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SUMÁRIO
11 INTRODUÇÃO	�
12 DESENVOLVIMENTO	�
12.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA	�
12.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária	�
12.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária	�
12.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária	�
13 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	�
13.1 EXEMPLO DE GRÁFICO	�
13.2 EXEMPLO DE FIGURA	�
13.3 EXEMPLO DE QUADRO	�
13.4 EXEMPLO DE TABELA	�
14 CONCLUSÃO	�
1REFERÊNCIAS	�
1APÊNDICES	�
1APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados	�
1ANEXOS	�
1ANEXO A – Título do anexo	�
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INTRODUÇÃO
Este texto tem como eixo integrador uma breve discussão sobre Controladoria, envolvendo aspectos Tributários Contábeis de Auditoria e Perícia.
Espera-se que este tema seja capaz de proporcionar o desenvolvimento e as interações nos assuntos discutidos ao longo das disciplinas aplicadas no 6º semestre do curso, contribuindo para o exercício da prática contábil com as teorias aqui discutidas, objetivando o desenvolvimento e aprendizagem da aplicabilidades técnicas da contabilidade.
O mercado empresarial atual vem mudando e consequentemente passou a exigir uma reformulação nas leis, e estas, estão em constante transformação. A crise, vivenciada nos últimos tempos, os fechamentos de empresas, a redução das contratações via CLT, e até mesmo o aumento do trabalho autônomo, todos estes fatores representam o cenário atual.
Neste sentindo este estudo permitirá expor alguns pontos sobre o regime Simples Nacional, tratando assim, sobre suas competências e aplicação, e ainda destacará as vedações e as liberações quanto as organizações que se enquadram nesse regime. 
Com tantas alterações, deverá ser evidenciado a importância da controladoria no processo da efetivação das leis, controles internos e das auditorias.
Com tudo, a palavra de ordem é manter-se atualizado às diversas mudanças, mas, que as empresas seja de pequeno porte ou não se ajustem às contínuas demandas e desafios para alcançar o sucesso.
RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES
As Principais alterações da Lei complementar nº 123/2006 em que efeitos serão produzidos somente a partir de 01/01/18. Primeiro é preciso entender alguns pontos sobre a Lei Complementar 123 de 14 de dezembro de 2006, conhecida como Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, sua principal função é conceder tratamento diferenciado e simplificado as microempresa e empresa de pequeno porte. 
Instituída pelo CGSN – Comitê Gestor do Simples Nacional, o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, foi alterada pelos dispositivos das Leis no 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, da Lei no 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar no 63, de 11 de janeiro de 1990; e ainda revogou as Leis no 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999.
Definição de Microempresa e de Empresa de Pequeno Porte o Simples Nacional
O Simples Nacional é uma norma tributária optativa que inclui a retirada dos impostos em forma única e simplificada de um grupo de impostos. Este regulamento foi determinado através da Lei Complementar nº 123/2006. E desde da sua efetividade muitas modificações já foram realizadas que terão validade já no início de 2018.Há muitas mudanças no Simples Nacional, regras inéditas quanto ao tributo (Souza, et al., 2008).
A LC 123 de 2006, define e conceitua as microempresas e a empresa de pequeno porte em seus art. 3°, incisos I e II, as sociedades empresárias e Simples e os empresários individuais assim definidos no CC Lei 10.406/2002 no Art. 966, quando estas forem registradas no referido órgão de registro mercantil:
I - no caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais);
II - no caso de empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais) (Redação dada pela Lei Complementar nº 155, de 2016).
	Para Kassai (1997), as empresas menores apresentam grande influência na economia do mercado mundial e por conta disso também precisam de auxilio contábil e não tomar como base para decisão somente as opiniões familiares, como é o comum. 
A definição de Microempreendedor Individual, Microempresa e Empresa de Pequeno Porte de acordo com a nova regra temos o seguinte: 
Microempresa (ME) Receita Buta de até R$ 360 mil por ano e a Empresa de Pequeno Porte (EPP) passa a ser de R$ 4.8 quatro milhões por ano.
 Definido como reorganização e simplificação da metodologia de apuração de imposto das empresas optantes pelo Simples Nacional, teve aumento no valor das receitas brutas das empresas.
