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ANATOMIA CABEÇA E PESCOÇO ANATOMIA MOORE (1)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – ODONTOLOGIA – UFAL 2011.1 2º PERÍODO
ANATOMIA CABEÇA E PESCOÇO
INTRODUÇÃO
Cabeça Óssea= Crânio + Mandíbula
LESÕES NA CABEÇA – Lesões na cabeça são a principal causa de morte e incapacidade. Lesões vasculares como hemorragias, infecções como a Osteomielite ou Inflamação da Medula Óssea e do osso adjacente, lesão no cérebro e nos Nervos Cranianos. A desordem mentual é o sintoma mais comum da lesão na cabeça. Dor de cabeça (apenas ocasionalmente se manifestará em um tumor de cérebro). Nevralgias – dor de uma palpitação acentuada ou de um caráter intenso no trajeto de um nervo, causada por uma desmielinização dos nervos – são uma causa comum de dor facial. Nevralgia Facial (Nevralgia do Nervo Trigêmeo) descrevem sensações dolorosas difusas. Dor de ouvido (otalgia), dor de dente (odontalgia). A dor de cabeça pode estar associada a febre, tensão e fadiga, mas pode indicar um problema intracraniano sério como um Tumor no Cérebro, Hemorragia Subaracnóidea ou Meningite. Esses casos são proeminentes (responsáveis pelos principais sintomas).
CRÂNIO é dividido em Neurocrânio (aloja o cérebro) e Viscerocrânio (esqueleto da face). O Crânio possui um teto semelhante a uma abóbada – a Calvária – e um assoalho ou Base do Crânio que é composta do etmóide e partes do occiptal e temporal. Fornecem invólucro para o cérebro, meninges encefálicas, nervos cranianos e vasos sanguíneos.
Neurocrânio= 8 ossos
Frontal
Parietais pares
Temporais pares
Occiptal
Esfenóide
Etmóide
	A maioria desses ossos são planos, curvados e unidos por suturas.
Viscerocrânio = 14 ossos
Lacrimais pares
Ossos nasais pares
Maxilares pares
Zigomáticos pares
Palatinos pares
Conchas Nasais Inferiores pares
Mandíbula
Vômer
Diversos ossos irregulares formam a estrutura da face e base do crânio.
Na infância, os ossos Occiptal e Esfenóide são unidos por Sincondroses (cartilagem hialina). Os demais ossos cranianos são unidos por Suturas.
As Maxilas contribuem para a maior porção da parte superior do esqueleto da face.
A Mandíbula é móvel e se articula com a Base do Crânio nas Articulações Temporo-Mandibulares.
Na posição anatômica, o crânio é orientado de modo que a margem inferior da órbita e a margem superior do meato acústico externo (canal auditivo) de ambos os lados fiquem no mesmo plano horizontal, referencia chamada de Plano Orbitomeatal (Frankfurt).
FACE SUPERIOR DO CRÂNIO
- TÚBERES PARIETAIS ou IMINÊNCIA PARIETAL (forma oval, alarga-se postero-lateralmente)
- TÚBERES FRONTAIS (são proeminentes, dando um aspecto quadrado ao crânio)
OSSOS:
- FRONTAL
- PARIETAIS DIREITO E ESQUERDO
- OCCIPTAL
SUTURAS:
- SUTURA CORONAL (separa os ossos frontal e parietais)
- SUTURA SAGITAL (separa os ossos parietais)
- SUTURA LAMBDÓIDE (separa os ossos parietais e temporais do occiptal)
- BREGMA (interseção das suturas sagital e coronal. Também é uma fontanela anterior na criança.)
- VÉRTICE ou VORTEX (ponto mais superior do crânio, próximo ao ponto médio da sutura sagital)
- FORAME PARIETAL (pequena abertura e inconstante que pode ser par, localizada posteriormente no parietal, próximo da sutura sagital) O Forame Parietal dá passagem a uma Veia Emissária, que liga o Escalpo a um Seio Venoso da cavidade do crânio.
- LAMBDA (intersecção da sutura sagital e lambdóide. Também é uma fontanela (posterior) na criança.
