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18
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 6
º SEMESTRE
GOVERNANÇA CORPORATIVA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL E OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO BNDES
Tucano
-Bahia
2017
GOVERNANÇA CORPORATIVA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL E OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO BNDES
Portfó
l
io grupal
 apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, refere
nte às disciplinas de
 Contabilidade do setor público
,
 Sistemas de informação, Métodos quantitativos
, 
Contabilidade social e ambiental 
e
Seminário Interdisciplinar 
V
I
, d
o curso de Ciências Contábeis, 6
º semestre.
Tutor
 de sala
: Bruno Ferreira de Oliveira
Tutor Eletrônico
: 
Isolino Mario de Campos.
Coordenador (a): 
Vania de Almeida Silva
Professores
: Carla Patrícia Rodrigues Ramos
, 
Merris Mozer, Valdeci da Silva Araújo
,
 Eduardo Camargo de Aguiar e Alcides José da Costa Filho
.
Tucano
-Bahia
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO.......................................................................................................4
3 CONCLUSÃO......................................................................................................................16
4 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................17
	
INTRODUÇÃO
Na atualidade percebe-se a procura pelo sucesso das empresas, onde estas buscam um diferencial que as tornem destacadas e publicamente conhecidas, surge então novas formas de governança corporativa que visam introduzir nestas, mecanismos que auxiliem o alcance de tais objetivos, estabelecendo metas, normas e princípios a serem conhecidos e praticados pelas mesmas, tais princípios e conceitos são determinados pelo IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa). 
Como adepto ao método da governança corporativa tem-se o BNDES como empresa pública de direito privado como grande investidor nos mais variados setores, como o industrial, agropecuário entre outros, de forma a conceder créditos para tais investimentos. O BNDES conta com uma estrutura corporativa que possui em sua missão propagar a sustentabilidade e o provimento a erradicação das desigualdades sociais, gerando empregos e incentivo ao desenvolvimento sustentável, através dos públicos alvos que são atingidos cotidianamente neste aspecto, respeitando o meio ambiente e colaborando com uma vida melhor para todos. 
Deve-se enfatizar ainda os meios ao qual o BNDES se comunica com seus colaboradores tanto por meios físicos como eletrônicos, utilizando dos sistemas de informação para auxiliar em suas atividades, havendo um crescimento devido a praticidade e facilidade fornecida por este. O BNDES exerce também a função de intermediar a relação entre governo, empresas e consumidores com o intuito de facilitar a comunicação entre estes e promover um atendimento através de seus serviços ao consumidor com os modelos de e-business G2B e G2C.
É possível ainda através dos sistemas de informação, por exemplo, o sistema CRM (Customer Relationship Management), realizar o gerenciamento de clientes, análise de perfis, e com suporte de informações, atendimento e serviços que permitam sanar dúvidas constantes.
Diante da necessidade de aprofundar e conhecer os perfis das empresas e colaboradores demais é preciso utilizar-se de métodos estatísticos, em pesquisas com amostras de população finita e/ou infinita para assim destacar os resultados necessários e obter informações essenciais nas tomadas de decisão.
DESENVOLVIMENTO
No momento presente, um grande diferencial na prática administrativa de uma entidade relaciona-se à governança corporativa como sendo o processo pelo qual empresas e demais organizações são lideradas, coordenadas, supervisionadas e incentivadas integrando as ligações entre os sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e também as outras partes envolvidas que obtém interesses.
O conceito de governança corporativa envolve práticas e usos de direitos e deveres dentro das organizações, além de viabilizar a gestão de forma transparente e alinhada com a estratégia empresarial. A discussão sobre governança corporativa envolve a criação de mecanismos que assegurem que as decisões coorporativas serão tomadas no melhor interesse dos investidores e demais stakeholders (ANDRADE; ROSSETTI, 2006).
A execução de uma boa governança corporativa transforma os princípios básicos em orientações diretas, embasando a relevância com o intuito de resguardar o valor econômico de longo prazo da entidade tornando mais fácil a obtenção de recursos, e com isso contribui-se muito para uma melhor qualidade de gestão da organização, objetivando sua duração contínua por muito mais tempo.
