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Obesidade Profª Msc Silvia Moro C Spinelli Nutricionista CRN8/3030 Obesidade Agravo Multifatorial Balanço Energético positivo Acúmulo Excessivo de Gordura Definida em termos de excesso de peso ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) BRASIL (2014); BRESSAN & HERMSODRFF (2008); CARVALHO et al (2009) . 2 Etiologia da Obesidade Genéticos Sociais Comportamentais Metabólicos Culturais BRASIL (2003; 2011; 2014) 3 3 Classificação Etiológica da Obesidade Obesidade genética Autossômica recessiva Autossômica dominante Ligada ao cromossoma X Obesidade neuroendócrina Hipotireoidismo Síndrome de ovários policísticos Deficiência do hormônio do crescimento Obesidade iatrogênica Drogas (psicotrópicos e corticóides) Cirurgia hipotalâmica Obesidade causada por desequilíbrio nutricional Dieta hiperlipídica -gordura saturada Dieta de confeitaria - carboidratos /fast food Tamanho e número de porções Obesidade causada por inatividade física Inatividade forçada Inatividade do envelhecimento BRESSAN & HERMSDORFF (2008) 5 Obesidade e os ciclos da vida * A partir do primeiro ano de vida: forte correlação entre obesidade infantil e na vida adulta. * Baixo peso ao nascer: associação com o desenvolvimento de hiperfagia, obesidade, resistência insulínica , HAS e DCV Expressão gênica alterada na deficiência nutricional durante a vida uterina; *Primeiro ano de vida : crescimento do tamanho dos adipócitos (Hipertofria), com pouco aumento do número de células (Hiperplasia) Parece não predispor decisivamente à obesidade na vida adulta * Idoso: alterações fisiológicas próprias do processo de envelhecimento: da massa magra e da massa gorda; Hábitos alimentares e o estilo de vida mantidos ao longo da vida Principais preditores de obesidade e comorbidades na fase adulta e na idosa. BRESSAN & HERMSDORFF (2008) 6 Idade Adulta Fatores Associados * Ganho de peso gestacional * Número de filhos * Duração da amamentação * Menopausa * Casamento, Viuvez, Separação * Determinadas situações de violência * Fatores psicológicos (estresse, ansiedade, depressão e compulsão alimentar * Alguns tratamentos medicamentosos (psicofármacos e corticóides) * Suspensão do hábito de fumar * Redução drástica de atividade física BRASIL (2006) 7 Diagnóstico Nutricional 8 Avaliação do indivíduo com obesidade Anamnese: Atenção no registro dos detalhes deve conter as seguintes informações: Identificação do paciente: nome, sexo, idade, estado civil, etnia, profissão, residência, e telefone; Queixa principal: motivo pelo qual procurou assistência; História da doença atual: idade de início do excesso de peso tentativas prévias de redução ponderal; Doenças preexistentes e medicamentos em uso; Identificação de hábitos de vida: atividade física, tabagismo, etc; Avaliação do consumo alimentar habitual. BRASIL (2006); CARVALHO et al (2009) 9 Avaliação Clínica e Bioquímica Verificação de sinais de deficiência de micronutrientes; Avaliação dos resultados de exames bioquímicos, se necessários: Hemograma completo Glicemia de jejum Colesterol total e frações Triglicérides TSH e T4 Creatinina Ureia Ácido úrico BRASIL (2006); CARVALHO et al. (2009) Atenção: Nem todos os exames acima citados devem ser solicitados a todas as pessoas com obesidade. A solicitação de exames específicos vai depender da presença de outras comorbidades e do histórico clínico da pessoa com obesidade. 10 10 Avaliação Antropométrica IMC (KG/m²) Classificação < 16 Magreza grau III 16 a 16,9 Magreza grau II 17 a 18,4 Magreza grau I 18,5 a 24,9 Eutrofia 25 a 29,9 Pré-obeso 30 a 39,9 Obesidade grau I 35 a 39,9 Obesidade grau II ≥ 40 Obesidade grau III Fonte: SISVAN (2004) Fórmula IMC: Peso (altura)² Quadro 1. Classificação do estado nutricional de adultos segundo o índice de massa Corporal (IMC) 11 Avaliação Antropométrica Índice de Massa Corporal (Kg/m²) Classificação <22 Magreza 22 a 27 Eutrofia >27 Sobrepeso Fonte: SISVAN(2004) Fórmula IMC: Peso (altura)² Quadro 2. Classificação do estado nutricional de idosos segundo o índice de massa Corporal (IMC). 