FACE POSTERIOR DO CRÂNIO ou OCCIPÚCIO
OSSOS:
- OCCIPTAL
- PARIETAIS
- TEMPORAIS
- PROCESSOS MASTÓIDES
- SUTURA OCCIPITOMASTÓIDEA (separa o osso occipital da porção mastóida da temporal)
- FORAME MASTÓIDE (abertura vascular que da passagem a uma veia emissaria)
- PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL EXTERNA (projeçao mediana entre o lambda e o forame magno)
- ÍNIO ou INION (é uma elevação no centro da protuberância facilmente palpável no plano mediano – Ponto de Mensuração	)
- CRISTA OCCIPITAL EXTERNA (desce a partir da protuberância occipital externa em direção ao forame magno, numa grande abertura situada na parte basilar do occipital)
- FORAME MAGNO (grande abertura situada na parte basilar do occipital)
- LINHA NUCAL SUPERIOR (marca o limite do pescoço, estende-se lateralmente a partir de cada lado da protuberância. 
- LINHA NUCAL INFERIOR (é menos distinta)
- LAMBDA (no centro do occipúcio, ossos suturais ou ossos acessórios podem estar no lambda ou próximo ao processo mastóide do temporal)
- LINHA NUCAL SUPREMA (acima da protuberância)
- SUTURA PARIETOMASTÓIDEA
- INCISURA MASTÓIDEA
- PROCESSO ESTILÓIDE
- SUTURA ESCAMOSA
	
FACE LATERAL DO CRÂNIO
- FOSSA TEMPORAL
- MEATO ACÚSTICO EXTERNO
- FOSSA INFRATEMPORAL (é um espaço irregular abaixo e profundo ao arco zigomático e à mandíbula, e posterior à maxila)
- ARCO ZIGOMÁTICO (a margem superior deste arco corresponde ao limite inferior do hemisfério do cérebro. É formado pela união do processo temporal do zigomático e do processo zigomático do temporal)
- FOSSA TEMPORAL (é limitada superior e posteriormente pelas linhas temporais, anteriormente pelos ossos frontal e zigomático e, inferiormente pelo arco zigomático)
- LINHA TEMPORAL SUPERIOR
- LINHA TEMPORAL INFERIOR
- PTÉRIO (na parte anterior da fossa temporal, 3 a 4 cm acima do ponto médio do arco zigomático, está uma área de junções ósseas clinicamente importante. Normalmente é indicado por uma formação de suturas em forma de H que unem os ossos frontal, parietal, esfenóide – asa maior- e temporal. Menos freqüente, os ossos frontal e temporal se articulam; algumas vezes os quatro ossos se encontram em um ponto)
- PORO ACÚSTICO EXTERNO (entrada para o meato acústico externo)
- MEATO ACÚSTICO EXTERNO (leva a membrana timpânica)
- PROCESSO MASTÓIDE (encontra-se póstero-inferior à abertura do meato acústico externo)
- PROCESSO ESTILÓIDE (encontra-se Antero-medial ao processo mastóide)
MANDÍBULA:
- CORPO (parte horizontal)
- RAMO (parte vertical)
- MENTO
- GNÁTIO
- GÔNIO
- ASTÉRIO
- PROTUBERÂNCIA MENTUAL
- TUBÉRCULO MENTUAL
- FORAME MENTUAL
- BASE DA MANDÍBULA
- ÂNGULO DA MANDÍBULA
- PROCESSO CORONÓIDE
- PROCESSO CONDILAR
- CÔNDILO OCCIPITAL
- SUTURA ESCAMOMASTÓIDEA
- SUTURA OCCIPTOMASTÓIDEA
- SUTURA LAMBDÓIDE
- SUTURA PARIETOMASTÓIDEA
- SUTURA MASTÓIDEA
- SUTURA ESCAMOSA
- SUTURA ESFENOFRONTAL
- SUTURA ESFENOESCAMOSA
- LINHA TEMPORAL
- SUTURA ESFENOZIGOMÁTICA
- SUTURA FRONTOZIGOMÁTICA
- LÂMINA ORBITAL DO OSSO ETMÓIDE
- SUTURA FRONTOLACRIMAL
- LACRIMAL
- SUTURA LACRIMOMAXILAR
- OSSO NASAL
- SUTURA NASOMAXILAR
- ESPINHA NASAL ANTERIOR
- SUTURA ZIGOMÁTICOMAXILAR
- SUTURA TEMPOROZIGOMÁTICA
- FORAME ZIGOMÁTICOFACIAL
- PROCESSOS ALVEOLARES
- PARTE TIMPÂNICA DO TEMPORAL
- 
FRATURAS DA CALVÁRIA – Convexidade da calvária minimiza efeitos de um golpe no crânio. Contudo, golpes violentos na cabeça podem produzir Fraturas do Crânio com Afundamento, nas quais um fragmento ósseo é deslocado para dentro para comprimir ou lesionar o cérebro.