 Este estilo de governança data-se desde o decorrer do século XX onde a globalização gerou a integração e o dinamismo do comércio internacional, em que ocorreu o crescimento das transações financeiras em caráter global assim as entidades tornaram-se objetos de transformações intensas, necessitando a partir desse crescimento de uma reestruturação de controle advinda da divisão entre propriedade e gestão empresarial. 
A hipótese de que a governança corporativa se originou a fim de resolver o “conflito de agência” é a mais aceita. Dessa forma, a solução encontrada para resolver o conflito entre o administrador nomeado pelo proprietário da entidade e o proprietário em si, na qual ambos têm divergentes opiniões sobre o que consideram o melhor para a empresa, é a governança corporativa. À medida em que os negócios e empresas crescem os conflitos se expandem, pois, acarretam a existência de novos sócios e investidores, na qual suas ideias diferem umas das outras, intensificando a importância da Governança Corporativa na entidade que visa impulsionar um conjunto de mecanismos de incentivo e monitoramento com o intuito de alinhar a conduta dos administradores com os interesses da empresa. Tais mecanismos podem ser entendidos como regras que vão compor a doutrina da entidade, a maneira na qual a mesma deve-se comportar, ou seja, o estabelecimento de roteiros, como por exemplo: Quando é a assembleia? Quem participa da eleição? Quem possui o poder final? Quem aprova esse projeto? Esses e outros questionamentos devem ser direcionados pela Governança Corporativa.
 O IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) estabelece princípios básicos a serem utilizados em momentos de decisões de gestão empresarial, sendo eles: senso de justiça (fairness): relacionado à equidade no tratamento dos sócios ou acionistas minoritários e majoritários a respeito da forma de como averiguar o aumento das riquezas corporativas, os resultados das operações e as condutas de gestão dos executivos e obter comparecimentos ativos em assembleias gerais; transparência (disclosure): é a publicação de maneira imparcial das informações, principalmente as de maior importância que resultam impactos nos negócios envolvendo resultados e oportunidades e riscos; prestação de contas (accountability) : deve ser baseada nas melhores práticas contábeis e está em conformidade com as auditorias; e por fim, conformidade legal (compliance): deve estar de acordo no cumprimento das regras expressas nos estatutos sociais, regimes internos e instituições legais nacionais.
A partir do conhecimento sobre governança corporativa é relevante conhecer também as semelhanças ou divergências desta no âmbito público e privado. Pode-se entender segundo Fontes Filho (2003), que as entidades públicas e privadas contêm semelhanças em relação a governança corporativa. A divisão entre propriedade e gestão, os dispositivos de definição de responsabilidade e poder, a supervisão e incitação à realização depolíticas e objetivos estabelecidos, são exemplos.
Barret (2001) torna explícito que o ambiente político foca em análises, contabilidade e métodos de valores que ressaltam questões éticas e códigos de conduta, que resultam em um framework de governança corporativa divergentes daqueles direcionados a negociações peculiares do setor privado. 
Em suma, os princípios de governança corporativa são idênticos para os dois setores, esta iniciou-se no setor privado sendo levada para o setor público, porém apesar de suas similaridades apresentam diferenças no modo de atuação deste mecanismo. Enquanto o setor privado utiliza-se deste mecanismo para aumentar sua capacidade de competitividade, o setor público, anexa processos que propiciam a prestação de contas da entidade pública, ou seja o privado presta contas aos sócios e clientes, já o público é prestador de suas contas aos stakeholders (partes interessadas) como por exemplo Parlamento, Ministros, cidadãos e público em geral.
Por fim, Rodrigues (2010) relaciona o objetivo da governança corporativa no setor privado como sendo a busca pelo resultado e no setor público a procura pela conformidade.
É sabido das existências de empresas públicas que utilizam do sistema de governança corporativa para melhorar seu campo de atuação, diante disso pode-se citar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criado em 1952, que hoje tem o intuito de apoiar o Governo Federal e demais instituições no financiamento e investimentos ao longo prazo em todos os setores da economia brasileira.
