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AULA 4 INS. ESPECIAIS ESTACIO SIA

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Instalações Especiais
ARQUITETURA E URBANISMO
CENTRO UNIVERSITÁRIO 
ESTÁCIO DO CEARÁ
Professora:
Ana Laryssa Rocha Sabóia
Eng. Civil/Segurança do Trabalho
VOZ
• Há muito tempo que o sistema de voz, principalmente,
para residências, não se limita apenas ao telefone;
• Com novos equipamentos, como fibra ótica, monitores
de LED e roteadores, a comunicação por voz passou para
uma fase em que a imagem pode ser transmitida em
tempo real;
• Além do seu uso para comunicação, esta tecnologia
também é muito utilizada para a segurança, com câmeras
que filmam inclusive com ausência total de iluminação.
VOZ
• O primeiro sinal da troca de tecnologia, quanto à
transmissão de informação por voz, é a diminuição
gradativa dos telefones públicos em grandes cidades;
• Devido ao aumento acentuado, no uso individual de
telefones celulares, os telefones públicos passaram a ser
dispensáveis;
• Apenas em cidades onde estes equipamentos são parte
da cultura local, como Londres, não há uma grande
diminuição no uso dos telefones públicos.
VOZ
Hoje, já há telefones públicos que agregam a sua
tecnologia o vídeo, o que os ajudam a atrair os usuários
de telefones móveis.
COMUNICAÇÃO POR VÍDEO
• Para a comunicação por vídeo, muito utilizada em
residências, é indispensável a utilização de câmeras.
Estas câmeras podem ter as seguintes formas de
transmissão de dados:
- As câmeras analógicas são conectadas, através de um
cabo coaxial a uma TV/monitor, de onde as imagens
aparecem. São enviados fluxos contínuos de dados para
um dispositivo de armazenamento, sendo este um
DVR/gravador digital.
COMUNICAÇÃO POR VÍDEO
- Câmeras IP que permitem uma conexão a uma rede de
computadores por cabo ethernet, ou por Wi-Fi. As
imagens podem ser armazenadas e visualizadas em tempo
real.
Principais diferenças: Analógica x IP
Ambos os tipos de câmeras funcionam bem tanto em
cenários de segurança residencial ou empresarial.
• Uma câmera analógica transmite suas imagens de
segurança diretamente à entrada AV de uma televisão,
a mesma entrada utilizada por um dvd player.
Principais diferenças: Analógica x IP
• Câmeras IP são câmeras de vídeo digital que geram
as imagens em pixel e podem ser ligadas
diretamente na rede de computadores podendo
enviar e receber dados.
Principais diferenças: Analógica x IP
• As câmeras analógicas precisam ser ligadas ao
gravador de vídeo digital (DVR) para que o mesmo
possa converter o sinal analógico das câmeras em
digital e posteriormente transmiti-la pela internet.
Principais diferenças: Analógica x IP
QUALIDADE DE IMAGEM
• Mesmo as melhores câmeras analógicas não se
comparam com as Câmeras IP em termos de
qualidade de imagens.
• A produção de imagens das câmeras analógicas são
feitas linha por linha (atualmente as melhores tem
900 linhas).
Principais diferenças: Analógica x IP
QUALIDADE DE IMAGEM
• Já as câmeras IP geram imagens em pixel
(atualmente até 5 megapixels).
• Desta maneira é possível dar um zoom nas
imagens sem perdas de definição. O que não é
possível conseguir com uma câmera de CFTV
analógica.
Principais diferenças: Analógica x IP
QUALIDADE DE IMAGEM
Principais diferenças: Analógica x IP
FIAÇÃO
• As Câmeras IP possuem tecnologia que permite
conexão através de cabo de rede UTP ou via wi-fi,
proporcionando facilidade em sua instalação.
• As câmeras analógicas obrigatoriamente necessitam
de dois cabos, uma para a transmissão da imagem e
outro para a sua devida alimentação com 12 volts da
fonte.
Principais diferenças: Analógica x IP
FIAÇÃO
Principais diferenças: Analógica x IP
GRAVAÇÃO
Ambas necessitam de um equipamento adicional. O
DVR (Digital Video Recorder) para as câmeras
analógicas e o NVR (Network Video Recorder) para as
Câmeras IP.
CÂMERAS HD (HIGH DEFINITION)
Atualmente há um meio termo para isto, são as
câmeras hd (high definition), elas não são digitais e
nem tão pouco analógicas, possuem qualidade de
imagens excelentes, próximas das câmeras via ip e
podem usar o mesmo cabeamento das câmeras
analógicas.