- Fraturas Lineares do Crânio – ocorrem com mais freqüência, normalmente ocorrem no ponto de impacto, mas as linhas de fratura frequentemente irradiam-se para longe deste ponto em duas ou mais direções.
- Fraturas Cominutivas – o osso é quebrado em diversos pedaços. Se a área da calvária é espesso no local do impacto, o osso normalmente se curva para dentro sem sofrer fratura.
- Fratura de Contrecoup (contragolpe) – não ocorrem fraturas no ponto de impacto mas no lado oposto do crânio.
PTÉRIO – é um ponto de referência clínico importante porque fica sobre os ramos anteriores dos vasos meníngeos médios, que se situam nos sucos na face interna da parede lateral da calvária. O ptério está à largura de dois dedos transversos acima do arco zigomático e à largura de um polegar atrás do processo frontal do zigomático. Um golpe no lado da cabeça pode fraturar os ossos finos que formam o ptério, rompendo o ramo anterior da artéria meníngea média que cruza o ptério. O hematoma resultante (acúmulo de sangue) exerce pressão sobre o córtex cerebral subjacente. A hemorragiada artéria meníngea média não tratada pode causar morte em poucas horas.
FACE ANTERIOR DO CRÂNIO
- FRONTAL (forma o esqueleto da fronte, articula-se inferiormente com os ossos do nariz e zigomático. No crânio do feto, as duas metades do frontal são separadas pela SUTURA FRONTAL, permanecem separadas até aproximadamente os seis anos de idade. Em alguns adutos a linha de separação persiste como a SUTURA METÓPICA, situada na linha mediana da GLABELA. O frontal também se articula com os ossos lacrimal, etmóide, esfenóide, e uma porção horizontal forma tanto o teto da órbita quanto parte do assoalho da cavidade do crânio)
- NÁSIO ou SUTURA FRONTONASAL (interseção do frontal e ossos nasais)
- MARGEM SUPRA-ORBITAL (o limite angular entre as partes escamosa e orbital)
- MARGEM INFRA-ORBITAL
- INCISURA ou FORAME SUPRA ORBITAL (em alguns crânios. Dá passagem do Nervo e Vasos Supra-Orbitais)
- ARCO SUPERCILIAR (imediatamente superior à margem supra-orbital, se estende lateralmente de cada lado da glabela)
- FISSURA ORBITAL SUPERIOR (dentro das órbitas)
- FISSURA ORBITAL INFERIOR
- CANAIS ÓPTICOS
- ZIGOMÁTICOS (formam as proeminências da bochecha. Situam-se nos lados ínfero-laterais das órbitas e apóiam-se nas maxilas. As margens antero-laterais, paredes, assoalho e muito das margens infra-orbitais das órbitas são formadas por eles. Articulam-se com os ossos frontal, esfenóide, temporal e com as maxilas)
- FORAME ZIGOMATICOFACIAL (perfura a face lateral de cada zigomático)
- ABERTURAS PIRIFORMES (abaixo dos nasais, em forma de pêra, ou aberturas nasais anteriores)
- SEPTO NASAL (observada através da abertura, dividindo a cavidade nasal em direita e esquerda)
- CONCHAS NASAIS (na parede lateral da cavidade nasal)
- MAXILAS (formam o maxilar superior. Circundam a maior parte das aberturas piriformes e formam as margens infra-orbitais medialmente)