12 Vantagens/Desvantagens IMC Desvantagens Vantagens Simplicidade de aplicação e interpretação Praticidade Boa correlação com medidas de morbidade e mortalidade Baixa correlação com a massa corporal magra Não fornece informações sobre composição corporal e distribuição de gordura corporal Modificações que ocorrem na estatura e composição corporal no envelhecimento podem comprometer sua aplicabilidade GIGANTE et al (2008) DUCHINI et al (2010) 13 13 Distribuição da gordura corporal Quadro 4. Classificação do risco de complicações metabólicas associadas à obesidade em adultos de acordo com a circunferência da cintura (CC). Risco de complicações metabólicas associadas à obesidade Elevado Muito elevado Homem ≥ 94 cm ≥ 102 cm Mulher ≥ 80 cm ≥ 88 cm Medida antropométrica melhor relacionada à quantidade de tecido adiposo visceral (OLINTO et al. 2006) Aferição na menor curvatura localizada entre as costelas e a crista ilíaca (SISVAN, 2004) Circunferência da Cintura (CC) 14 Como medir? Tire a camisa e afrouxe o cinto Posicione a fita métrica entre a borda inferior das costelas e a borda superior do osso do quadril Relaxe o abdômen e expire no momento de medir 4. Registre a medida 15 Avaliação Antropométrica Inexiste um único método de avaliação nutricional capaz de diagnosticar com precisão, isoladamente, alterações do estado nutricional Necessária a realização conjunta de diferentes procedimentos para sua análise Grau de excesso de peso IMC Distribuição da gordura corporal Percentual de gordura corporal Dobras cutâneas DUCHINI et al (2010) Apesar de o IMC não ser bem correlacionado ao percentual de gordura corporal, é o indicador com melhor custo efetividade para avaliar obesidade. 16 Obesidade e outras Doenças Crônicas 18 Excesso de peso e Doenças Crônicas 1. Doença isquêmica do coração Excesso de Peso 5° maior fator de risco de mortalidade Entre 7 e 41 % da carga de Câncer 23% da carga de DIC ¹ 44% da carga global de Diabetes 19 Obesidade e Doenças Crônicas Apnéia do sono Cálculos biliares Esteatose hepática Diabetes Mellitus Osteoartrose Gota Acidente Vascular Cerebral aterotrombose Refluxo gastroesofágico Hipertensão arterial sistêmica Infarto agudo do miocárdio Problemas circulatórios 20 Obesidade e Saúde Mental Distúrbiospsicológicos Depressão Distúrbios alimentares Imagem corporal distorcida Baixa autoestima Associados ao excesso de peso Prevalência de ansiedade e de depressão é três a quatro vezes maior entre indivíduos obesos ATLANTIS & BAKER (2008); CAVALCANTI et al (2011) 22 Terapia Nutricional na Obesidade 23 Aconselhamento em saúde Aconselhamento em Saúde Fomentar reflexões Identificar barreiras Estimular a autonomia Mudanças de comportamento BASSICHETTO & REA (20078) GUIDON et al (2009) ; SIQUEIRA et al (2009) Relação de confiança entre os interlocutores Possibilita que o paciente se reconheça como sujeito de sua própria saúde. 25 Aconselhamento nutricional Análise do problema alimentar em seu contexto biopscossociocultural Enfrentamento das dificuldades Aconselhamento nutricional Mudanças permanentes e efetivas nos hábitos de vida RODRIGUES et al (2005) 26 Aconselhamento nutricional Aspectos potencialmente limitantes Efetividade do aconselhamento nutricional Duração Infraestrutura Condições Financeiras Suporte Social Intensidade Tempo de espera Presteza da equipe SANTOS et al ; RODRIGUES & BOOG (2006) 27 Objetivos do tratamento Nutricional Promover balanço energético negativo; Para indivíduos com o IMC > 30 kg/m²: redução ponderal de 10% do peso atual; Redução de no máximo 0,5 kg por semana (WHO 1996, 2004) Diminuir os depósitos de gordura abdominal; Reduzir o risco de comorbidades associadas ou se já presentes, obter sua estabilização; BRASIL (2006) ; CARVALHO et al (2009) 28 Objetivos do tratamento Nutricional A redução de 1 kg de massa corporal leva à redução de 1,2 a 1,6 mmHg na pressão arterial sistólica e de 1,0 a 1,3 mmHg na pressão arterial diastólica; Promoção de hábitos alimentares saudáveis (redução do consumo total de gorduras, de açucares simples e sódio; e aumentar a ingestão de vitaminas, minerais e fibras); Incentivo à prática de atividade física; Brasil (2006); ABESO (2009); Carvalho et al (2009). 