O BNDES é uma empresa pública de personalidade jurídica de direito privado com administração indireta federal de patrimônio próprio e sujeito a inspeção do Ministro de Estado do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. O suporte fornecido pelo BNDES acontece através de financiamentos a investimentos, subscrição de valores mobiliários, prestação de garantia e concessão de recursos não reembolsáveis destinados a planos de caráter tecnológico, cultural e social. O BNDES exerce suas atividades através de produtos, programas e fundos de acordo com a categoria e perfil de cada operação. Tem seu foco voltado para o impacto sócio ambiental e econômico, prioriza o incentivo a inovação ao desenvolvimento regional e socioambiental.
O Banco Nacional fornece vantagens para as Micro, pequenas e médias empresas e demais linhas de investimento sociais nas áreas da saúde, educação, saneamento básico, transporte urbano e agricultura familiar, ou seja, o BNDES apresenta-se como uma base de apoio ao desenvolvimento do país.
A Governança corporativa do BNDES é formada por normas e princípios de gestão envolvendo a interação de departamentos internos como o conselho de administração, diretoria, conselho fiscal e demais comitês, além dos departamentos externos sendo o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria Geral da União e por fim, o Tribunal de Contas da União (TCU).
As deliberações no BNDES são efetuadas coletivamente e de forma transparente e seus dispositivos de disciplinas integrando fundamentos da ética, conformidade e integridade. Somando-se ao controle interno uma efetiva Gestão de riscos, obtém-se a realização eficaz da missão do Banco em conformidade com o estabelecido nos seus objetivos.
Dentro do controle interno do BNDES é possível o aperfeiçoamento dos processos auxiliando no manejo correto dos insumos dispostos aos administradores para geração de receitas, com salvaguarda aos interesses e ativos da empresa, exatidão e confiança dos dados e relatórios contábeis, operacionais e financeiros, e adesão as políticas externas.
O controle interno do BNDES representa um procedimento realizado pela estrutura de governança, administração e demais profissionais, tendo sido desenvolvido para proteger razoavelmente a realização dos objetivos de eficiência e eficácia das atividades, publicação de informações estando de acordo com a legislação interna e externa vigente.
Os processos de avaliações de controle interno do BNDES são realizados através da avaliação de métodos com embasamento em normas de controle, reconhecimento e análise de controle quanto ao sua estrutura e eficácia e por meio de avaliação e divisão de cargos com o intuito de precaver conflitos de interesses em suas atividades e operações.
Já a metodologia de acompanhamento relacionada a conformidade no controle interno do BNDES é feita por meio do:
Supervisão da projeção e ajustes a normas externas
Análise do cumprimento de regras internas e externas na realização das atividades da instituição.
Acompanhamento interrupto e automatizado das fundamentais exigências normativas nos procedimentos de negócio (core business) do Banco.
Monitoramento da adequação as normas dos projetos selecionados
Composição de um Projeto de Compliance.
O BNDES possui como cultura de controle interno e demais atividades, a composição e realização de ações de transmissão para discernir e aprimorar a cultura de controle na organização, a relação com os responsáveis pela conformidade e a organização da atividade de prestação de contas ao Tribunal de contas da união (TCU).
De acordo com o site do BNDES os papéis e responsabilidades do controle interno são: Conselho de Administração – assentir a Política Corporativa de Controle Interno (PCI) e o Relatório de Controle Interno (RCI); Diretoria – confirmar a PCI e o RCI e efetivar um suporte de controle interno de acordo com o conceito de atividades de controle para todos os níveis de negócio da organização; CGR e Subcomitê de Gestão de Risco Operacional e Controles Internos – analisar questões importantes relacionadas aos métodos de controle interno, exprimindo orientações quando necessário; Área de Gestão de Riscos – monitorar os procedimentos fundamentais e controles da entidade, de maneira a reconhecer oportunidades de melhoria referentes aos objetivos de controle interno; Auditoria Interna – avaliar a integridade, conformidade e eficácia dos controles internos e das informações físicas, financeiras e operacionais; Unidades Fundamentais – desenvolver controles essenciais à apropriada gestão dos procedimentos e dos riscos que possam afetar suas operações; Gerência de Segurança da Informação (GSEG) – delegar controles de segurança para o meio tecnológico da informação, monitorar a aplicação e medir a eficácia dos devidos controles. 