Porém, é valido ressaltar que as Empresa de Pequeno Porte que superar o valor anterior de R$ 3,6 milhões de faturamento, terão o ICMS e o ISS calculados fora da tabela do Simples Nacional, conforme regras estabelecidas pela lei complementar 155/2016.
Outra inovação é sobre o faturamento quando exceder os R$ 3.6 três milhões e seiscentos mil reais acumulados nos últimos 12 meses, terão o ICMS e ISS cobrados separadamente do DAS e com todas as obrigações acessórias de uma empresa normal.
Mas uma das novidades diz respeito aos anexos uns foram totalmente modificados, é o caso dos anexos III, IV e o VI que deixará de existir, enquanto que o novo V abrangerá todas as atividades do extinto VI.
Segundo estudiosos do assunto o simples ficou mais justo, já que as alíquotas serão fixadas pelo faturamento acumulado variável e não mais por alíquotas fixas, na prática quem fatura mais paga mais, ao passo que quem fatura menos também pagará menos.
As alíquotas do novo simples também passaram por modificações significativas, a alíquota inicial será a mesma nos anexos de comércio (anexo I), indústria (anexo II), e serviços III e IV.
Houve também modificações no chamado fator R, que impactarão as empresas regime simplificado. 
O Fator R é a porcentagem do faturamento destinada a gastos com folha de pagamento. É uma medida do nível de uso de mão de obra CLT.
Fator “r” = FP / RB, onde:
FP = Soma das despesas com folha de pagamento (salários, encargos e pró labore) dos últimos 12 meses;
RB = Soma da receita bruta (seu salário) dos últimos 12 meses
As empresas pertencentes a alguns grupos e ramos de atividade serão tabeladas em anexos diferentes dependendo do percentual de mão de obra utilizada. Desta forma termos o seguinte entendimento, quando o fator “r”, for igual ou inferior a 28%, a tributação será na forma do Anexo V, mesmo pertencendo ao anexo III. LC 123/2006.
E será utilizada a seguinte fórmula: (R = FS12 / RBT12r).
Para as empresas novas constituídas em ano calendário anterior serão calculadas pela média de seu faturamento mensal bruto, multiplicado por 12 até completar os 12 meses, no 13º mês calcula-se o percentual dos últimos 12 corretamente.
As vedações ao ingresso no Simples Nacional 
	Existem alguns fatores que impedem a inclusão das empresas ao simples nacional as vedações se dão pelas escolhas das atividades já na constituição e ou alterações contratuais dessas empresas, já que algumas atividades são impeditivas ao simples nacional de acordo com o anexo VI da mais recente atualização, estão listadas na Resolução CGSN 135/2017 que elenca os códigos de Classificação Nacional das Atividades Econômicas CNAE impeditivos.
Os impedimentos que vedam empresas a esse regime, são determinadas atividades ou formas societárias que estão proibidas de adotar o Simples Nacional destaca-se algumas situações:
Empresas que tenha participação no capital outras empresas;
Empresas que tenham sede no exterior;
Titularou empresário pessoa física ou sócio de outra empresa do simples nacional que já receba o tratamento diferenciado nos termos da LC 123/06 com receita bruta superior a R$ 4.800.000,00, de que trata o inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar; Sócio ou titular de empresa jurídica com faturamento superior ao limites definidos no simples nacional não optante com mais de 10% de participação no capital social; Sócio ou titular seja administrador de empresa jurídica com faturamento superior ao limites definidos no simples nacional não optante, que tenha finalidade lucrativa; Empresas do ramo bancário, previdenciário, financiamento, seguros e afins; Remanescentes de cisão de outras empresas em menos de 5 anos; As sociedades por ações; Titulares ou sócios que guardem cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade.
Mas a novidade quanto as atividades é que algumas antes impeditivas poderão optar pelo regime simplificado quando tiver o porte micro e pequeno, desde que possam e estejam inscritas em Ministérios como Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Ficaram fora da vedação ao regime, as organizações da área contábil, que poderão ser optantes pelo Simples Nacional (Souza, et al., 2008). 