CÂMERAS HD (HIGH DEFINITION)
Então quem já possui um sistema de cftv
tradicional pode melhorar consideravelmente
a qualidade de imagens utilizando as câmeras
hd, bastando trocar as câmeras analógicas por
câmeras hd e o dvr por um dvr híbrido.
Elas são um pouco mais caras que as câmeras
analógica, mas bem mais baratas que as
câmera ip.
Principais diferenças: Analógica x IP
Se formos avaliar as duas em termos de qualidade de
imagens e facilidade de instalação, facilmente
optaríamos pelas câmera via ip, porém, as Câmeras
IP possuem um custo maior que uma Câmera
Analógica.
Principais diferenças: Analógica x IP
Se o orçamento não é o problema, a melhor solução é
instalar Câmeras IP em sua residência ou
empresa, sempre que necessitar rever imagens terá
alta definição e melhor definição de pequenos
detalhes.
COMUNICAÇÃO POR VÍDEO
• A instalação e a utilização das câmeras seguem as
seguintes etapas:
- Conectar a câmera de segurança ao roteador com um
cabo (box internet);
- Localizar e atribuir o endereço IP da câmera com o auxílio
de uma senha;
- Posicionar e fixar a câmera;
- Finalmente, sincronizar com o box internet de onde o
fluxo de imagem é acessível online por uma página da web.
COMUNICAÇÃO POR VÍDEO
As diferentes categorias da câmera de vigilância
Câmeras infravermelhas: à noite, elas usam
diodos emissores de luz (LEDs) colocados em
torno de sua lente para detectar radiação
infravermelha (ondas de calor) e transmitir
imagens em preto e branco;
Câmaras para o dia e noite: se adaptam,
automaticamente, para o modo dia ou noite, de
acordo com o nível de luminosidade;
COMUNICAÇÃO POR VÍDEO
As diferentes categorias da câmera de vigilância
Câmera discreta em forma de domo: os domos
permitem rotações e são capazes de se confundirem
à decoração da casa ou ambiente.
Projetos de Instalações 
Telefônicas
 A Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras) é
uma empresa estatal brasileira responsável
principalmente pela gestão do Plano Nacional de Banda
Larga e das infraestruturas de fibra ótica da Petrobras e
da Eletrobras.
 Anteriormente controlava as várias prestadoras estatais
de serviços telefônicos que atuavam nos estados
brasileiros, além da Embratel (Claro e NET, atualmente).
Instalações Telefônicas
 Desativada em 1998 pelo processo de privatização das
empresas estatais de telefonia do governo de Fernando
Henrique Cardoso (PSDB), a empresa foi oficialmente
reativada para gerir o Plano Nacional de Banda Larga em
2010 pelo governo de Luís Inácio Lula da Silva (PT).
Instalações Telefônicas
 A Teleceará foi uma empresa estatal do estado do Ceará,
pertencente ao sistema Telebrás.
 Em 29 de julho de 1998 foi vendida e incorporada a Tele
Norte Leste e passou a se chamar Telemar, empresa de
telecomunicações que operou de 1998 até 2007.
 Após esse período, passou a utilizar a marca Oi.
Instalações Telefônicas
 Instalações telefônicas
 Um projeto de instalação telefônica tem por objetivo
obter o dimensionamento dos cabos, bem como das
caixas de distribuição associadas ao distribuidor geral.
 É baseado nas normas Telebrás onde são definidas as
quantidades de pontos de acordo com o fim a que se
destina: se predial, comercial ou industrial.
Projetos de Instalações Telefônicas
Instalações Telefônicas
Projetos de Instalações Telefônicas
Um projeto telefônico é formado por:
 ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
 Carta de solicitação de aprovação à
concessionária Memorial descritivo
 Plantas
 Plantas de situação
 Plantas dos pavimentos
 Esquemas verticais (Prumadas)
 Tubulação
 Redes internas
 Tabelas de distribuição secundária
Projetos de Instalações Telefônicas
Um projeto telefônico é formado por:
 Detalhes
 Caixa subterrânea de entrada
 Distribuidor geral
 Caixas de distribuição
 Aterramentos
 Outros, conforme a
necessidade
 Convenções
 Especificações
 Lista de materiais
Representados 
por símbolos
 Instalações telefônicas
 Uma vez elaborado o projeto por profissional
habilitado, o mesmo é apreciado pela
concessionária local para a necessária aprovação
em confronto com a norma.