- FORAME INFRA-ORBITAL (lateralmente na maxila e abaixo das órbitas. Dão passagem ao Nervo e Vasos Infra-Orbitais)
- SUTURA INTERMAXILAR (união entre as duas maxilas)
- PROCESSOS ALVEOLARES (incluem as cavidades e constituem o osso de sustentação para os dentes maxilares)
- MANDÍBULA
- DENTES MANDIBULARES
- DENTES MAXILARES
- FORAMES MENTUAIS (situados na mandíbula, abaixo do segundo dente pré-molar. Dão passagem ao Nervo e Vasos Mentuais)
- PROTUBERÂNCIA MENTUAL (proeminência do mento, é uma elevação triangular)
- SÍNFISE DA MANDÍBULA (região onde as metades da mandíbula do feto se fundem)
- SUTURA INTERNASAL
- SUTURA FRONTOMAXILAR
- SUTURA ESFENOZIGOMÁTICA
- SUTURA NASOMAXILAR
- CONCHA NASAL MÉDIA
- CONCHA NASAL INFERIOR
- ESFENÓIDE
- LACRIMAIS
- NASAIS
- ESPINHA NASAL ANTERIOR
- SUTURA ZIGOMATICOMAXILAR
- SUTURA ESFENOFRONTAL
- SUTURA FRONTOLACRIMAL
FACE INFERIOR DA BASE DO CRÂNIO
- PROCESSO ALVEOLAR DAS MAXILAS (envolve e sustenta os dentes maxilares)
- PROCESSOS PALATINOS DAS MAXILAS (fazem contato com os ossos palatinos)
- PALATINOS
- ESFENÓIDE (alojado entre os ossos temporal e occipital, irregular, e consiste em um corpo e três pares de processos: Assas Maiores, Assas Menores e Processos Ptrigóides)
- ASAS MAIORES DO ESFENÓIDE
- ASAS MENORES DO ESFENÓIDE
- PROCESSOS PTERIGÓIDES (consiste em Lâminas Laterais e Lâminas Mediais)
- LÂMINAS LATERAIS
- LÂMINAS MEDIAIS (estendem-se inferiormente de cada lado do esfenóide a partir da junção do corpo com as asas maiores)
- ESPINHA DO ESFENÓIDE (está medialmente ao sulco para a parte cartilagínea da tuba auditiva)
- VÔMER (dá uma contribuição maior para a parte óssea do septo nasal)
- ASAS DO VÔMER
- TEMPORAL
- OCCIPITAL (articula-se anteriormente com o esfenóide)
- FORAME MAGNO (por onde passam diversas estruturas como principalmente a Medula Espinal e suas Meninges, as Artérias Vertebrais, as Artérias Espinais Anterior e Posterior e o Nervo Acessório NC-XI)
- CÔNDILOS OCCIPITAIS (protuberância presente nas partes laterais do occipital, onde o crânio se articula com a coluna vertebral)
- FORAME JUGULAR (grande abertura entre o occipital e a parte petrosa do temporal, a partir do qual a Veia Jugular Interna – VJI - e diversos nervos cranianos – NC IX até XI – emergem do crânio)
- MEATO ACÚSTICO INTERNO – (súpero-lateralmente ao forame jugular ao qual emergem os Nervos Cranianos – NC VII e NC VIII)
- CANAL CARÓTIDO (anterior ao forame jugular, entrada para a Artéria Carótida Interna
- PROCESSO MASTÓIDE (enrugado, propicia fixação muscular)
- FORAME ESTILOMASTÓIDEO (dá passagem ao Nervo Facial - NC VII - e à Artéria Estilomastóidea, situa-se posterior à base do processo estilóide)
- PALATO DURO (formado pelos processos palatinos das maxilas anteriormente e posteriormente pelas LÂMINAS HORIZONTAIS DOS PALATINOS)
- ESPINHA NASAL POSTERIOR (projeção para trás do palato duro)
