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simulado educação e trabalho

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Simulado 1 - Na perspectiva histórico –social o homem não e mais visto “nem como essencial nem como corpo natural, mas como um ser, ao mesmo tempo natural, histórico e social. O ser humano passa a ser considerado como um membro da polis, corpo animado, animal espiritualizado, sujeito objetivo. (Severino, 1994 p.34)(livro base p. 26). Ou seja ele e visto como um ser histórico.
Simulado 1 -Trabalho e educação: uma perspectiva histórica; I: ás relações estre os homens e a natureza se apresentam em diferentes fases históricas e refletem os modos de produção da época. II: quanto mais modernos e tecnologicamente avançados são os instrumentos utilizados pelo homem, maior e a influencia que exercem no meio em que vivem. III: o trabalho constitui os seres humanos, pois aquilo que o homem e depende das condições materiais da sua produção. Ao mesmo tempo em que ela modifica o modo de produção por meio do trabalho produz mudanças no homem. IV: os animais não produzem a vida na medida em que apenas se alimentam institivamente do que naturalmente a natureza oferece. p.44-48.
Simulado 2 -Trabalho e educação: uma perspectiva histórica; a divisão da sociedade em classes leva a divisão da educação em duas modalidades: uma educação centrada em atividades intelectuais e uma atividade no próprio processo do trabalho. P. 48.
Simulado 2 -Trabalho e educação: uma perspectiva histórica; as mudanças no mundo do trabalho trazem, ao mesmo tempo, mudança nas relações sociais, no entendimento do que e o mundo, do que e a sociedade e do que e so ser humano. tais mudanças de paradigmas influenciam, também a educação. 
Simulado 3 - Trabalho e educação: uma perspectiva histórica; a divisão de homens em classes a contence a divisão na educação tais:
Escolas no antigo egito, quando houve uma divisão acentuada do trabalho: nesse período a proposta era repassar aos alunos ensinamentos de caracter moral e politico e as praticas de educação escolarizada tinha um caracter autoritário.
Na grecia a separação segundo as classes sociais eram menos rígidas evidenciavam um desenvolvimento para uma forma de educação mais democrativa: nessa época o ensino cientifico e filosófico tinha o objetivo de preparar os futuros cidadãos para o governo e para as classes governada, apenas um treinamento para o trabalho. 
Como a era Carolingia, que compreende o sec. IX e X, ocorreu a instituição da escolas de palácio, criada pelos reis: o objetivo da escola desta época e lugar estavam voltados para a formação de quadros para o governo do funcionalismo régio (funcionários da monarquia), e para a formentação das escolas monacais, (formação de monges e professores).
Sec. XVII, com a revolução iniciada com as teorias de Galileu, que ocorreu o nascimento da ciência: neste momento histórico deu-se ênfase ao conhecimento cientifico com a introdução de novas disciplinas, como física, química, biologia, sociologia.
A reforma protestante, liderada por Martinho Lutero que ocorreu no sec. XVI, representou um marco na mudança das formas organizacionais da educação: nesse período ocorre a mudança na organização do trabalho didático e vem a necessidade de atender a um numero maior de estudantes. Monges, abades e párocos.
Simulado 4 - Trabalho e educação: uma perspectiva histórica; foram mudanças decisivas para a implantação do sistema capitalista: a separação entre trabalho e propriedade; separação entre trabalho e as condições objetivas do trabalho; superação do trabalho artesanal; destruição da pequena propriedade do camponês trabalhador; inclusão do pequeno capital através da superação de modos de produção escravista e feudal.
Simulado 4 - Trabalho e educação: uma perspectiva histórica; sobre a divisão de trabalho: a divisão do trabalho modifica significamente a relação entre o homem e o trabalho surgil com as manufaturas, onde cada operação do processo de produção passou a ser exclusiva de um trabalhador e o produto e completo so ocorre com a união de todos os trabalhadores tidos como parciais. A divisão de trabalho não e apenas técnica. Ela torna se também uma divisão social através da comercialização das forças de trabalho parciais por um mesmo capitalista.