Assim sendo, com as novas alterações desta Lei, haverá uma extensão na rede de organizações que poderão aderir ao regime do Simples Nacional, que são:
Empresas pequenas da área voltada a industrialização de bebidas alcoólicas; Associações cooperativas; Associações integradas por pessoas em situação de insegurança pessoal ou social; Empresas da sociedade civil; Entidades religiosas de natureza social; Microempreendedor Individual da área rural, sendo do segmento de comércio, indústria como na área de prestação de serviço.
Outra norma importante trazida pela LC 155/16 diz respeito as fiscalizações que deixaram de ser impositiva para orientadora.
As alíquotas e da base de cálculo
	No ano de 2018 ocorreram mudanças nas alíquotas do regulamento Simples Nacional. De acordo com as alterações na lei, a alíquota aumentou. Porém, será dado um desconto fixo diferenciado para cada fator de enquadramento que estabelece a Lei. (SEBRAE, 2017)
Ou seja para determinadas empresas esta mudança terá como consequência uma diminuição da carga dos tributos. Todavia, para outras, haverá um acréscimo dos valores com recolhimento dos tributos.
Com estas mudanças, é necessário contar com o suporte especializado de um profissional da área contábil será possível analisar as vantagens de continuar aderindo ao regime do Simples Nacional.
Pelo princípio geral da legislação anterior, era necessário apenas o contribuinte verificar seu faturamento e aplicar a alíquota conforme prevista. A partir do próximo exercício, já que não será mais adotada uma alíquota simples sobre a receita bruta mensal. Pois, a alíquota que será paga dependerá de um cálculo que considerará a receita bruta acumulada durante o ano e o desconto fixo. O resultado desse novo cálculo foi denominado alíquota efetiva. E é calculada utilizando a seguinte fórmula:(Rbt12 x Alíq) - PD
 Rbt12
Rbt12 = receita bruta acumulada nos dozes meses anteriores. 
Aliq = alíquota nominal. 
PD = parcela a deduzir. 
Acesso aos mercados interno e externo
	Para as Micros e Pequenas Empresas que aderirem ao Simples Nacional a realidade não é distinta, pois, a Lei Complementar nº 123/06 estabelece uma série de requisitos que objetivam auxiliar e impulsionar o acesso destas empresas ao mercado externo, como por exemplo o regulamento de regime de exportação com procedimentos simplificados (art. 49-A, LC 123/03); Assim como a possibilidade de exportação por meio de Sociedade de Propósito Específico, formada até mesmo por outras Micro e Pequenas Empresas aderentes pelo Simples Nacional (art. 18, §4º-A c/c art. 56, LC 123/06) ou por meio de empresa de logística internacional de forma simplificada (art. 18, §4º-A, LC 123/06).
Antes o cálculo era feito de acordo com as determinações descritas abaixo:
De 2007 a 2011, as receitas de mercado interno e externo deviam ser consideradas conjuntamente, para fins de limite, sublimite e enquadramento nas faixas de receita dos Anexos da LC 123, de 2006.
A partir de 2012, as receitas de mercado interno e as de exportação de mercadorias passaram a ser consideradas separadamente, para fins de limite de receita bruta anual (Pergunta 2.20).
A partir de 2015, as receitas de exportação de serviços passaram a ser consideradas dentro do limite adicional para exportação (Pergunta 2.20), para fins de limite de receita bruta anual.
A partir de 2016, as receitas brutas de mercado interno e de exportação passaram a ser consideradas separadamente, também, para:
- enquadramento nas faixas de receita dos Anexos da LC 123 de 2006 (Pergunta 7.2), 
- majoração de alíquota (até dezembro de 2017) e 
- observância de sublimites (Pergunta 10.4).
Contudo, as receitas brutas de mercado interno e de exportação continuam a ser consideradas conjuntamente para:
- apuração do fator "r" (definição de Anexo III ou Anexo V) e
- limite de R$ 360.000,00 para tributação pelo valor fixo (Pergunta 9.1).
(base normativa: Resolução CGSN nº 126, de 2016). (RFB, 2018).