Como subsídio ao tema governança corporativa no BNDES, tem-se práticas desenvolvidas a fim de elucidar políticas e procedimentos realizados para obtenção de resultados e benefícios diretos em relação à qualidade ambiental e responsabilidade social como um todo, que é identificada como a valorização e garantia da inclusão dos aspectos sociais e ambientais na sua estrutura, estratégia, política, procedimentos e práticas em todo e qualquer ramo de atividade ao qual exerça ligação com seu público.
O BNDES considera-se um dos maiores indutores do desenvolvimento sustentável, pois gere diversos métodos que se iniciam pela verificação dos impactos sociais e ambientais de planos auxiliares economicamente ao financiamento a investimentos que almejem vantagens diretas referentes a atributos ambientais, contribuindo com a erradicação das desigualdades sociais, assim como especificado em sua missão: “Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira, com geração de empregos e redução das desigualdades sociais e regionais”. 
No entanto faz-se necessário políticas que visem a execução e desenvolvimento de tais projetos. A política socioambiental do BNDES determina mecanismos e diretrizes que auxiliam o mesmo em sua atuação, estabelecendo métodos operacionais para um monitoramento socioambiental efetivo dos planos determinados a obter um financiamento do BNDES. 
Dentro do âmbito sócio-político ambiental são estabelecidas um aglomerado de condutas que guiam as práticas do sistema BNDES, entre elas pode-se destacar algumas como sendo: Atuar alinhado com as políticas públicas e legislações vigentes no Brasil; Desenvolver e aperfeiçoarpermanentemente produtos financeiros, metodologia, instrumentos de análise, de monitoramento e de avaliação que incorporem critérios socioambientais; Oferecer, quando couber, condições diferenciadas de apoio financeiro; Apoiar empreendimentos agropecuários e de silvicultura relacionados à abertura de novas áreas e etc.
Bem como mencionado acima às diretrizes necessitam de instrumentos operacionais capazes de aperfeiçoar e realizar tais procedimentos, que são elencados pelo BNDES, como sendo: 
Produtos, linhas, programas e fundos reembolsáveis e não reembolsáveis para apoio financeiro;
Resoluções setoriais, políticas específicas e outros normativos;
Procedimentos internos de avaliação de risco e de análise social e ambiental de beneficiários e de empreendimentos;
Metodologias de avaliação de beneficiários, de avaliação de risco de crédito e de monitoramento e avaliação de impacto dos empreendimentos apoiados.
A política de responsabilidade social e ambiental implantada pela diretoria no BNDES em 21 de outubro de 2014 e pelo Conselho de Administração em 10 de novembro de 2014 estabelece princípios, diretrizes, estratégia e governança e avaliação e revisão da política.
Em seu primeiro artigo é explicitado o conceito de responsabilidade socioambiental para o BNDES, na qual a valorização e integração dos aspectos sociais e ambientais estão relacionados com suas atividades e seus clientes.
Art. 1º -  Responsabilidade Social e Ambiental para o BNDES é valorizar e garantir a integração das dimensões social e ambiental em sua estratégia, políticas, práticas e procedimentos, em todas as suas atividades e no relacionamento com seus diversos públicos.
Em sua política socioambiental o BNDES descreve princípios que norteiam sua atuação na busca pelo crescimento sustentável nacional, entre eles são descritos alguns em seu artigo 2º: fomentar o desenvolvimento em um pensamento integrado, que inclui os aspectos econômico, social e ambiental; consideração aos direitos humanos e combate e repúdio a toda prática que resulte em qualquer tipo de discriminação ou violação de direitos; ética e transparência como princípios do relacionamento com todos os públicos, garantindo o diálogo e prestando contas sobre suas sentenças e atividades; e atuação proativa e alinhada com as normas e políticas públicas brasileiras e observância de normas internacionais de comportamento.