Simulado 5 - Trabalho e educação: uma perspectiva histórica; 
Crise de 1948: esta crise se caracterizou pelo crescimento dos meios de produção que não encontravam correnpondencia na expansão das forças produtivas.
Crise de 1929: esta crise se caracterizou pela primeira guerra mundial, pela destruição da europa e pelo fato histórico conhecido como “ A GRANDE DEPRESSÃO’.
Crise de 1909: esta crise se caracterizou pelo esgotamento da produção assente na força do vapor e do ferro e pela introdução do petróleo, da eletricidade e do aço, o que configurou como a segunda revolução industrial.
Crise de 2008: esta crise se caracterizou pela queda dos bancos, das seguradoras e da bolsa de valores.
Crise de 2012: esta crise afetou a Espanha e Portugal, se caracterizou pelo desemprego e queima de arquivos das empresas publicas.
Simulado 5 - Trabalho e educação: uma perspectiva histórica; podemos afirma que com o fium da segunda guerra mundial em 1945, o capitalismo elevou ao máximo a sua produtividade. A repressão aos trabalhadores e aos movimentos culturais exigiu a expansão da escolaridade sob uma influencia tecnistas. Assim como os processos produtivos passaram a ser mais controlados por meio dos métodos de gestão dos trabalhadores, também a educação precisava ser melhor planejada, tornando claro as escolas como se deveria ensinar. Evidenciou-se assim a necessidade de vincular a educação diretamente aos resultados do trabalho produtivo. Da mesma forma que no mundo do trabalho o operário era submetido a uma torina mecânica e desprovida de sentido a educação começou a ser mecanizada, isenta de reflexão a respeito dos conflitos sociais e políticos da época. 
Trabalho e educação: uma perspectiva histórica; quando o ser humano deixou de produzir a sua existência coletando frutos, caçando e pescando, iniciou um processo de domínio da natureza por meio da agricultura, fato que levou a humanidade a controlar a natureza pelo trabalho e pela educação. Nesse momento, o homem passou a ter a necessidade de educar suas gerações para a transformação da natureza.
Trabalho e educação: uma perspectiva histórica; as sociedades primitivas, na qual os homens apenas casavam e coletavam os recursos oferecidos pela natureza, era caracterizadas pelo modo coletivo de produção da existência humana. Nelas a educação era um processo natural e não havia diferenciação na forma como o conhecimento era transmitido para as gerações seguintes.
Trabalho e educação: uma perspectiva histórica; a agricultura não representou uma forma natural de usufruir da natureza, ao contrario, ela evidenciou uma forma artificial de subsistência. O homem não mais apenas coletava, mas produzia os bens de consumo, no caso, a alimentação. p. 44-46.
Um trabalho estruturado em segundo, como o dos Call Centers e sua máxima de maior venda de produtos e serviços bancários num menor tempo, de comunicação e de telefonia, corresponde a uma pedagogia... 
A Pedagogia Tecnicista: O foco principal desta proposta pedagógica é produzir indivóduos capazes e eficientes para o desempenho das f unções que o mercado de trabalho exige. Esta pedagogia dá ênfase às informações científicas apresentados nos materiais didáticos técnicos e induz a escola a manter o modelo de produção capitalista. A i deia é fazer com que o aluno internalize e seja bem “treinado tecnicamente” para atuar profissionalmente no mercado de trabalho.
 ( V ) Entre os séculos XV e XVI a visão de mundo que predominava, era basicamente orgânica no sentido em que os indivíduos viviam em comunidade simples, onde as relações eram caracterizadas pelo uso da natureza. Neste contexto, toda a explicação a respeito do universo, da vida e da históri a da humanidade tinha uma conotação puramente religiosa. 
( V ) Essa visão foi substituída pelas mudançasrevolucionárias na Física e na Astronomia, despertadas pelas realizações de Copérnico, Galileu e Newton, pelo surgimento do Renascimento, que colocou o homem como elemento principal na condução da história da humanidade e pela Reforma Protestante, que tinham como base a insatisfação em relação à Igreja Católica e seus dogmas relacionados ao princípio da vida. 