- FOSSA INCISIVA ou FORAME INCISIVO (uma depressão atrás dos dentes incisivos centrais, através da qual os Nervos Nasopalatinos passam através de uma quantidade variável de canais incisivo e forames)
- FORAME PALATINO MAIOR (postero-lateralmente à fossa incisiva)
- FORAME PALATINO MENOR
- CÓANOS (aberturas nasais posteriores, separados pelo vômer)
- FOSSAS MANDIBULARES (são depressões no temporal. Acomodam os côndilos da mandíbula quando a boca está fechada)
- TORO PALATINO
- FORAME LACERADO
- FISSURA ESFENOPETROSA
- FISSURA PETROOCCIPITAL
- SUTURA PALATINA MEDIANA
- SUTURA PALATINA TRANSVERSA
- FISSURA ORBITAL INFERIOR
- ARCO ZIGOMÁTICO
- CRISTA INFRATEMPORAL
- FORAME OVAL
- TUBÉRCULO FARÍNGEO
- TUBÉRCULO ARTICULAR
- CANALÍCULO MASTÓIDEO
- FOSSA JUGULAR
- SUTURA OCCIPTOMASTÓIDEA
- INCISURA MASTÓIDEA
- CANAL DO NERVO HIPOGLOSSO
- CANAL CONDILAR
- LINHA NUCAL INFERIOR
- PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL EXTERNA
- LINHA NUCAL SUPERIOR
- FÓSSULA PETROSA
- FORAME MASTÓIDEO
- FOSSA JUGULAR
- MEATO ACÚSTICO EXTERNO
- PROCESSO ESTILÓIDE
- FORAME ESPINHOSO
- PROCESSO ZIGOMÁTICO DO TEMPORAL
- HÂMULO PTERIGÓIDEO
- PROCESSO ZIGMÁTICO DA MAXILA
- PROCESSO PERAMIDAL DO PALATINO
FACE INTERNA DA BASE DO CRÂNIO
- FOSSA ANTERIOR, FOSSA MÉDIA, FOSSA POSTERIOR DO CRÂNIO (formam o assoalho da base do crânio. A fossa anterior está num nível mais elevado que a fossa inferior)
FOSSA ANTERIOR DO CRÂNIO (as partes inferior e anterior dos lobos frontais do cérebro a ocupam. Formado pelo frontal anteriormente, pelo etmóide no meio, e pelo corpo e asas menores do esfenóide posteriormente)
- PARTES ORBITAIS DO FRONTAL (sustentam os lobos frontais do cérebro e formam os tetos das órbitas)
- CRISTA FRONTAL (extensão óssea mediana do frontal)
- FORAME CEGO ( na base, é insignificante após o nascimento mas dá passagem aos vasos durante o desenvolvimento)
- CRISTA ETMOIDAL (posterior ao forame cego, que se projeja superiormente a partir do etmóide)
- LÂMINA CRIBRIFORME DO ETMÓIDE (semelhante a uma peneira. Os Nervos Olfatórios – NC I – provenientes das áreas olfatórias das cavidades nasais passam através dos forames situados na lâmina cribriforme para alcançar os Bulbo Olfatórios do cérebro que se situam nelas)
FOSSA MÉDIA DO CRÂNIO (tem formato de borboleta, localizada centralmente no corpo do esfenóide. Formado pelas Asas maiores do esfenóide e as partes escamosas dos temporais lateralmente, e as partes petrosas dos temporais posteriormente. É postero-inferior a fossa anterior do crânio, separada desta pelas crista esfenoidais, agudas, lateralmente, e pelo limbo do esfenóide, medialmente. Sustentam os Lobos Temporais do cérebro. O limite entre as fossas media e posterior do crânio são as cristas petrosas dos temporais lateralmente, e uma lâmina de osso, plana)
- SELA TURCA (é circundada pelos Processos Clinóides Anterior e Posterior, é composta de três partes)
.TUBÉRCULO DA SELA – uma leve tumefação olivar anterior a fossa hipofisal.