Em seus artigos 3º e 4º dizem respeito as diretrizes estabelecidas correlacionadas as atuações técnicas e operacionais e seus stakeholders e as consequências ocasionadas ao meio ambiente, bem como os instrumentos utilizados na incentivo à sustentabilidade, assim são elencados a seguir alguns destas: enaltecer as políticas públicas associadas à sustentabilidade e responsabilidade social e ambiental; evoluir e aperfeiçoar permanentemente produtos financeiros, metodologias e outros mecanismos que incorporem critérios socioambientais e contribuam em especial para o desenvolvimento local e regional sustentáveis; fortificar o trato da responsabilidade social e ambiental nos métodos de planejamento, de gestão e operacionais; impulsionar e reconhecer as melhores práticas de responsabilidade social e ambiental em seus fornecedores, clientes, instituições financeiras credenciadas e demais parceiros, cooperar para o crescimento da sustentabilidade na sociedade brasileira;
Na disposição dos artigos 5º, 6º e 7º trata-se de planos instituídos com rotinas de vistorias e ajustes das políticas e atividades corporativistas, bem como projetos de comoção e comunicação aos stakeholders, relata-se também a importância da governança na garantia da sustentabilidade nas operações de trabalho e tomadas de decisões do BNDES, sendo equipados com projetos sociais e ambientais a partir de comitês e fóruns como formas de monitoramento de suas práticas, por fim a política deve ser analisada, revisada e ajustada pelos órgãos competentes com intervalos de períodos de cinco anos, respectivamente.
Existem os planos de implementação da política de responsabilidade social que estão coordenados em cinco frentes de atividades com intuitos específicos: 
Frente 1 – Alinhamento Estratégico e Gestão da Implementação da Política: consolidação da governança no tema sustentabilidade.
Frente 2 – Diálogo e Prestação de Contas: aprimoramento em métodos e atividades de diálogo e prestação de contas (transparência, comunicação e prestação de contas à sociedade).
Frente 3 – Atuação Finalística: melhoria da gestão de risco e indução do desempenho socioambiental nas atividades relacionadas ao processo de concessão de apoio financeiro.
Frente 4 – Liderança, Cultura e Aprendizado: fortalecer a cultura de sustentabilidade no BNDES.
Frente 5 – Administrativo-Organizacional: incorporação pelo BNDES de significados relacionados à sustentabilidade em suas atividades operacionais e instalações.
Diante da implementação destes planos foram percebidos alguns resultados fundamentais para o reforço da importância da execução destes: 
Inclusão do conceito de Risco Socioambiental nas Políticas Corporativas de Gestão de Risco Operacional e de Crédito do BNDES; 
Padronizar procedimentos socioambientais no apoio à exportação, com a inclusão de capítulo específico na Politica Socioambiental do BNDES; 
Desenvolvimento e validação do Roteiro de Apresentação de Projetos Sociais para clientes interessados na linha de Investimentos Sociais de Empresas (ISE), do produto BNDES Finem;
Aprovação da Política Socioambiental para o Setor de Mineração, contendo diretrizes, critérios e práticas a serem observadas no apoio ao setor.
Em conformidade com todas as ações do BNDES é sabido que suas iniciativas contemplam públicos a serem atingidos, sendo de fundamental importância para toda e qualquer organização, estando definidos como: 
Sociedade: o BNDES abraça ramos de atividades gerando emprego, renda, desenvolvimento econômico e qualidade de vida para a civilização. A exemplo temos projetos de mobilidade e saneamento, contribuindo para o enfrentamento de desafios dos centros urbanos e apoiando também planos para geração de emprego e renda em áreas de carência social. 
Clientes: considera-se a importância as exterioridades sociais e ambientais dos planos patrocinados, analisando riscos socioambientais, exigindo a regularidade ambiental, recomendando ajustes quando necessários, contratação de subcrédito com o intuito de realizar projetos e até acréscimo de cláusulas sociais e ambientais estabelecidas em lei.
Fornecedores: Possui a política de compras sustentáveis que promove parcerias para realização de compras sustentáveis e exigibilidade de fundamentos de sustentabilidade no processo de licitação e contratação direta (a entidade que possui uma política de sustentabilidade bem desenvolvida é mais valorizada); e política de conduta de integridade no âmbito das licitações e contratos administrativos que visa tornar os processos de licitação justos, agindo com transparência e evitando condutas fraudulentas. 
Colaboradores: valorização dos empregados e colaboradores promovendo o progresso pessoal e profissional, enfatizando o compromisso social, ambiental e de respeito aos direitos humanos, cuidando desde os aspectos físicos do local de trabalho até os métodos que garantam a ética e o respeito as divergências. 