( V ) Após o Renascimento o homem passou a confiar mais na sua capacidade de julgamento das coisas e fenômenos e mostrou-se cético em relação às ortodoxias. Os aristocratas se rebelaram contra as visões essencialistas do ser humano e da vida apontadas pela Igreja e isso contribuiu significativamente para 
uma profunda mudança social. 
( F ) Os Atos de Navegação, legislação inglesa de 1651, determinavam que as mercadorias importadas pelos países europeus só poderiam chegar aos seus portos de destino se fossem em navios brasileiros, o que favoreceu muito o comércio do país nesta época. V,V,V,F.
O modo de produção e a existência de classes sociais na organização sócia ea apropriação privada da terra. 
O modo de produção determinou como os indivíduos se organizariam a partir dali para produzir os bens necessários à sua sobrevivência. Provavelmente, se o modo de produção continuasse a existir como comunal, em que a apropriação era coletiva, não haveria a divisão de classes. O surgimento da organização social em diferentes classes evidenciou-se pelo fato da burguesia se tornar a classe proprietária e o trabalhador, não possuir mais nenhum direito à terra, tendo como única mercadoria a própria força de trabalho. Esse fator foi decisivo para a evolução do capitalismo
Prática Profissional: Educação e Trabalho : No contexto de crise e das consequências por maximização da produtividade capitalista, acentuam-se as perspectivas não críticas das pedagogias e seus respectivos trabalhos didáticos. Porque: 
II. O trabalho alienado ao mundo produtivo corresponde a uma educação emancipadora, voltada para a compreensão da sociedade capitalista e seu movimento. A assertiva I é verdadeira e a assertiva II é falsa. 
Você acertou! A assertiva I é verdadeira porque apesar de todas as críticas à educação de elite como mantenedora da classe dominante e seus valores, a escola se manteve alienante, objetivando transmitir a ideologia implícita no capitalismo se m possibilidade de promover a análise crítica da situação. A assertiva II é falsa porque coloca a educação exatamente nesta condição de formadora de opinião e criticidade.
Na manutenção ininterrupta da produção; no não desligamento dos trabalhadores em relação ao trabalho e à 
preparação e na introdução do banco de horas trabalhadas. 
A flexibilidade não pode afetar o nível de produção, pois este garante o lucro do capitalista. A preocupação com a preparação do trabalhador por meio de atividade físico e intelectual garantirá maior produtividade mesmo fora da hora de t trabalho, pois o indivíduo estará se formando para produzir mais. A necessidade de flexibilidade não pode dispender mais despesas para o capitalista, que paga as horas a mais trabalhadas através de um sistema de troca: o trabalhador trabalha mais tempo e depois desconta esse valor que deveria receber por folgas de trabalho. Nesse sentido o 
Capitalismo incorpora o conceito de flexibilidade sem comprometer sua margem de lucro e acúmulo 
O taylorismo é a gerência ou forma de organização do trabalho apresentado p elo engenheiro mecânico Frederick Taylor para aumentar a produção mesmo que comprometendo a qualidade 
De vida do trabalhador. O importante sempre foi garantir aumento de produtividade dispendendo o menor tempo possível e a realização de pequenas tarefas ao invés de grandes partes do todo garantia resultados nesse sentido. Por que: 
II. Com o taylorismo/fordismo passamos a ter uma divisão, simplificação, fragmentação e mecanização do processo de trabalho. Com a introdução da esteira na fábrica, foi possível intensificar a produtividade, tornando o trabalha dor mais habilidoso, aumentando assim sua capacidade de produção. As duas assertivas são verdadeiras e se complementam. 
