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Anti inflamatórios RESUMO

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Anti-inflamatórios
Anti-inflamatório esteroidal
São hormônios sintetizados pela córtex da adrenal e são classificados em:
Glicocorticoides: produzidos pela zona fasciculada, afetam o metabolismo de carboidratos e proteínas;
Mineralocorticoides: produzidos pela zona glomerulosa e regulam o equilíbrio hídrico e eletrolítico;
Andrógenos: produzidos particularmente pela zona reticulada e está relacionada aos hormônios sexuais;
Mecanismo de ação Interagem com proteínas receptoras específicas no tecido alvo, a fim de regular a expressão dos genes responsivos aos corticosteroides; Alteram os níveis e a disposição das proteínas sintetizadas pelos vários tecidos-alvo; São capazes de atravessar a membrana celular e se ligam as proteínas receptoras, modificando a sua expressão gênica; Gatos possuem 50% menos receptores e é por isso que eles não têm tanto efeito colateral
Farmacocinética: Rapidamente absorvidos pelo TGI, membrana mucosa e pele; A maioria se liga as proteínas plasmáticas; Biotransformadas no fígado. O rim também pode excepcionalmente metabolizar os corticosteroides; A maioria dos compostos hidrossolúveis é excretada pelos rins. Uma pequena parte é excretada junto com a bile pelas fezes;
GLICOCORTICOIDES
Efeitos Farmacológicos Aumenta a glineogênese podendo causar sobrecarga hepática e degeneração além de hiperglicemia devido a inibição da captação e utilização periférica da mesma por ser antagonista com a insulina. Aumenta o catabolismo de gordura, mobilizando os ácidos graxos e promovendo a sua oxidação; Diminui a síntese de colágeno e proliferação de fibroblastos por isso não usa em cão com lesão pois retarda a cicatrização; Eleva o metabolismo proteico causando um animal com pouco musculo e muita gordura.
Efeitos Farmacológicos Ação anti inflamatória mais potente, causa a parada total de todo o processo inflamatório incluindo monócitos, linfócitos, histamina, monócitos, sistema complemento etc., interfere antes da formação do ácido aracdônico diretamente na fosfolipase A o que evita a hiperalgesia, vasodilatação e quimiotaxia
Atividade Glicocorticoide: No Sistema nervoso central pode causar estimulo e euforia, no Sistema cardiovascular por aumento do número de receptores pode causar aumento do débito cardíaco e pressão arterial, Expande o volume plasmático, em consequência do fluxo elevado de fluidos para o meio extracelular; em doses terapêuticas, podem ocorrer perda de massa muscular e fraqueza; No TGI há Aumento da secreção do ácido gástrico, de pepsina e do suco pancreático; No fígado há aumento de uma isoenzima da fosfatase alcalina esteroide induzida; A Pele Em decorrência da diminuição da síntese de colágeno e ácido hialurônico ocorre a redução da espessura dérmica, retardando a cicatrização e a renovação celular epidérmica, podendo ocorrer hiperqueratose e hiperpigmentação; Nos Ossos como ocorre Aumento da reabsorção óssea, diminui a atividade geradora de matriz óssea pelos osteoclastos; No Sangue pode causar Policitemia; Neutrofilia; Eosinopenia, monocitopenia e linfopenia; No Sistema endócrino ocorre Supressão do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal; e Redução da taxa de secreção de hormônios hipofisários, se tirar de forma muito brusca pode levar a um hipoadrenocorticismo hiatrogênico, é Antagonista a vitamina D, diminuindo a absorção intestinal de cálcio e promovendo hipercalciúria; Promove resistência à insulina, aumentando o risco de desenvolvimento de diabetes; Aumenta a ingestão alimentar e predispõe à obesidade; Outros efeitos é a Estabilização de membranas celulares e organelas; Induz o parto na gestação avançada; Induz teratogênese na gestação inicial; Eleva a retenção de sódio e bicarbonato; Diminui a retenção de potássio e cloro pela mudança na atividade de reabsorção nos túbulos renais;
MINERALOCORTICOIDE