Vizinhança: o BNDES preza pela boa vizinhança, desenvolvendo melhores condições de circulação, segurança e valorização do patrimônio existente beneficiando a população residente e flutuante, preocupando-se também com a sustentabilidade, o BNDES aderiu ao inventário de emissão de gases de efeito estufa em 2012, considerando como emissão de gases o combustível consumido pelos veículos do banco e emissões referentes ao deslocamento dos empregados.
O BNDES utiliza-se de recursos que auxiliem o mesmo para a expansão de seu negócio através da internet em que permite o acesso a uma tecnologia de informação muito mais acessível, rápida e barata contribuindo na melhoria de qualidade e reduzindo custos, pois a mesma reduzbarreiras em relação ao comércio tradicional, levando a utilização do comercio eletrônico (e-commerce).
Relacionado ao e-commerce está o e-business que é utilizado como sistema de informação através da intranet, internet e ou extranet por uma companhia, que desenvolve estratégias, assim integrando os vários níveis da entidade, unificando os sistemas essenciais para o bom funcionamento de uma empresa.
Sabendo que o BNDES é uma entidade governamental, sendo utilizada pelo governo e dispondo de recursos eletrônicos que fazem uma aproximação entre governo, consumidores e empresas objetivando fornecer serviços e informações via internet estabelecendo assim o chamado governo eletrônico.
Destacam-se alguns modelos de negócios eletrônicos existentes sendo eles:
B2B (Business to Business) empresas realizando transações entre si;B2C (Business to Consumer) empresas negociando com consumidores;C2C (Consumer to Consumer) negócios entre consumidores;C2B (Consumer to Business) consumidores negociando com empresas;B2G (Business to Governement) empresas negociando com o Governo;G2B (Governement to Business) refere-se as iniciativas no campo do governo eletrônico, que promovem informações e serviços aos investimentos e negócios, e apoia à atratividade e desenvolvimento de negócios em um setor específico;G2C (Governement to Consumer) refere-se as iniciativas no campo do governo eletrônico, no provimento de informações e serviços aos cidadãos, e interação direta entre o cidadão e o governo e inclusão digital, através dos meios virtuais e/ou físicos;
Aprofundando no modelo G2B o BNDES dispõe da divulgação de editais de licitações (pregões eletrônicos, leilões judiciais, tomadas de preços, editais de citação), compras governamentais através do ComprasNet que é o portal brasileiro de compras do governo federal. A exemplo de sistema de interação de comércio entre governo e empresas temos também o siscomex, Receitanet, Cidadecompras entre outros.
Já no modelo G2C o BNDES dispões de serviços on-line como consulta PAC (acompanhamentos de pedidos BNDES Finame), consulta FRO (Acompanhamento de pedidos BNDES automático) CobrançaNET (informações sobre financiamentos, apenas operações diretas com o BNDES) Consulta prévia eletrônica (consulta prévia de financiamento do BNDES Finem). Entre outros sistemas de interação do governo com os consumidores temos, consulta ao CPF, agendamento de vistoria de veículos, declaração do imposto de renda, pagamento de impostos, multas, tarifas públicas disponíveis para a população através de sites de órgãos públicos. São exemplos de sistemas com casos de sucesso: Detran-RN, Central de regulação médica, Sistema público de Saúde-Roraima.
Com estes serviços o BNDES disponibiliza maior facilidade na vida do cidadão, melhor relacionamento do cidadão e das empresas com o governo, diminuição da burocracia, rapidez no acesso a informações e serviços do governo, economia de tempo, eliminação de filas para atendimento em ralação a população, já para o governo há uma economia de papeis e recursos, maior eficiência na prestação de serviços, maior transparência nos processos do governo, facilidade no cruzamento de dados, agilidade na troca de informações, entre outras vantagens.
Como ferramenta de gerenciamento e relacionamento do cliente o BNDES possui um sistema CRM (Customer Relationship Management) onde um software reúne várias tarefas de forma unificada, visando alcançar os objetivos propostos deste tipo de sistema, que são: fidelizar o cliente, buscar a satisfação total do cliente, prever necessidades e desejos, tratar com dignidade e respeito oferecendo produtos adequados ao cliente, esclarecer dúvidas pertinentes, e etc. assim estreitando as relações entre entidade e consumidor.
