Buscar

PCM paracoccidioidomicose

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Imunologia da PCM
Imunologia Alunos: Breno de Melo, 
Nildson Vinícius, Murillo
Sales e Eduardo Robson
Introdução
 Doença inflamatória crônica granulomatosa
 Fungo termodimórfico: Paracoccidioides
brasiliensis
 Endêmica na A. Latina 
Introdução
Introdução
 Maior incidência no Brasil
 Especialmente, Estado de São Paulo
 A PCM Infecção não privilegia gênero ou etnia 
Introdução
 Já a PCM doença afeta principalmente: 
Introdução
 Alcoolismo e tabagismo interferem nos 
mecanismos de defesa do hospedeiro com 
implicações na qualidade de formação do 
granuloma
 Da mesma forma, nos IMUNOSSUPRIMIDOS, o fungo 
adquire um caráter oportunista
Introdução
 Relação do P. brasiliensis não está bem definida
MICÉLIO _ forma saprobiótica no ambiente
CONÍDIOS _ estr de repr assexuada ( propagação )
água, solo, plantas, à temp ambiente
Formas infectantes
Introdução
 Infecção = conídios e frag micelianos
 A inalação alcança bronqúíolos e alvéolos, 
transformando-se em cél leveduriformes
 Disseminação: 
VIA LINFÁTICA
VIA HEMATOGÊNICA
Introdução
Introdução
 Excepcionalmente:
VIA TRAUMÁTICA ( tegumentar )
instalação em pele e mucosas
 Predominância em HOMENS ( 9:1 )
 Possível caráter protetor hormonal
RECEPT P/ ESTRÓGENO NA PAREDE DO FUNGO
Introdução
A persistência da infecção latente, invasão 
intravascular e disseminação do fungo pelo 
organismo não são completamente esclarecidos 
Classificação Clínica
 PCM Infecção
Sem manifestações clínicas associadas
Reação intradérmica + à PARACOCCIDIODINA
Classificação Clínica
 Forma aguda ou subaguda ( tipo juvenil )
Proporção igual para ambos os sexos
3 a 5 % dos casos
Lesão primária pulmonar não-detectada
Classificação Clínica
 Forma aguda ou subaguda ( tipo juvenil )
Disseminação linfática-hematogênica
Baço, fígado, linfonodos, ossos e medula óssea
ÓRGÃOS DO SIST MONOCÍTICO-
MACROFÁGICO
Letalidade assoc à essa forma clínica
Classificação Clínica
 Forma crônica ( tipo adulto )
Mais comum 
Progride lentamente
Mais em adultos, acima de 30 anos, do sexo M
Classificação Clínica
 Forma crônica ( tipo adulto )
Complexo primário pulmonar ou reativação de foco 
quiescente pulmonar ou metastático
Comprometimento pulmonar-tegumentar
Acima de 6 meses de história clínica
Classificação Clínica
 Forma crônica ( tipo adulto )
UNIFOCAL
MULTIFOCAL
Classificação Clínica
Aspectos Histológicos da Lesão Cutânea
 Reação inflamatória congestivo-exsudativa
NEUTRÓFILOS MACRÓFAGOS
 Células gigantes multinucleadas tipo LANGHANS
 Células epitelioides ( ex.: ceratinócitos )
Aspectos Histológicos da Lesão Cutânea
 Halo linfoplasmocitário ( ao redor )
 Corpo estranho fungos viáveis
 Área central de supuração 
 Fibrose ou Necrose ( em processo fibrótico ) 
Aspectos Histológicos da Lesão Cutânea
Aspectos Histológicos da Lesão Cutânea
 A EVOLUÇÃO do granuloma está relacionada a:
Resp Imune do Hospedeiro
Componentes da Parede Celular
Aspectos Histológicos da Lesão Cutânea
 INDIVÍDUOS 
C/ RESP IMUNE 
PRESERVADA
 INDIVÍDUOS C/ 
COMPROMETIMENTO
IMUNOLÓGICO
GRANULOMAS COMPACTOS, 
C/ POUCOS FUNGOS E 
INFECÇÃO BENIGNA LOCAL
GRANULOMAS 
DESORGANIZADOS E FROUXOS, 
MUITOS FUNGOS, EXSUDATO 
SUPURATIVO E ÁREAS DE 
NECROSE
Proliferação e disseminação 
Lesões Cutâneas
 Significado clínico: NÚMERO, PADRÃO e LOCAL
 Lesões múltiplas, do tipo pápulo-acuneiformes, 
sugerem DISSEMINAÇÃO e GRAVIDADE
 Difícil caracterização devido ao polimorfismo da 
doença ( lesão cutânea )
Lesões Cutâneas
 Porém, lesões ulceradas são as mais prevalentes
aspecto de úlceras limpas, não 
infectadas secund e pontilhado hemorrágico
 Frequentes no segmento cefálico ( ao redor de 
NARIZ e BOCA )
 Formas disseminadas refletem imunidade 
diminuída, pior prognóstico, recidivas.
Fatores para o estabelecimento, 
disseminação e gravidade da doença:
 Virulência do fungo
 Composição antigênica
 Condições ambientais
 Imunidade do hospedeiro
Obs: o sucesso do fungo nos tecidos do 
hospedeiro depende de características do 
fungo, como virulência, da cepa infectante 
e volume no inóculo e, principalmente, do 
ambiente de citocinas produzidas durante o 
confronto o fungo e células fagocitárias.
Receptores que interagem com 
moléculas do parasita
 TLRs (toll-like receptors)
Reconhecem porções moleculares 
associadas ao patógeno(PAMPs)
 Induz resposta imune inata
 Induz produção de citocinas
 CLR (receptores de lecitinas tipo C-like)
Células da resposta imunológica
 Células da resposta inata(papel central):
 células NK
 Neutrófilos
 Monócitos
 Macrófagos
 Células polimorfonucleares
Obs:Resposta imune humoral não efetiva –
Altos títulos de IgG4, IgA, IgE
Mecanismos de escape do P. brasiliensis
 GP43-glicoproteína de superfície da parede fúngica
com 43KDa -> efeitos proteolíticos sobre colágeno, 
elastina e caseína
 Penetração da levedura em macrófagos do 
hospedeiro através do receptores TLR2 e TLR4
 Estimulação da produção de NO pelos monócitos –
diminui formação de granulomas e aumenta 
disseminação fúngica
 Internalização pelos ceratinócitos, células epiteliais 
de outros tecidos e endotélio
Imunoregulação
•Th1
•Th2
•Treg (CD4+, 
CD25+)
Inovações
 Substâncias imunomoduladoras no sentido de 
amplificar a resposta imune contra o P. brasiliensis:
 Vacina DNAhsp
 HSP60
Referências
 Parise-Fortes MR, Miot HA, Kurokawa CS, Marques MEA, Marques 
AS. Imunologia da paracoccidioidomicose. An Bras Dermatol. 
2011;86(3):516-25
 Shikanai-Yasuda, Maria Aparecida, et al. "Guideliness in 
paracoccidioidomycosis." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina 
Tropical 39.3 (2006): 297-310.
FIM

Outros materiais