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Relatório Teste de Chamas

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FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DE VITÓRIA
FARMÁCIA
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
EXPERIMENTO Nº 02
TESTE DA CHAMA
VITÓRIA, 05 DE MAIO DE 2016
Andressa Rodrigues Bispo
Bárbara Sant’Anna Berendonk
Caroline Espindula dos Santos
Débora Aparecida Carlini
Josiane M. de Azeredo Meireles
Marylaine Figueiredo
Priscila Vidigal
Vanderson de Paula Almeida
EXPERIMENTO Nº 02 - TESTE DA CHAMA
Trabalho acadêmico apresentado a Prof.ª Heloísa da disciplina de Fundamentos de química, do curso de Farmácia da Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo.
VITÓRIA, 05 DE MAIO DE 2016
SUMÁRIO
Identificando a coloração dos Sais................................................................. 4
Introdução............................................................................................... 4
Objetivos................................................................................................. 6
Materiais utilizados................................................................................ 6
Métodos.................................................................................................. 6
Resultados.............................................................................................. 7
Conclusão............................................................................................... 8
Identificando a coloração dos Sais
Introdução 
Em 1911, Rutherford fez uma experiência muito importante, que veio alterar e melhorar profundamente a compreensão do modelo atômico. Resumidamente, a experiência é descrita a seguir.
Rutherford viu-se obrigado a admitir que a lâmina de ouro não era constituída de átomos maciços e justapostos, como pensaram Dalton e Thomson.
Os grandes espaços vazios explicam porque a grande maioria das partículas não sofre desvio. Entretanto, lembrando que as partículas são positivas, é fácil entender que: no caso de uma partícula passar próximo de um núcleo (também positivo), ela será fortemente desviada; no caso extremo de uma partícula chocar diretamente com o núcleo, ela será repelida para trás. 
Surge, porém, uma pergunta: se o ouro apresenta núcleos positivos, como explicar o fato de a lâmina de ouro ser eletricamente neutra?
Para complementar seu modelo, Rutherford imaginou que ao redor do núcleo estavam girando os elétrons. Sendo negativos, os elétrons iriam contrabalançar a carga positiva do núcleo e garantir a neutralidade elétrica do átomo. Sendo muito pequeno e estando muito afastados entre si, os elétrons não iriam interferir na trajetória da partícula α. 
Em resumo, o átomo seria semelhante ao sistema solar: o núcleo representaria o sol; e os elétrons seriam os planetas, girando em orbitas circulares e formando a chamada eletrosfera. 
Hoje, sabemos que o tamanho do átomo é 10 mil a 100 mil vezes maior que o de seu núcleo. Para efeito de comparação, podemos imaginar o núcleo atômico como sendo uma formiga no centro de um estádio como o Maracanã. No modelo atómico de Rutherford surgiu, porém, uma dúvida muito importante: se o núcleo atômico é formado por partículas positivas, por que essas partículas não se repelem e o núcleo não desmorona? A resposta veio em 1932, quando o cientista James Chadwick verificou que o núcleo do elemento berílio radioativo emite partículas sem carga elétrica e de massa praticamente igual à dos prótons. Essa partícula foi denominada nêutron – confirmando-se assim a existência da terceira subatômica. De certa maneira, os nêutrons “isolam” os prótons, evitando suas repulsões e o consequente “desmoronamento” do núcleo.
O modelo de Rutherford, foi um grande passo para a compreensão da estrutura interna do átomo, mas esse modelo tinha algumas deficiências. De fato, Rutherford foi obrigado admitir que os elétrons giravam ao redor do nucleio, pois, sem movimento, os elétrons (que são negativos) seriam atraídos pelo núcleo (que é positivo) consequentemente, iriam de encontro ao núcleo, e o átomo se “desmontaria” – mas essa ocorrência nunca foi observada. No entanto, ao admitir o movimento de rotação dos elétrons em torno do núcleo, Rutherford acabou criando outro paradoxo. De fato, diz a física clássica que toda partícula elétrica em movimento circular (como seria o caso dos elétrons) está constantemente emitindo energia. Ora, se o elétron segue liberando (perdendo) energia sua velocidade de rotação ao redor do núcleo teria de diminuir com o tempo. Desse modo, o elétron acabaria indo de encontro ao núcleo, descrevendo um movimento espiralado. 