Sabe-se ainda que o CRM divide-se em três tipos, sendo:
CRM Operacional: programas que auxiliam clientes atuando como interfaces, unificando os sistemas de retaguarda (back-office) com as resoluções de front-office e escritório móvel, desenvolvendo forças de vendas, do marketing empresarial e serviços de suporte ao cliente.
CRM Analítico: programas que monitoram os dados de clientes gerados pelas recursos operacionais com o objetivo de controle de performance de suporte. O CRM analítico está interligado ao datawarehouse.
CRM Colaborativo: são serviços colaborativos, como edição personalizada, e-mail, comunidades, conferência e centros de interligação e cliente capacitados à WEB, que auxiliam a comunicação entre clientes e negócios e é utilizado para determinar um valor essencial com os consumidores, além da operação, ao criar uma vinculação de união.
Assim dando ênfase a utilização do CRM pelo BNDES, este apresenta características dos três tipos de CRM e oferece suporte aos seus clientes por meio de vários portais como: Ouvidoria, central de atendimento, SIC (Solicitação de informações públicas sobre a atuação do BNDES) e também por meio do portal “Perguntas frequentes”. Pode-se entender então que o método mais utilizado para interação entre cliente e entidade é o modelo de CRM colaborativo.
No portal “Perguntas frequentes” há seções redirecionadas a assuntos de apoio financeiro e institucional. Dentro da aba de apoio financeiro é possível encontrar questionamentos referentes a assuntos gerais (o que e quem pode financiar, como funciona o BNDES, além de limites de financiamento, prazos e garantias), BNDES Finame (o que é, como funciona, quem pode obter, taxa de juros, limites prazos e garantias), BNDES Microcrédito (Dúvidas frequentes do microempreendedor e das instituições de microcrédito), BNDES Soluções Tecnológicas (Conceito do produto, vantagens, credenciamento, financiamento, propriedade intelectual), Capital de giro (o que é, quais são as formas de apoio – Direto e indireto), Cartão BNDES (Dúvidas), Credenciamento de equipamentos (o que é, quem pode requerer, o que pode ser credenciado, como funciona e etc), FGI – Cliente e FGI – Instituição Financeira Credenciada (o que é, como funciona, quem pode obter, custos e limites e vantagens), Projetos de investimento (como funciona, quem pode obter, o que pode ser financiado, taxas de juros, limites, prazos e garantias), Recursos não reembolsáveis (o que é, como funciona, BNDES fundo social, BNDES Funtec, BNDES FEP, Fundo Amazônia, apoio a cultura. 
Ainda no portal “Perguntas frequentes” relacionado a instituição, obtém-se resultados referentes a Atuação do BNDES (o que é o BNDES e como a instituição atua, áreas de atuação do BNDES, bem como apoio e inovação), Conhecimento (prêmio BNDES de economia, dúvidas sobre o acesso a biblioteca, estudos técnicos e publicações produzidas pelo BNDES, história do BNDES), Espaço Cultural BNDES (espaço, quintas no BNDES, quartas instrumentais, galeria BNDES), Patrocínio (o que pode e não pode ser patrocinado, quem pode e não pode receber patrocínio, escolha de projetos, que eventos técnicos e culturais podem ser patrocinados, como se dá o patrocínio esportivo), Responsabilidade Social e Ambiental (o que é, política ambiental, análise socioambiental dos projetos apoiados, linhas de financiamento para o desenvolvimento sustentável e incentivo a realização de investimentos sociais, política de atuação no entorno de projetos, política de Dinamização Regional), Seleção de Pessoal (concurso público, programa de estágio, projeto jovem aprendiz) e Transparência (acesso à informação, carreira BNDES, desempenho e operações, licitações, contratos, além de recursos e prestação de contas).
De acordo com Bogmann (2002) o marketing de relacionamento é um fator crucial para crescimento e liderança da entidade no mercado, a rápida aceitação de novos produtos e serviços e a consecução da fidelidade do consumidor.
Sabe-se também que o BNDES é um dos maiores bancos na concessão de linhas de crédito para as MPME (Micro, Pequenas e Médias Empresas) bem como transportadores autônomos e produtores rurais. Diante disso faz-se necessário uma prévia pesquisa sobre o perfil destas. Para isso são utilizadas ferramentas com métodos que quantificam onúmero de entidades a serem pesquisadas usando termos como população que é o público alvo, conjunto de pessoas, membros, entidades com características próprias atendidas por toda pesquisa em que os dados são coletados e analisados e amostra que representa uma fração ou parte do grupo pesquisado, na qual esta representa o todo.