.FOSSA HIPOFISAL – uma depressão para a hipófise situada no meio.
.DORSO DA SELA – uma parte quebrada de osso no corpo do esfenóide, posterior à sela turca.
- PROCESSO CLINÓIDE ANTERIOR (nas terminações das asas menores. Clinóide significa “pé oucoluna de cama”, e os quatro processos clinóides circumdam o “leito” da hipófise)
- PROCESSOS CLINOIDE POSTERIOR
- ASAS MENORES DO ESFENÓIDE (projetam-se sobre a fossa média do crânio)
- CRESCENTE DE QUATRO FORAMES (no meio da fossa media do crânio, de cada lado da base do corpo do esfenóide; os forames perfuram a raiz da asa maior do esfenóide)
- FISSURA ORBITAL SUPERIOR – encontra-se entre as asas maior e menor. Essa fissura propicia comunicação com as órbitas e dá passagem às veias e aos nervos oftálmicos que entram na órbita – NC III, IV, V, VI e fibras simpáticas;
- FORAME REDONDO – encontra-se posterior à extremidade medial da fissura orbital superior. Dá passagem ao Nervo Maxilar – NC V² - que supre a pele, dentes e mucosa relacionada com a maxila (maxilar superior e seio maxilar) da pele;
- FORAME OVAL – é um grande forame póstero-lateral ao forame redondo. Abre-se inferiormente na fossa infratemporal e dá passagem ao Nervo Mandibular – NC V³ - e a uma pequena Artéria Meníngea Acessória;
- FORAME ESPINHOSO – póstero-lateral ao forame oval, dá passagem as Vasos Meníngeos Médios e ao Ramo Meníngeo do Nervo Mandibular;
- FORAME LACERADO – é um forame imperfeito e situa-se póstero-lateral à fossa occipital. Em vida, é fechado por uma Lâmina de Cartilagem. Nada passam verticalmente. A Artéria Carótida Interna e seus plexos venosos e simpáticos acompanhantes passam através da Face Superior da Cartilagem, e alguns nervos cruzam a cartilagem horizontalmente. Estendendo-se posterior e lateralmente a partir do Forame Lacerado encontra-se um SULCO PARA O NERVO PETROSO MAIOR que é estreito, na face anterior da parte petrosa do temporal. Existe também um pequeno Sulco para o Nervo Petroso Menor;
- DORSO DA SELA (no esfenóide, medialmente)
FOSSA POSTERIOR DO CRÂNIO (maior e mais profunda das três fossas. Aloja o Cerebro, a Ponte e a Medula Oblonga. É formada amplamente pelo occipital, o dorso da sela do esfenóide marca centralmente, seu limite anterior e as partes petrosa e mastóidea do temporal contribuem para suas “paredes” antero-laterais)
- CLIVO (é uma inclinação acentuada no centro da parte anterior da fossa posterior do crânio que leva ao FORAME MAGNO)
- CRISTA OCCIPITAL INTERNA (divide parcialmente a fossa posterior do crânio em duas grandes impressões côncavas – as Fossas Cerebelares)
- FOSSAS CEREBELARES
- PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL INTERNA (no término da crista occipital interna. Formada com participação da fusão dos Seios Venosos Durais, a confluência dos seios)
- SEIOS TRANSVERSOS (sulcos transversos)
- SEIOS SIGMÓIDES (em forma de S – seios venosos durais)