É fácil entender que átomos maiores, tendo maior número de elétrons, darão também maior número de raias espectrais; além disso quando o elemento químico é aquecido a temperaturas mais altas (isto é, recebe mais energia), o número de “saltos eletrônicos” e, consequentemente, o número de raias espectrais também aumenta; no limite as raias se “juntam” e formam um espectro continuo, como o produzido pela luz solar ou pelo filamento de tungstênio de uma lâmpada incandescente, quando acesa.
Assim, o modelo atómico de Rutherford, corrigido pelas ponderações de Bohr, foi dado o nome de modelo de Rutherford-Bohr (1913). 
FELTRE, Ricardo. Química Geral. Volume 1. 6ª ed. São Paulo. 2004.
Objetivos
Este trabalho tem como finalidade realizar testes de chama, ou seja, observar as mudanças de cores nela ocorrida pela presença de sais e concluir a energia radiante de cada um deles, como, por exemplo: KCl (cloreto de potássio), SrCl2 (cloreto de estrôncio), LiCl (cloreto de lítio), dentre outros. Manuseando corretamente os materiais utilizados dando mais ênfase ao bico de Bunsen por seus danos serem graves.
Materiais Utilizados
Bico de Bunsen 
Alça de Drigalski 
Béquer 
Ácido clorídrico – HCL
Cloreto de sódio - NaCL
Cloreto de potássio - KCL
Cloreto de cobre II – CuCL2
Cloreto de lítio - LiCL
Cloreto de estrôncio - SrCL
Cloreto de bário – BaCL2
 Métodos
Dentro da capela, mergulhou-se a alça de Drigalski em um béquer contendo ácido clorídrico para garantir a total limpeza do mesmo. Após a limpeza da alça, recolheu-se com a mesma, uma pequena quantidade de cloreto de sódio e então se levou a chama do bico de Bunsen, no qual observou-se que houve mudanças na coloração da chama. Logo após, lavou-se novamente a alça de Drigalski dentro de um béquer de 50 ml contendo HCL, porém, dessa vez sobre a bancada.
Feito isso, foi direcionado para o próximo grupo todos os materiais utilizados, sendo eles: Uma alça de Drigalski, um béquer contendo HCL e o cloreto de sódio. E então receberam também sais diferentes algumas vezes sendo feito um rodízio. 
Utilizamos os mesmos métodos e as mesmas técnicas também para os sais: cloreto de potássio, cloreto de cobre II, cloreto de lítio, cloreto de estrôncio e por fim o cloreto de bário. 
Resultados
	SAL
	CÁTION
	COLORAÇÃO
	Cloreto de Sódio - NaCL
	Na+
	Laranja 
	Cloreto de Potássio - KCL
	K+
	Laranja 
	Cloreto de Cobre II - CuCL2 
	Cu2+
	Verde 
	Cloreto de Lítio - LiCL
	Li+
	Rosa Pink 
	Cloreto de Estrôncio - SrCL2 
	Sr2+
	Vermelho 
	Cloreto de Bário - BaCL2 
	Ba2+
	Amarelo Alaranjado 
 
Fotos tiradas durante os experimentos da aula prática de Bico de Bunsen.
Conclusão 
Conforme os resultados obtidos na prática Teste de Chama, conclui-se que nesta técnica cada sal (NaCL, KCL, CuCL2, LiCL, SrCL2 e BaCL2) emite uma coloração diferente quando entra em contato com a chama, conforme está à disposição dos elétrons nas camadas de energia. E quando um sal recebe uma quantidade bem definida de energia os elétrons tendem a saltar para outra camada assim quando perde energia os elétrons voltam para sua camada original emitindo desta forma uma luz de cada cátion.