Assim se uma empresa com atividade de venda e com uma Receita Bruta nos últimos 12 meses equivalente a R$ 1.830.400,00 (um milhão, oitocentos e trinta mil e quatrocentos reais). Que tenha auferido uma receita total de R$ 570.000,00 (quinhentos e setenta mil reais) no último mês, sendo que pela primeira vez a empresa tenha realizado exportações, e que a receita decorrente destas exportações tenha sido de R$ 450.000,00 (quatrocentos e cinquenta mil reais). A legislação determinava, que as receitas deveriam ser consideradas separadamente para efeitos da determinação da Base de ser calculado separadamente com relação à receita decorrente do mercado interno e do mercado externo.
Desta forma o tributo seria apurado conforme exemplo a baixo:
Receita (R$) Alíquota (%) Tributo
Mercado Interno 120.000,00 9,95 11.940,00
Exportação 450.000,00 3,33** 14.985,00
DAS 26.925,00
Embora a alíquota aplicável fosse de 6,84% para a receita auferida, a legislação determinava que a parcela da alíquota referente ao PIS, Cofins e ICMS (neste caso) deveriam ser desconsideradas no caso da exportação, assim a alíquota aplicável deveria ser deduzida dos percentuais referentes a esses tributos, resultando no alíquota de 3,33%.
Já a partir de 01/01/2018, considerando as mesmas informações, a conta passa a ser a seguinte:
Alíquota Efetiva p/Mercado Interno:
1.830.400,00 x 14,3% - 87.300,00 = 9,53%
1.830.400,00
Alíquota Efetiva p/Exportação
450.000,00 x 9,5% - 13.860,00 = 6,42%*
450.000,00
Neste caso a parcela da alíquota referente ao PIS, Cofins e ICMS devem ser desconsideradas, então a alíquota passará a ser 3,18%. E o tributo será apurado conforme o que se segue.
Receita (R$) Alíquota (%) Tributo
Mercado Interno 120.000,00 9,53 11.436,00
Exportação 450.000,00 3,18 14.310,00
DAS 26.746,00
OBS: Note que tanto no que diz respeito ao mercado interno, quanto ao mercado externo, houve uma redução da tributação no nosso exemplo, mas este fato não é conclusivo para determinar se a nova sistemática de cálculo do tributo implicará ou não em redução da carga tributáriade forma geral. 
	Assim podemos concluir que apesar de incentivar para que as MPEs possam exportar, o número ainda é muito tímido para a categoria que representa mais de 95% das empresas constituídas no país, por isso, é preciso aprofundar ainda mais o tratamento favorecido à estas empresas no que se refere à exportação e assim aumentar a sua participação nas exportações do país.
Estímulo ao crédito e à capitalização
A Lei Complementar nº 123/2006 estabelece regras gerais com relação às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte no domínio dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluindo, não somente o regime Simples Nacional, bem como, aos fatores voltados às licitações públicas, às relações de trabalho, ao incentivo ao crédito, à capitalização e à inovação, ao acesso à justiça, etc.
O recolhimento enquadrado no Simples Nacional não desconsidera a existência de outros tributos não listados acima, p.ex.: Imposto sobre Operações de Crédito.
O Capítulo IX da Lei Geral dispõe sobre diversas ações que deverão ser implantadas pelo Poder Público, por bancos comerciais públicos e também pela Caixa Econômica Federal, visando estimular o acesso das ME e EPP ao crédito. Entre essas ações, destacam-se linhas de crédito especiais e com encargos diferenciados para esse segmento e a destinação dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) às cooperativas de crédito de empreendedores. Além disso, as instituições financeiras públicas devem proporcionar e desenvolver programas de treinamento gerencial e tecnológico, em convênio com as entidades representativas de ME e EPP.
Para o trabalho foi proposto efetuar o cálculo do valor do imposto devido, destacando a partilha de cada tributo compreendido no DAS. Tendo por base o Anexo II (Indústria), utilizando os seguintes dados financeiros da empresa Fox Indústria de Alimentos Ltda EPP com Faturamento mensal de R$ 312.769,45 e receita Bruta acumulada nos 12 meses anteriores no valor de R$ 2.845.333,17
Para resolução temos a seguinte conclusão de acordo com os anexos e tabelas do Simples Nacional 2018, a empresa Fox Indústria se enquadra na 5ª faixa de receitas:
Tabela 1
	Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir 
	De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 14,70% 85.500,00
Fonte: LC 123/2006.