29 Cirurgia Bariátrica 30 Indicações Indivíduos que apresentem IMC ≥40 Kg/m², com ou sem comorbidades, sem sucesso em tratamento clínico realizado na Atenção Básica e/ou na Atenção Ambulatorial Especializada durante dois anos; Indivíduos com IMC > 35 kg/m2 e afetado por comorbidades (doenças agravadas pela obesidade e que melhoram quando a mesma é tratada de forma eficaz) que ameacem a vida, tais como Diabetes Mellitus tipo 2, apneia do sono, Hipertensão Arterial Sistêmica de difícil controle, dislipidemia grave, doença coronariana, doenças articulares degenerativas, sem sucesso no tratamento clínico durante pelo menos dois anos. (BRASIL, 2013) Cirurgia bariátrica 31 Pós-operatório manutenção de dietas com restrição calórica Podendo levar a distúrbios metabólicos como: Desidratação; Desequilíbrio hidroeletrolítico; Hipotensão ortostática; Aumento da concentração de ácido úrico; Carências vitamínicas-minerais; Até desnutrição energética-protéica. (FARIAS et al., 2006) Cirurgia bariátrica 32 Contra indicações para cirurgia bariátrica Presença de quadros psicóticos ou demências graves ou moderadas; Uso de drogas ilícitas ou alcoolismo; Pacientes com depressão grave e com história recente de tentativa de suicídio, Quadros bulímicos que não estejam em acompanhamento; Pacientes com doença cardiopulmonar grave e descompensada que influenciem a relação risco-benefício; Pacientes com hipertensão portal, com varizes esofagogástricas; doenças imunológicas ou inflamatórias do trato digestivo superior que venham a predispor o indivíduo a sangramento digestivo ou outras condições de risco; Portadores de doença endócrina (Síndrome de Cushing decorrente de hiperplasia na suprarrenal não tratada e tumores secretores); (BRASIL, 2013) 33 DIFICULDADES NO TRATAMENTO 34 Indivíduo obeso Sofrimento Psicológico Preconceito social Discriminação contra obesidade Características do seu comportamento alimentar (BERNARDI et al., 2005) 35 Indivíduos obesos subestimam a quantidade de energia ingerida 70% dos obesos informam valores fisiologicamente improváveis de energia ingerida; Mulheres sub-relato com ocorre com maior freqüência maiores pressões culturais e sociais; Soluções disponíveis para combater a obesidade são limitadas. (BERNARDI et al., 2005; NONINO-BORGES et al., 2006) 36 Dislipidemias Modificações no metabolismo lipídico desencadeiam alterações nas concentrações das lipoproteínas plasmáticas Elevação dos níveis de lipoproteína aterogênicas (LDL, IDL, VLDL, remanescentes de quilomícrons) e/ou Níveis sanguíneos aumentados de triglicérides e/ou Níveis sanguíneos reduzidos de HDL 37 37 Obesidade e Dislipidemias Crianças: Associação positiva entre incidência de obesidade e de dislipidemias Prevalência de dislipidemias em turno de 50% em crianças com IMC/ idade maior que percentil 99 Adultos: indivíduos obesos apresentam 1.5 vezes mais propensão ao desenvolvimento de hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia em comparação com indivíduos eutróficos. BRASIL (2006) 38 Lipídeos sanguíneos Formam a estrutura básica das membranas celulares Juntamente com o colesterol livre e as apolipoproteínas conferem a solubilidade às particulas transporte Fosfolípides Precursor dos hormônios esteróides dos ácidos brilhantes e da vitamina D Constituintes das membranas – fluidez e ativação de enzimas Saturados , Monoinsaturados ou Poliinsaturados Participam na ativação ou na inibição gênica Ligação a fatores de transcrição Três ácidos graxos ligados a uma molécula de glicerol Importantes forma de armazenamento energético tecido adiposo e muscular Colesterol Triglicérides Ácidos graxos DUPLUS et al (2000); SBC (2007). 