- FORAME JUGULAR (na base da crista petrosa do temporal, que dá passagem a diversos nervos cranianos além do Seio Sigmóide que deixa o crânio como Veia Jugular Interna
- MEATO ACÚSTICO INTERNO (ântero-superior ao forame jugular, dá passagem para os Nervos Facial e Vestíbulococlear – NC VIII – e para a Artéria do Labirinto)
- CANAL DO NERVO HIPOGLOSSO (DÁ PASSAGEM PARA O Nervo Hipoglosso ou Homônimo – NC XII – encontra-se acima da margem Antero-lateral do forame magno)
- ASA DA CRISTA ETMOIDAL
- CANAL ÓPTICO
- SUTURAESFENOFRONTAL
- FOSSA HIPOFISÁRIA
- SULCO CARÓTICO
- SUTURA ESFENOESCAMOSA
- SULCO ARTERIOSO
- FISSURA PETROOCCIPITAL
- ESPINHA DO ESFENÓIDE
- SULCO DO SEIO PETROSO INFERIOR
- FISSURA PETROESCAMOSA
- PORO ACÚSTICO INTERNO
- MARGEM SUPERIOR DA PARTE PETROSA
- SULCO DO SEIO SIGMÓIDE
- PROCESSO JUGULAR
- CANAL CONDILAR
- SUTURA OCCIPTOMASTÓIDEA
- TUBÉRCULO JUGULAR
- SULCO DO SEIO TRANSVERSO
- FORAME MAGNO
- SULCO DO SEIO SAGITAL SUPERIOR
- CANAL DO NERVO HIPOGLOSSO
- MARGEM SUPERIOR DA PARTE PETROSA
- FOSSA SUBARQUEADA
- FORAME MASTÓIDEO
- SULCO DO SEIO PETROSO SUPERIOR
- PARTE PETROSA DO TEMPORAL
- FACE ANTERIOR DA PARTE PETROSA
- SULCO DO NERVO PETROSO MAIOR
- SULCO DO NERVO PETROSO MENOR
- PARTE ESCAMOSA DO TEMPORAL
- LÍNGULA ESFENOIDAL
- PROCESSO CLINÓIDE POSTERIOR
- IMPRESSÕES DOS GIROS
- TUBÉRCULO DA SELA
- SUTURA FRONTOETMOIDAL
- SULCO DO SEIO SAGITAL SUPERIOR
8.	FACE INTERIOR DA CALVÁRIA
- SUTURA DO SEIO SAGITAL SUPERIOR
- CRISTA FRONTAL
- FOVÉOLAS GRANULARES
- SULCOS ARTERIOSOS E VENOSOS
- LÂMINA INTERNA
- LÂMINA EXTERNA
- DÍPLOE
- SUTURA LAMBDÓIDE
- SUTURA CORONAL
- SULCO DO SEIO SAGITAL SUPERIOR
- FRONTAL
- PARIETAIS
- OCCIPTAL
PONTOS DE REFERÊNCIA
- PTÉRIO
- LAMBDA
- BREGMA
- VÉRTICE
- ASTÉRIO
- GLABELA
- ÍNIO
- NÁSIO
PONTOS CRANIOMÉTRICOS
Os Pontos Craniométricos são pontos, linhas ou ângulos que servem como referência e para se fazer medidas através de comparações entre eles. Alguns desses pontos são:
BREGMA – Encontro das suturas coronal e sagital;
LAMBDA – Encontro da suturas sagital e lambdóide;
VÉRTICE ou VÉRTEX – Ponto mais superior do crânio;
OBÉLIO – Nome dado a sutura sagital quando a mesma passa entre os forames parietais;
GLABELA – Proeminência lisa no frontal, superior à raiz do nariz, sendo a parte da testa que mais se projeta anteriormente;
NÁSIO – Intersecção dos ossos frontal e nasais;
DÁCRIO – Intersecção dos ossos frontal, maxilar e lacrimal;
ÍNIO – Ponto mais proeminente da protuberância occipital externa;
BÁSIO – Anterior ao forame magno;
OPÍSTIO – Posterior ao forame magno;
PTÉRIO – Encontro das suturas em forma de “H”, unindo os ossos frontal, parietal, esfenóide (asa maior) – suturas coronal, esfenofrontal e esfenoparietal-; serve como ponto de referência para a artéria meníngea média;
ASTÉRIO – Encontro das suturas em forma de estrela – lambdóide, parietomastóidea e occiptomastóidea;
ESTEFÂNIO – Ponto em que a sutura coronal passa pela linha temporal superior;
GÔNIO – No ângulo da mandíbula;
GNÁTIO – Na protuberância mentual;
Moisés Omena
Moisés Omena