Aplicando a formula: (Rbt12 x Alíquota) – PD
 Rbt12
Rbta. 12 meses R$ 2.845.333,17 X Aliq. 14,70% = 418.263,97 – PD 85.500 = 332.763,97 / 2.845.333,17 = 11,70% DAS 36.594,02.
Quanto o percentual de repartição dos tributos consideraremos neste caso consideramos os seguinte percentuais descritos na 5ª faixa:
Tabela 1
	IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP IPI ICMS
	5.5% 3.5% 11.51% 2.49% 37.5% 7.5% 32%
Fonte: LC 123/2006.
Então teremos as seguintes repartições:
Quadro 1 – Percentual de repartições dos tributos
IRPJ 5.5%: R$ 2.012,67
CSLL 3.5%: R$ 1.280,79
COFINS 11.51%: R$ 4.211,97
PIS/PASEP 2.49%: R$ 911,19
CPP 37.5%: R$ 13.722,76
IPI 7.5%:R$ 2.744,55
ICMS 32%: 11.710,09.
Base teórica: LC 123/2006.
Somando todos os percentuais de repartição teremos então o valor do DAS inteiro.
Tendo como base o artigo proposto para leitura e seus conhecimentos sobre o tema, faça uma reflexão com os demais colegas e apresente, de forma discursiva, um conceito que evidencie a relevância da Controladoria para o Planejamento Tributário.
No ambiente econômico moderno, tornou-se primordial que uma contabilidade gerencial baseada em um modelo exclusivamente financeiro, não mais atenderia as necessidades informativas dos gestores, nem conseguiria apoiar a gestão das empresas no processo de decisão e controle. Assim, para apresentar relevância no processo de decisão, o modelo contábil precisou ser estendido e flexibilizado, incorporando novos instrumentos de gestão e avaliação. Essa transformação da contabilidade gerencial levou à criação da Controladoria.
O Risco Fiscal no campo empresarial, definido como passivos tributários ocultos no patrimônio, é um aspecto que pode afetar a eficácia e em casos mais extremos, a continuidade dos negócios. O mesmo tem origem na ausência da eficiência na gestão tributária, causada, pela não realização de controles internos adequados e a falta de conhecimento da leis por parte dos gestores. A Controladoria, bem como o setor Fiscal, através de suas ferramentas, se apresenta como um setor da empresa com total autoridade para identificar e munir tais deficiências, possibilitando maior segurança às decisões que serão tomadas. Em concordância com Catelli e Guerreiro (1994) citado por Padoveze (2005, p. 33), “A missão da Controladoria é assegurar a eficácia da empresa por meio da otimização dos resultados.” Sendo de fundamental importância dentro de qualquer organização”.
Quanto a Auditoria a importância dos controles internos incluem duas categorias de Auditoria Fiscal.
No cenário econômico atual, onde a concorrência é o principal desafio, as empresas necessitam de bons controles internos, que retratem a sua realidade e forneça aos tomadores de decisões qualidade e precisão nos relatórios, visto que o processo decisório é um dos fatores fundamentais para o sucesso e sobrevivência das organizações.
Sem os controles internos, a empresa não pode enxergar possíveis cenários futuros, e fazer correções necessárias ao processo operacional. Sem estes instrumentos eram aprovados gastos menos urgentes, como viagens, aumento de salários, compra de materiais, e não avaliavam a falta de recursos para novas tecnologias.
E uma das formas de realizar esses controles internos é através da auditoria para acompanhar os resultados da empresa e garantir a confiabilidade e transparência das informações apresentadas, normalmente contrata-se uma empresa de auditoria, que realiza esse serviço trimestralmente. Desta forma, a empresa busca melhorar seus controles internos na tentativa de prevenir possíveis falhas na sistemática do processo.
Há dois tipos de auditoria fiscal sendo uma realizada pela própria empresa e a outra feita pela Receita Federal. Desta forma, a empresa que possui na sua rotina a auditoria fiscal constantemente, isso inclui os controles internos valendo-se mais potencialmente competitiva, porque se sustenta de forma regular com a legislação, evitando qualquer tipo de autuações ou multas, o que contribui com o desenvolvimento sólido do empreendimento, mesmo perante de ocasiões de crises financeiras e políticas.