Todos os corticoides sintéticos podem ser administrados por VO; É a via mais segura para administração a longo prazo; mas pode ser administrada Intravenosa com Formulações hidrossolúveis (succinato, fosfato e polietilenoglicol); sendo a via de escolha nas emergências; Intramuscular só é utilizando de forma Terapêutica nos casos crônicos com sua Administração em intervalos semanais; Subcutânea em preparações de acetato e acetonida; Subconjuntival Para tratar processos inflamatórios importantes, Uso de preferência a metilprednisolona; Tópica Preparações hidrossolúveis em forma de creme e unguento; Intra-articular: Utilizada em doenças ou traumas articulares em equinos e caninos; Inalatória: Doenças respiratórias inflamatórias ou imunomediadas;
Uso Clínico: Insuficiência da Adrenal (Dexametazona ou Predinizona) Pode ocorrer após interrupção abrupta de glicocorticoides; Após cirurgias ou lesões destrutivas do córtex da adrenal; Em doenças auto Imunes (Predinizona, dexametasona) Doenças Alérgicas (Predinisona, Dexametasona), Doenças articulares Em equinos pode-se utilizar por via intraarticular, dependendo do tamanho da articulação e da gravidade dos sinais (acetato de metilprednisolona) e Deve-se avaliar os riscos e os benefícios dessa via; Traumas e Edemas Cerebro Espinhais O uso se deve principalmente por estabilização de membrana e redução do processo inflamatório que promovem (Trauma craniano: prednisona e a dexametasona; Trauma de coluna vertebral: dexametasona); Oftalmologia é de Uso rotineiro; Empregados para reduzir a inflamação ocular e preservar a visão Nunca utilizar em animais com úlceras de córnea, pois retardam a cicatrização; Choque Efeito inotrópico positivo sobre o coração Diminuição na resistência periférica Aceleração do ciclo de Krebs Aumento da produção de energia; Elevação do metabolismo do ácido lático, reduzindo a acidose Estabilização das membranas celulares e organelas, especialmente endotélio capilar e lisossomos; Prevenção da agregação plaquetária e formação de microtrombo; Prevenção da formação de anafilotoxina, bloqueando a fixação do complemento; Inibe a liberação de peptídeos vasoativos; Inibe a fosfolipase A2 na cascata do ácido araquidônicoPotencialização dos efeitos das catecolaminas sobre o sistema cardiovascular (Succinato sódico de metilprednisolona é o mais indicado para choque hemorrágico e Succinato sódico de hidrocortisona tem rápida absorção para choque vasculogênico). Doenças Hepáticas: É controverso (igual para doenças renais);Uso na hepatite crônica canina (prednisolona até a remissão dos sinais clínicos depois dá em dias alternados) Doenças gastrointestinais: Enteropatia inflamatórias crônicas idiopáticas, gastroenterites eosinofílicas e colites ulcerativas crônicas (prednisona metilprednisolona; Doenças respiratórias: Bronquite crônica e alérgica em cães e gatos e “asma” em gatos (Prednisona ou prednisona) Doenças obstrutivas crônicas em equinos e a síndrome de desconforto respiratório agudo em bovinos; Distúrbios Musculoesqueléticos: Artrite reumatoide, artrite traumática, bursite, tendinite, miosite eosinofílica, tenossinovite, osteíte e periosteíte (Dá-se preferência para anti-inflamatório não esteriodal), Transplante de Órgãos: Utiliza Como imunossupressores para evitar a rejeição; Prednisona em altas doses no momento do transplante e depois doses de manutenção; Protocolos Antineoplásicos: Muito utilizado em protocolos quimioterápicos;
Efeitos Colaterais: Hiperadrenocorticismo iatrogênico em tratamentos prolongados e em altas doses; Insuficiência adrenal aguda em casos de retirada abrupta em tratamentos prolongados; Poliúria e polidipsia; Polifagia e aumento da predisposição à obesidade; Hipertensão por elevação do volume plasmático e sensibilização às catecolaminas; Acúmulo de gordura intra-abdominal; Aumento da concentração urinária de potássio, acarretando hipocalemia e alcalose metabólica; Hiperglicemia e glicosúria; Hiperlipidemia (hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia);Aumento do tempo de cicatrização; Osteoporose em tratamentos prolongados e fraturas ósseas consequentes à absorção de cálcio pelo TGI e à maior excreção do mesmo pelo rim; Miopatias com fraqueza muscular ou hipertonia; Degeneraçãohepática em cães; Elevação da viscosidade das secreções pancreáticas; Gastrite e ulceração gastrintestinal; Aumento da susceptibilidade às infecções devido à ação imunossupressora; Atrofia da pele em terapêuticas prolongadas; Retardo do crescimento em altas doses e em tratamento prolongado em animais jovens; Aborto em gestação avançada; Distúrbio de comportamento em altas doses em cães;
