade dos crimes, consequentemente se faz necessária a aplicação de um 
Direito Penal que diferencie inimigo e cidadão, dando a cada um o devido 
tratamento, conforme a gravidade de seus crimes, neste contexto, entende-se que o 
Direito Penal do Inimigo se faz necessário devido a sensação de insegurança e caos 
social que vem se instalando em nossa sociedade. 
 
5 METODOLOGIA 
 
5.1 Fundamentação teórica 
O Direito Penal do Inimigo busca a diferenciação das pessoas que devem ser 
tratadas como cidadão e aquelas que devem ser tratadas como inimigos do Estado. 
Com esta, está estabelecida uma relação de guerra e não de direito. 
Senão vejamos o que defende o doutrinador GUNTHER JAKOBS (2010, 
p.28): 
[...]O Direito penal do cidadão é o Direito de todos, o Direito penal do 
inimigo é daqueles que o constituem contra o inimigo: frente ao inimigo, é só 
coação física, até chegar á guerra. Esta coação pode ser limitada em um 
duplo sentido. Em primeiro lugar, o Estado, não necessariamente, excluirá o 
inimigo de todos os direitos. Neste sentido, o sujeito submetido á custódia 
8 
 
de segurança fica incólume em seu papel de proprietário de coisas. E, em 
segundo lugar, o Estado não tem por que fazer tudo o que é permitido fazer, 
mas pode conter-se, em especial, para não fechar um posterior acordo de 
paz. Mas isso em nada altera o fato de que a medida executada contra o 
inimigo não significa nada, mas só coage [...] 
Prossegue Jakobs, aduzindo que (p. 40): 
[...] Quem não presta uma segurança cognitiva suficiente de um 
comportamento pessoal não só não pode esperar ser tratado como pessoa, 
mas ainda o Estado não deve tratá-lo como pessoa, já que do contrário 
vulneraria o direito à segurança das demais pessoas [...]. 
O Direito Penal do Inimigo tem como base para sua aplicação a evolução da 
criminalidade, pois esta, demonstrou a necessidade de aplicação de uma lei penal 
mais severa, haja vista que as atuais se tornaram brandas em face dos crimes que 
vieram a surgir. 
De acordo com Silva Sanchez (2002, p. 142-143): 
Isso tem duas consequências. Por um lado, naturalmente, admitir as penas 
não privativas de liberdade, como mal menor dada as circunstâncias, para 
as infrações nas quais têm se flexibilizado os pressupostos de atribuição de 
responsabilidade. Mas, sobretudo, exigir que ali onde se impõem penas de 
prisão, e especialmente, penas de prisão de larga duração, se mantenha 
todo o rigor dos pressupostos clássicos de imputação de responsabilidade. 
Vivemos no tempo da evolução dos crimes, seja ele organizado, econômico, 
hediondo, dentre outros. Com as suas formas, meios e resultados ultrapassando até 
mesmo os limites do Estado Nação. 
Com isso, o combate para com ele deve ser diferenciado, importante citar o 
que diz Fábio D`Avila (2004): 
A disparidade de tais universos apresenta-se de forma muito clara nos 
problemas enfrentados pela dogmática penal. São evidentes as inúmeras 
deficiências que vem atestando em sua tentativa de acompanhar a 
pretensão político-criminal nestes novos âmbitos de tutela, uma vez que 
preparada para atender uma demanda absolutamente diversa daquela que 
ora é proposta. O direito penal liberal elaborado tendo por base o 
9 
 
paradigmático delito de homicídio doloso, no qual há marcante clareza na 
determinação dos sujeitos ativo e passivo, bem como do resultado e de seu 
nexo de causalidade, defronta-se com delitos em que o sujeito ativo dilui -se 
em uma organização criminosa, em que o sujeito passivo é difuso, o bem 
jurídico coletivo, e o resultado de difícil apreciação. Sem falar, obviamente, 
do aspecto transnacional destes novos delitos, em que tanto a ação como o 
resultado normalmente ultrapassam os limites do Estado Nação, 
necessitando, por conseguinte, da cooperação internacional para a 
elaboração de propostas que ambicionem uma parcela qualquer de eficácia. 
Nesse jaez de aumento do caos social, é exigido do Estado a aplicação de 
um Direito Penal menos garantista e mais célere, haja vista o aumento da 
criminalidade. Consequentemente, “a perda de tradições liberais, com flexibilização 
das garantias individuais e das regras de imputação, é o preço pago por Direito 
Penal funcional, com o fim de atender e aplacar o sentimento de insegurança social” 
(BONHO,2006). 
 
