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A ESCOLA DE POSICIONAMENTO ( um processo de análise aceita as premissas e o modelo das escolas anteriores acrescenta conteúdo ( a importância das estratégias em si ( a substância das estratégias em relação aos seus contextos de ação importância e influência ( consultorias, butiques de estratégia Michael Porter “Estratégia Competitiva” (1980) ( divisor de águas PREMISSAS DA ESCOLA DE POSICIONAMENTO não se afasta radicalmente das premissas das escolas anteriores – design e planejamento, a não ser pela questão dos limites poucas estratégias-chave ( defesa contra concorrentes atuais e futuros estratégias genéricas ( descartam a premissa da escola do design da estratégia única e sob medida O processo continua controlado e consciente; produzindo estratégias deliberadas, desenvolvidas e explicitadas antes de sua implementação formal O processo se concentra nos cálculos – seleção de posições estratégicas genéricas, não mais no desenvolvimento de perspectivas estratégicas incomuns e específicas (design) ou na especificação de conjuntos coordenados de planos (planejamento). Resumindo: estratégias são posições genéricas, especificamente comuns e identificáveis no mercado; o mercado (o contexto) é econômico e competitivo; o processo de formação de estratégia é, portanto, de seleção dessas posições genéricas com base em cálculos analíticos ( conjunto de ferramentas analíticas para ajustar a estratégia correta às condições vigentes (maturidade ou fragmentação de uma indústria) os analistas desempenham um papel importante neste processo, passando os resultados de seus cálculos para os gerentes que oficialmente controlam as operações; as estratégias saem deste processo completamente desenvolvidas para serem articuladas e implementadas ( amplia o conceito de estrutura ( agora a estrutura da indústria dirige a posição estratégica que, por sua vez, dirige a estrutura organizacional. A ORIGEM MILITAR Estratégia como posição em contextos competitivos ( recupera a escola mais antiga de formação de estratégia ( as máximas de Sun Tzu, von Clausewitz ( tipos de estratégias mais adequadas a determinados contextos ( Batalhas corporativas ( a apropriação das máximas ( Katz e Quinn (p.76) “IMPERATIVOS DE CONSULTORIA” ( nichos no mercado de conceitos e posições estratégicas ( a transformação (mercadológica) “estreita” das máximas em imperativos ( Boston Consulting Group (BCG) ( a matriz de crescimento – participação e a curva de experiência ( Base empírica com inclinação imperativa ( “encontrar a melhor maneira” ( Matriz BCG ( simplicidade, sequenciar suas estratégias para administrar um portfólio equilibrado em termos das dimensões internas e externas (crescimento e participação) de cada um dos negócios diversificados da corporação. ( Curva de experiência ( aprendizado a taxa constante em relação à escala produzida ( obsessão por liderança de mercado ( PIMS ( venda de base de dados ( fornecimento de dados para posterior comparação ( desenvolvimento de variáveis de estratégia ( intensidade de investimento, posição de mercado, qualidade de produtos e serviços ( usados para determinação de ROI, participação de mercado, lucros, etc. ( homogeneidade de situações (leis de mercado) ( correlações fortes ou “dados não são ditados” DESENVOLVIMENTO DE PROPOSIÇÕES EMPÍRICAS ( busca empírica sistemática por relações entre condições externas e estratégias internas Porter ( estratégia de negócios baseada na estrutura do mercado no qual as empresas operam Uma base conceitual sobre a qual se pode construir: Modelo de análise competitiva Conjunto de estratégias genéricas Noção de cadeia de valor
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