Contraindicação: Prenhez; Processo ulcerativo e cicatrizante; Gastrite e úlceras gástricas; Diabetes melitus; Pancreatite; Insuficiência cardíacas e renais; Doenças infecciosas;
Princípios básicos para Uso dos Corticosteróides: Evite ao máximo a corticoterapia em casos de contraindicação; Sempre avalie os riscos e os benefícios que essa terapêutica proporciona; Nunca suspenda abruptamente uma terapêutica prolongada e/ou com altas doses de corticosteroides em razão do risco de insuficiência adrenal; Monitore sempre o paciente submetido à terapêutica prolongada; Sempre escolha o corticosteroides adequado para cada caso, na menor dose terapêutica e no menor período possível; Na ausência de contraindicação, escolha adequada do corticosteroide, em doses baixas e em poucos dias de tratamento, é menos frequente a ocorrência de efeitos colaterais;
Anti-inflamatório não esteroidal
Extensamente utilizado em animais com o propósito de alívio sintomático no tratamento de condições dolorosas e inflamatórias agudas ou crônicas; A reação inflamatória nada mais é do que uma resposta de proteção do organismo a um agente ou lesão considerada nociva;
O Mecanismo de ação dos AINEs consiste basicamente na inibição da COX que acarretará na diminuição de prostaglandinas, prostaciclinas e tromboxanas; Inibem competitivamente a ciclo-oxigenase-2(COX-2): Responsável pela formação de prostaglandinas (PGs) e troboxanas (TX) a partir do ácido araquidônico; Impedem a síntese de mediadores químicos responsáveis pelo aumento da permeabilidade vascular, edema, calor e rubor; Impede que ocorra o Processo inflamatório, liberação de PGs, que ocorra a vasoconstrição periférica, piloereção e tremores; Ele tem efeito antipirético, gerando vasodilatação e aumento do fluxo sanguíneo; Exceto AINEs inibidores seletivos de COX-2 todos os outros inibem a ciclo-oxigenase-1 (COX-1): Responsável pela liberação de PGs no trato gastrointestinal e nos rins; que possuem papel protetor sobre a mucosa gástrica, ocorre redução da produção de ácidos e aumento da secreção de muco e bicarbonato; Nos rins, regula o fluxo sanguíneo, transporte iônico tubular, a velocidade de filtração glomerular, a modulação da liberação de renina e o metabolismo hídrico; COX-3 está relacionada com analgesia central do paracetamol; Tem sua Ação anti-inflamatória e analgésicas; Pela inibição da COX-1 e da COX-2; a Ação antipirética é decorrente da inibição da PGE2 liberada após a ação fagocitária dos leucócitos sobre partículas estranhas; Ação anticoagulante por inibição da síntese de tromboxanas que aumentam a agregação plaquétária; Aumento da excreção de ácido úrico em humanos; Ação antiespasmódica por diminuição da liberação de prostaglandinas ao nível do endométrio; 
Efeitos Colaterais do AINEs dependem da Seletividade COX-1/COX-2; meia vida longa em determinada espécie pode acarretar em maior toxicidade; do Tempo de tratamento, do Estado de saúde do paciente da Interação com outros fármacos e dos Efeitos colaterais.
Classificação dos Anti-inflamatórios não-esteróides
Salicilatos (Ácido Acetilsalicílico) É analgésico, antitérmico e anti-inflamatório, com fraca ação antiespasmódica; Possui ação trombolítica pela inibição da agregação plaquetária; Altas doses pode acarretar quadros de acidose metabólica; Gatos tem problemas devido a metabolização do ácido glicourônico, ele metaboliza mais devagar e por isso fica com o composto mais tempo no corpo, deve ajustar o intervalo de doses
Ácidos Fenilacéticos (Diclofenaco potássico) Promovem inibição da cicloxigenase e lipoxigenase. Não devem ser utilizados em cães pois podem causar GEH grave;
Ácidos Carbo e Heterocíclicos (Indometacina) Não á aprovada para o uso em animais; É altamente tóxica para maioria dos animais; (Etodolac): É um analgésico e anti-inflamatório inibidor preferencial COX-2 e COX-1 em cães; Em equinos é mais seletivo COX-2 e mais potente sua ação do que em cães; Utilizado em osteoartrite em cães e em equinos no alívio da dor associada a cirurgias abdominais e no tratamento da laminite;