Uma saída é possuir uma equipe de contabilidade com profissionais que sejam capazes para realizá-la e torne as auditorias como parte de seus processos, usando também softwares específicos, que ajudam a otimizar a gestão e o controle.
As auditorias devem ser uteis – quando salvaguarda os ativos da empresa e promove o bom desenvolvimento dos negócios, protegendo as empresas e as pessoas que nela trabalham; b) Práticos – quando apropriado ao tamanho da empresa e ao porte das operações, objetividade ao que controlar e simples na sua aplicação; c) Econômicos – quando o benefício de mantê-lo é maior que o seus custo custo/benefício (Portal da auditoria, 2011).
Com tudo, às contribuições que o controle interno pode oferecer à gestão empresarial, pois através de sua utilização os gestores poderão obter informações fidedignas, inclusive dados contábeis mais precisos e confiáveis que os auxiliem em suas tomadas de decisões.
CONCLUSÃO
Por intermédio deste trabalho foi possível fundamentar conteúdos aprendido nas disciplinas do curso de Ciências Contábeis, sendo eficiente quanto aos objetivos pretendidos pelos professores.
Viu-se neste que a controladoria tem papel fundamental no processoda gestão de tributos no âmbito do planejamento tributário, sendo que há influência direta nas etapas de gestão dentro das organizações, integrando todos os patamares dos profissionais vinculados.
Além disso, estes conteúdos são a luz das atividades da empresa, sendo válidos nas atividades de perícia e auditoria contábil sempre com a otimização dos processos dentro da empresa.
REFERÊNCIAS
CATELLI, Armando, GUERREIRO, Reinaldo, SANTOS, Roberto Vatan dos. As Críticas da Teoria das restrições à Contabilidade de Custos: Uma resposta. Revista do Conselho Regional de Contabilidade. São Paulo, nº 1, abril/97.
Controles internos. Disponível em <https://portaldeauditoria.com.br>. Acesso em: 19 de Fevereiro de 2018.
KASSAI, S. As empresas de pequeno porte e a contabilidade. Cad. estud., Nº15 São Paulo Jan./June 1997.
LOBÃO, Jorge. Lei Complementar nº 123/06, principais alterações da LC nº 147/14. Disponível em < http://www.sindicont-rio.org.br> Acesso: em 19 de Fevereiro de 2018.
O que é o Simples Nacional. Disponível em < http://www8.receita.fazenda.gov.br> Acesso em: 19 de Abr. de 2018.
PADOVEZE, C. L. Controladoria avançada. São Paulo: Thomson, 2005. 326 p.
PORTAL DA AUDITORIA. Controles internos. Disponível em <http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/auditoriagerencial_controlesinternos.htm>. Acesso em: 28 de Abril de 2018.
SEBRAE. Mudanças para 2018. 	Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/AM/Banner/arquivo_1512481714.pdf> Acesso em: 28 de Abr. de 2018.
SOUZA, R. L. D. de et al. Contabilidade tributária – simples nacional – teórica simplificação. Anais (18º Congresso Brasileiro de contabilidade), Gramado, 2008.
Perguntas e expostas. Disponivel em: <http://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/perguntas/perguntas.aspx>. Acesso em: 29 de Abr. de 2018.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciencias contábeis
Diego José Borges Lopes
Irineu Mundim da Silva Neto
 Pedro Henrique Longuinho Simões
Julio Cesar Ludwig
 Leandro Vieira de Oliveira
 Raina Claudia Domiciano Lourenço
 SUELI SOUZA CARVALHO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Vilhena
2018
Diego José Borges Lopes
Irineu Mundim da Silva Neto
 Pedro Henrique Longuinho Simões
Julio Cesar Ludwig
 Leandro Vieira de Oliveira
 Raina Claudia Domiciano Lourenço
 SUELI SOUZA CARVALHO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Trabalho de Portfólio apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral interdisciplinar do 6º Semestre.
Orientador: Prof. Vanessa Vilela Berbel; Antônio Ricardo Catânio; Agnaldo Pereira; Valdeci; Ligia Gomes dos Santos Grange e Cristiane Santos Costa.
Vilhena
2018

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