5.2 Opções e procedimentos metodológicos 
A vertente metodológica uti lizada para esta pesquisa será a jurídico-
sociológica, pois o Direito Penal tem como variável a sociedade para que o mesmo 
possa evoluir e se transformar, para cumprir o seu papel de atender as demandas 
sociais com relação a repressão e prevenção de crimes. Em outras palavras, o 
Direito Penal só evolui e se transforma, se a sociedade o fizer o primeiro. 
O tipo metodológico mais indicado ao projeto em tela é o jurídico-
compreensivo, haja vista a necessidade de dividir o problema em diversos aspectos 
e níveis para uma melhor compreensão. O jurídico-propositivo também é aplicável, 
pois em um primeiro momento se verifica contrastes com a Carta Política do Brasil, 
podendo ser necessário propor mudanças ou reformas. 
A investigação é a técnica de pesquisa mais indicada para tal assunto, uma 
vez que no Brasi l já temos leis que em tese se fundam em alguns princípios do 
Direito Penal do Inimigo. 
10 
 
6 FASES DA PESQUISA 
 
FASE 1: Aprofundamento sobre o objeto da investigação e aprimoramento do 
projeto de pesquisa, em diálogo com o professor orientador; 
FASE 2: Investigação, interpretação e qualificação da fundamentação teórica da 
pesquisa; 
FASE 3: Discussão e revisão de textos e análise de conteúdo; 
FASE 4: Redação do relatório final da pesquisa. 
 
7 CRONOGRAMA FÍSICO 
 
 Mês/Ano 
AGO/18 
 
SET/18 OUT/18 NOV/18 DEZ/18 JAN/19 FEV/19 MAR/19 ABR/19 MAIO/19 
 
FASE 1 
 
 
 
 
FASE 2 
 
 
 
 
FASE 3 
 
 
 
 
FASE 4 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
8 BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRELIMINAR 
 
BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e das Penas. São Paulo: Martim Clarets, 2001. 
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 22.ed. São Paulo: Malheiros, 
2008.CAPEZ, Fernando. Legislação penal especial: juizados especiais criminais, 
interceptação telefônica, crime organizado. 4.ed.. São Paulo: Damásio de Jesus, 
2004. 
GOMES, Luiz Flávio. Direito Penal. Parte Geral: Teoria constitucionalista do 
delito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004, v.3. 
JAKOBS, Günther. Sociedade, norma e pessoa. Trad. Maurício Antonio Ribeiro 
Lopes. Barueri: Manole, 2003. 
JAKOBS, Günter; MELIÁ, Manuel Cancio. Direito penal do inimigo, noções e 
críticas. Org. e Trad.: André Luis Callegari e Nereu José Giacomolli. 4.ed.. Porto 
Alegre: Livraria do Advogado, 2010. 
MORAES, Alexandre Rocha Almeida de. A terceira velocidade do direito penal: o 
direito penal do inimigo. Curitiba: Juruá, 2008. 
 
12 
 
REFERÊNCIAS 
 
SILVA SANCHEZ, Jesus-Maria. A expansão do direito penal. aspectos da 
política criminal nas sociedades pós-industriais. Trad. de: Luiz Otávio de Oliveira 
Rocha. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. 
D´AVILA, Fabio Roberto. A crise da modernidade e as suas consequências no 
paradigma penal. Disponível em: < http://aidpbrasil.org.br/artigos/a-crise-da-
modernidade-e-as-suas-consequencias-no-paradigma-penal > Acessado em: 12 
maio. 2018. 
JAKOBS, Günter; MELIÁ, Manuel Cancio. Direito penal do inimigo, noções e 
críticas. Org. e Trad.: André Luis Callegari e Nereu José Giacomolli. 4.ed.. Porto 
Alegre: Livraria do Advogado, 2010.

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