Ácidos Propiônicos (Carprofeno) Utilizado como anti-inflamatório, analgésico e antipirético em cães, principalmente na osteoartrite; Inibidor preferencial COX-2 em cães; Possui menos efeitos colaterais no TGI e renal; Relato de hepatotoxicidade em cães; (Cetoprofeno) É anti-inflamatório, analgésico e antipirético para cães e gatos; Inibe a cicloxigenase e a lipoxigenase; (Ibuprofeno) Inibe COX-1 e COX-2 na mesma proporção e de forma irreversível; Uso em animais ainda é restrito; (Naproxeno) Aprovada o uso em equinos como anti-inflamatório, analgésico e antipirético; Cães não á recomendada pelo efeito ulcerogênico; (Vedaprofeno) Indicado para o tratamento de dores leves a moderadas e em procedimentos musculoesqueléticos em cães; É um AINE não seletivo; Apresentação em forma de gel palatável para administração oral em cães;
Ácidos Fenâmicos (Ácido Mefenâmico) Indicado em cães para alivio da dor em displasia coxofemoral; Equinos no tratamento de osteoartrite e inflamações de tecidos moles e controle da anafilaxia;
Ácidos Aminonicotínicos (Flunixina Meglumina) É um potente analgésico, anti-inflamatório e antipirético; Inibidor COX não seletivo; Indicado no tratamento de processos inflamatórios e dolorosos agudos, Utiliza-se para alivio da dor em equinos com cólica; Tratamento de choque séptico por via IV; Cães e gatos não devem ultrapassar 3 dias de tratamento; Equinos não deve ultrapassar 5 dias;
Pirazolônicos (Dipirona) É um analgésico, antipirético e antiespasmódico com fraca ação anti-inflamatória; Baixa ligação a proteínas plasmáticas; Utilizado em equinos no alívio da dor na cólica e outros quadros de hipermotilidade gastrintestinal em grande e pequenos animais; Em associação com a hioscina aumenta o efeito antiespasmódico da dipirona; Causa sedação, agranulocitose, leucopenia e convulsões; Não devem ser usados em animais para consumo humano; (Fenilbutazona) É um anti-inflamatório potente utilizado em distúrbios musculoesqueléticos, osteoartrites, laminite e inflamações de tecidos moles em equinos e bovinos; Deve ser evitado o uso em cães devido aos efeitos colaterais; Contraindicada em animais com insuficiência cardíaca, hepática ou renal;
Oxicans (Meloxicam) Inibidor seletivo COX-2, mas também inibidor COX-1; Potente inibidor de prostaglandinas e tromboxanas; Utilizados no tratamento de osteoartrite, como analgésico e anti-inflamatório em procedimentos cirúrgicos; Inibe o crescimento de osteossarcoma canino pelo efeito sobre a COX-2; Relatam reações cutâneas e ocular adversas; (Piroxicam) Potente anti-inflamatório, analgésico e antipirético; Inibidor não seletivo COX; Utilizada em cães e equinos nos distúrbios musculoesqueléticas, na osteoartrite e no alívio da dor após o trauma agudo ou intervenção cirúrgica; Cães especialmente sensíveis ao medicamento;
Sulfonalídeos (Nimesulida) É um inibidor preferencial COX-2 e também inibidor COX-1; Produz menos efeitos no estomago e no rim; Inibe a ativação de neutrófilos e possui efeitos antioxidantes; Indicada no tratamento de osteoartrite e outros processos dolorosos e inflamatórios em cães;
Coxibes (Celecoxibe) Primeiro AINE seletivo COX-2; Excelentes ações anti-inflamatória e analgésicas (Firocoxibe) Indicado no manejo da dor e inflamação de osteoartrite e de cirurgias de tecidos moles em cães
Outros (Acetaminofeno ou Paracetamol) É um analgésico e antipirético com fraca ação anti-inflamatória; Fraca ação COX-1 e COX-2; Ação em COX-3; (Benzidamida) É um AINE seletivo COX-2 Produz menos efeitos adversos no estomago e rim; (Dimetilsulfóxido) AINE de uso tópico em equinos pararedução de edema e inflamação em lesões traumáticas e distúrbios musculoesqueléticos; (Diacereina) Inibidor da Interleucina-1 Age na cascata inflamatória anterior aos Aines e corticosteroides; reduz os níveis dos principais mediadores responsáveis pela propagação e exacerbação da inflamação, resultando na redução da inflamação nos pacientes com osteoartrose; Como a Diacereína não afeta a cascata do ácido araquidônico e não inibe a síntese das prostaglandinas: tem baixo potencial para causar dano gástrico. Os estudos mostram que a Diacereína não tem um efeito lesivo na mucosa gástrica e pode, ainda, ter um efeito gastroprotetor. Além disso, pode ser usada em combinação com AINEs. Em prazo mais longo, a Diacereína também estimula a síntese dos componentes da cartilagem: cmo o Ácido Hialurônico, bem como o colágeno e os proteoglicanos, mesmo na presença da IL-1. Isto fornece os componentes primários essenciais para melhorar a síntese da matriz extracelular, levando à regeneração da cartilagem.

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