A assertiva II endossa a afirmativa I e vice-versa. No Taylorismo, Taylor constatou que os trabalhadores produziriam mais em menos tempo se fossem organizados de forma hierarquizada e sistematizada. Assim, cada um desenvolveria uma atividade determinada, se “especializando” naquela tarefa. Como o trabalhador é monitorado segundo o tempo de produção, o indivíduo cumpre sua tarefa no menor tempo possível. O sistema de controle inclui conceitos de meritocracia, premiando aqueles que se destacam. Esse tipo de recompensa caracteriza a manipulação, domínio e exploração do proletariado em benefício do capital.
Assim como os processos produtivos passaram a ser mais controlados por meio dos métodos de gestão dos 
Trabalhadores, também a educação precisava ser melhor planejada, tornando claro às escolas como se deveria ensinar. Evidenciou-se assim a necessidade de vincular a educação diretamente aos resultados do trabalho produtivo. Da mesma forma que no mundo do trabalho o operário era submetido a uma rotina mecânica e desprovida de sentido a educação passou a ser mecanizada, isenta de reflexão a respeito dos conflitos sociais e políticos da época. 
Considerando isso, leia as asserções a seguir: 
A divisão do trabalho modifica significativamente a relação entre o homem e o trabalho. No momento em que a manufatura passa a ser o novo modo de produção, se inicia o processo de alienação do homem; quando ele se torna fragmentado, produzindo mercadorias sem ter consciência do produto final, sendo forçado a utilizar apenas o trabalho físico. A divisão social do trabalho acontece através da exploração das forças de trabalho parciais por um mesmo capitalista, que as emprega como força de trabalho coletiva. 
Por que: 
II. A divisão do trabalho não é apenas técnica. Ela torna-se também uma divisão s social através da venda de diferentes forças de trabalho ao mesmo capitalista que as emprega como força de 
Trabalho. Como afirmou Marx (1987, p. 403) “A divisão social do trabalho e a correspondente limitação dos indivíduos a esferas profissionais desenvolvem-se, como a divisão do trabalho na manufatura [...]”.
As duas assertivas são verdadeiras.
Questão 9/10 - Prática Profissional: Educação e Trabalho. Leia as asserções a seguir. 
Com a introdução das grandes máquinas no processo de produção, surgem novas formas de gerenciar os trabalhadores buscando garantir um maior controle tanto do trabalhador isolado. 
Como de todo o processo. Esse processo se caracterizou principalmente por uma intensa divisão do trabalho, simplificando e fragmentando os meios de produção.
Por que: 
II. Evidenciam-se neste momento novas formas de gerenciar o trabalho, caracterizadas pela separação entre concepção e a execução do trabalho, fragmentação do trabalho em várias etapas da linha de produção, apropriação dos saberes dos trabalhadores pela gerência e form. ação técnica do trabalhador. 
Para que este ocupe o lugar mais adequado na linha de montagem. Ambas as assertivas estão corretas e se complementam.
Sobre as relações sociais e a educação:
I. No contexto de crise e das consequências por maximização da produtividade capitalista, acentuam-se as perspectivas não críticas das pedagogias e seus respectivos trabalhos didáticos. 
Por que: 
II. O trabalho alienado ao mundo produtivo corresponde a uma educação emancipadora, voltada para a compreensão da sociedade capita lista e seu movimento. A assertiva I é verdadeira e a assertiva II é falsa.
I. (F) A apropriação da propriedade privada teve uma influência insignificante para a divisão dos homens em classes sociais, pois eles continuaram a trabalhar na terra para garantir a própria ia sobrevivência. 
II. (V) O advento da propriedade privada possibilitou que os proprietários vivessem do trabalho alheio. 
III.( F ) Nas civilizações grega e romãna,a ideia de uma aristocracia que detinha a propriedade privada da terra e dos escravos caracterizou o modo de produção antigo como modo de produção escravista. Nesse período, o trabalho era desenvolvido tanto pelos proprietários como pelos homens livres. 
IV. (F) Com o surgimento da separação de classes, a educação passou a acontecer de forma diferenciada para os homens livres e para os escravos, sendo que estes últimos passaram a receber uma educação mais intelectualizada.

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