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Fichamento - LE GOFF, Jacques. Um longa Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. A idade média acaba em 1800 1. Biografia do autor e obras: 2. Resumo: 3. Identificar os objetivos principais: listá-los em forma de citação. 4. Identificação do tema: o tema não é o problema ou o objetivo do texto, mas o assunto que está sendo tratado. Por isso é só listar os temas principais abordados pelo (s) autor/es. 5. Tese (s) do autor (es): nem sempre a tese está explicita, nem mesmo no início do texto; ela pode estar nas entrelinhas ou no final do texto. a)- ...a cultura medieval, como a vejo, marca mesmo uma fase da aventura ocidental muito mais longa do que a "Idade Média" dos manuais. Explicar quais são as ideias defendidas pelo autor. a)- Essa cultura exprime um conjunto de valores - um modelo de organização de valores - que se desfaz entre 1750 e 1850. b)- A Revolução de 1789 é ainda um fenômeno tipicamente medieval. 6. Argumentos que sustentam a (s) tese (s): Como o autor sustenta a tese que propôs. a)- Os medievais acreditavam muito em uma natureza humana abstrata e universal - Pg. 72. b)- Não há dúvida de que existe uma grande diferença entre o Homem da Revolução e o da Idade Média, mas isso sobretudo porque Deus, que é sempre a referência mudou - Pg. 72. c)- O homem medieval vive na ambivalência [...] Desse modo, falar de cultura medieval é falar em primeiro lugar do Livro de referência, na religião como na irreligião, na adesão como na contestação, no conformismo ou não conformismo: a Bíblia - Pg. 73. 7. Problematizações principais a)- A equivocada caraterização da Idade Média como idade das trevas a partir do século XIV. 8. Listar as fontes e os principais autores (historiografia) mencionados no texto. 9. síntese crítica do texto: A Igreja, com os concílios, vinham os membros da nobreza, e os membros do clero junto com o governante máximo daquela régia. A Igreja vai se unindo com o Império Romano, com a desestruturação do Império Romano a igreja faz acordos com os povos bárbaros. Nesse contexto do século II e III a igreja católica vem como sobrevivente das perseguições. Nessa ocasião a Igreja não detinha poder para convocar o Concílio.
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