A população divide-se ainda em finita quando o número de elementos a serem analisados pode ser quantificado exatamente e em infinita quando o número de elementos é de difícil ou impossível mensuração.
Dessa forma o setor de financiamento contratou a empresa Data Line para realizar uma pesquisa sobre o perfil das pequenas e médias empresas que solicitaram financiamentos no ano de 2016. Para isso será necessário dividir a população de 45000 empresas em dois estratos: as pequenas empresas (24750) e as médias empresas (20250). Onde a empresa solicitada para a pesquisa vai retirar uma amostra estratificada de tamanho 3000. Assim tem-se os seguintes resultados relacionados as quantidades de empresas a serem pesquisadas respectivamente.
	Tipos de Empresa
	Total População
	Porcentagem
	Amostra
	Total de Empresas 
	45.000
	6,66666667
	3.000
	Pequenas Empresas
	24.750
	6,66666667
	1.650
	Médias Empresas
	20.250
	6,66666667
	1.350
Médias Empresas
20.250-- 100%
X --6,66666667
100 x= 20.250 x 6,66666667
X = 135.000/100
X2 = 1.350
Pequenas Empresas
24.750-- 100%
X --6,66666667
100 x = 24.750 x 6,66666667
X = 165.000/100
X1= 1.650
Total de Empresas
45.000 – 100% 
3.000-- x
45000 x = 100 x 3.000
X = 300.000/45.000
X = 6,66666667
Portanto o BNDES é um dos maiores alicerces econômicos do Brasil, auxiliando diversos empreendimentos com financiamentos, investimentos nas mais distintas áreas, buscando sempre de forma ativa o crescimento nos setores industriais, rurais, tecnológico, ambiental, entre outros. Assim afirma-se a necessidade constante da atuação do BNDES na economia brasileira. 
CONCLUSÃO
Isto posto, ressalta-se a importância das práticas dos direitos e deveres dentro de uma organização, estabelecimento e obediência as normas fixadas, estas denominadas de governança corporativa, as quais denotam grande significância administrativa de uma organização. A governança corporativa é entendida como meio de resolução de conflitos, na busca pelo real objetivo da entidade, determinando a liderança de alguns membros sobre outros, bem como seus princípios, assim efetivando os caminhos que devem ser seguidos para o alcance do sucesso empresarial.
Contudo tem-se como exemplo primordial do uso das práticas de governança corporativa o BNDES, um dos maiores bancos de grande força econômica e gestão, agindo como fiador em diversos setores, sejam eles públicos ou privados. Evidencia-se sua participação no campo de responsabilidade social e ambiental, gerando produtos linhas e serviços baseados na importância da preservação do ambiente bem como o incentivo ao combate as desigualdades sociais por meio dos públicos atingidos.
Por tratar-se de uma empresa pública o BNDES exerce algumas funções que aproximam e/ou intercala o governo com empresas privadas e consumidores de forma direta e indireta, visto que são estabelecidos os termos G2B e G2C como indicadores destas relações, integrando um papel essencial através dos meios eletrônicos, tais conhecidos como e-business. Relatando ainda sobre meios eletrônicos o BNDES conta com o sistema CRM a fim de facilitar o relacionamento com seus clientes de maneira diversas, e ainda podendo realizar um gerenciamento dos perfis de seus consumidores, além de apresentar em seu site informações indispensáveis que permitem o conhecimento e esclarecimento de dúvidas frequentes.
De posse de informações sobre seus clientes também é possível a realização de pesquisas para obter resultados aprofundados sobre o perfil destes auxiliando nas tomadas de decisões quanto à concessão de crédito àqueles que requerem financiamento no BNDES. Para isso pode-se usar o método de amostra aleatória estratificada em que parte amostral representa a população de forma proporcional e estatisticamente.
Contudo é sabido da grande relevância do BNDES no setor econômico brasileiro em que este fomenta o mercado trazendo desenvolvimento e crescimento social, ambiental e financeiro. 
REFERÊNCIAS
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