39 Etiologia das Dislipidemias Primárias Classificação genotípica Monogênicas poligênicas Causas: Defeitos na síntese de LDL, no transporte do retículo plasmático e complexo de Golgi, na ligação ao receptor, internalização e dissociação da LDL. Classificação Fenotípica Hipercolesterolemia Isolada Hipertrigliceridemia Isolada Hiperlipidemia Mista HDL Baixo Secundárias Causas: Hipotireoidismo, Obesidade, DM, Síndrome nefrótica, insuficiência renal crônica, sedentarismo, uso indiscriminado de determinados medicamentos SBC,2001; SBC, 2007. 40 40 Outros Fatores de risco para as Dislipidemias Hábitos alimentares inadequados Idade Sexo Dislipidemias Ingestão excessiva de gorduras e carboidratos simples Aumento da prevalência progressiva com a idade Maior prevalência entre as mulheres AHA (2001); RIQUE et al (2002) OLIVEIRA & MANCINI FILHO (2005) 41 Dislipidemia é um fator de risco Dislipidemia não deve ser abordada isoladamente, exceto em casos genéticos raros e hipertrigliceridemia isolada acima de 1000 mg/dL Dislipidemia é um fator de risco, assim como hipertensão, obesidade e tabagismo 42 Metas a serem alcançadas Alto risco LDL < 100 CT / HDL < 4 Risco intermediário LDL < 130 CT / HDL < 5 Risco baixo LDL < 160 CT / HDL < 6 Caderno de Atenção Básica nº 29 – Ratreamento (2010). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_primaria_29_rastreamento.pdf 43 Qual remédio iniciar? Única estatina disponível na Farmácia Básica é a Sinvastatina Sinvastatina 10-40 mg/dia Administrar à noite (devido à biossíntese do colesterol) Sempre orientar mudança de estilo de vida associada à medicaçãof 44 Cuidados durante o uso Solicitar transaminases hepáticas (AST, ALT) Antes do início da medicação 6 a 12 semanas após o início Quando aumentar a dose Solicitar creatinoquinase (CK) Apenas em caso de sintomas de mialgia 45 Quando suspender a medicação? Valores de AST e ALT maiores que 3x os valores basais Hepatites agudas Valor de CK maior que 10x o valor basal, ou elevado e associadoà mialgia Obs: não suspender em casos de esteatose hepática isolada. 46 Terapia nutricional da dislipidemia 47 Hipercolesterolemia Reduzir o consumo de alimentos fontes de gorduras saturadas: Carnes gordurosas Pele de aves Leite e derivados integrais; Alguns óleos vegetais como de coco e dendê; Reduzir o consumo de alimentos ricos em colesterol: Frios e embutidos; Frutos do mar Pele de aves; Leite e derivados integrais; SBC (2007) 48 Hipertrigliceridemia TERAPÊUTICA NUTRICIONAL Dieta hipocalórica Redução ponderal Adequação no consumo de carboidratos e gorduras Terapia mais eficaz na redução dos lipídios e das lipoproteínas plasmáticas; Indivíduos com níveis muito elevados de triglicérides devem ingerir no máximo 15% do VET na forma de gordura Restringir o consumo de açúcares simples a 5% do VET SBC (2007) 49 Hipertrigliceridemia Controle da hiperglicemia; Restrição total do consumo de álcool; Incentivo à prática de exercícios físicos; SBC (2007) 50 Proteínas da soja Ingestão de 25 gramas/dia pode reduzir o colesterol plasmático (-6% do LDL-C). Dados disponíveis são contraditórios quanto aos efeitos do TG e HDL; Principais fontes de soja na alimentação são: SBC (2007) Queijo de soja (Tofu); Leite de soja; Feijão de soja (Grãos); Concentrado protéico de soja Proteína texturizada de soja (PTS) 51 Considerações finais Embora o tema abordado seja discutido amplamente, ainda persistem muitos desafios à prevenção e ao controle da obesidade e dislipidemias, assim como de suas complicações em todo o mundo; É preciso que o conhecimento se reflita em educação e ação de modo que a questão seja trabalhada de forma ampla e resolutiva; Para isso a atualização dos profissionais é essencial, bem como a abordagem multidisciplinar do paciente, o qual deve ser considerado em seu contexto biopsicossocialcultural. 52 Referências Bibliográficas Associação Brasileira Para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica - Abeso. Diretriz Brasileira de obesidade. São Paulo. 3ed,2009, 85p. BASSICHETTO, K.C; REA, M.F. 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