Projetos de Instalações Telefônicas
Projetos de Instalações Telefônicas
Projetos de Instalações Telefônicas
 Simbologia básica
 De acordo com as normas TELEBRÁS, para as
plantas deverá ser utilizada a simbologia
mostrada nas figuras a seguir
Projetos de Instalações Telefônicas
 Simbologia básica
Projetos de Instalações Telefônicas
 Simbologia básica
Projetos de Instalações Telefônicas
 Simbologia básica
Projetos de Instalações Telefônicas
 Critérios para previsão de pontos telefônicos e
caixas de saída
 Ponto telefônico equivale ao número de linhas
externas disponíveis no apartamento ou
residência; não é igual ao número de tomadas
(caixas de saída).
Projetos de Instalações Telefônicas
 Para prever o número de pontos deve-se usar a 
Tabela vista a seguir:
Projetos de Instalações Telefônicas
 Para prever o número de pontos deve-se usar a 
Tabela vista a seguir:
Projetos de Instalações Telefônicas
número de pontos telefônicos para Nota: o 
agências 
teatros,
bancárias, 
hospitais,
indústrias, 
supermercados,
cinemas, 
hotéis,
motéis, depósitos, escolas, igrejas, estádios e
outros, devem ser objeto de estudos em
conjunto com a companhia telefônica.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Quando se tratar de apartamentos populares, e 
com área inferior a 60m2, deve ser previsto um
(1) ponto telefônico, independente da 
quantidade de dormitórios.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Quando se tratar de apartamentos populares, e
com área superior a 60m2, devem ser previstos
três (3) pontos telefônicos, e um ponto adicional
para cada 50m2 adicionais.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Poderão ser previstas caixas de saída nos 
seguintes locais (área > 60m2):
 Cozinhas, h = 1,30m a 1,5 m
 Copas, h = 1,30m a 1,5 m ou h = 0,30m ( telefone de 
mesa)
 Quartos, h = 0,30m, na provável cabeceira da cama
 Salas, h = 0,30m, é recomendável a instalação de 
mais de uma caixa de saída em salas
Projetos de Instalações Telefônicas
 Nos apartamentos
caracterizados como
populares, e com área
inferior a 60 m2 devem ser
previstas duas caixas de
saída de 10 x 10 x 5 cm,
localizadas uma na sala e
outra em um dos quartos.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Nas lojas são utilizadas caixas de saída de parede
ou de piso, de acordo com as características
internas, conforme segue:
a) Para caixas de piso, projetar em locais onde
estiverem previstos balcões, caixas, mesas de
escritório, etc.;
b) Evitar paredes onde estiverem previstas
prateleiras ou vitrines.
Projetos de Instalações Telefônicas
Nos escritórios são utilizadas caixas de saída de
parede ou de piso conforme segue:
a) Projetar as caixas de saída de parede distribuídas
equidistantemente, ao longo das paredes e a 30 cm
do piso acabado;
b) Projetar as caixas de saída de piso, distribuídas
uniformemente na área a ser atendida. Projetar
também uma malha de piso, com tubulação
convencional ou canaleta.
Projetos de Instalações Telefônicas
• Para edificações com outras finalidades
(indústrias, bancos, cinemas, teatros,
supermercados, depósitos, armazéns, hotéis,
corpo de bombeiros, delegacias e outros),
elaborar o projeto em conjunto com a filial.
• Durante os trabalhos de acabamento e pintura,
as caixas devem ser devidamente protegidas com
papel, de forma que fiquem isentas de restos de
argamassa e devidamente limpas.
Projetos de Instalações Telefônicas
 As caixas deverão ser interligadas dentro do
apartamento, de forma sequencial, pela
tubulação secundária até a caixa de
distribuição.
 A figura vista, a seguir, mostra o detalha de uma
caixa de saída com tomada padrão TELEBRÁS.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Exemplo de localização de pontos e traçado
Projetos de Instalações Telefônicas
 Caixas de distribuição e de passagem
 Definições:
 Caixa de distribuição geral: liga a rede interna à rede
externa da edificação.
 Caixa de distribuição: nelas são instalados blocos
terminais, fios e cabos telefônicos da rede interna.
 Caixa de passagem: utilizadas somente quando
tivermos grandes lances de tubulação, ou excedermos
o número de curvas recomendadas por trecho de
tubulação.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Caixas de distribuição e de passagem
 Localização:
 Em áreas comuns
 Preferencialmente em áreas internas e cobertas
 Em Halls de serviço, se houver
 De acordo com tabela vista a seguir:
Projetos de Instalações Telefônicas
 Localização das caixas telefônicas
Projetos de Instalações Telefônicas
 A figura a
distribuição,
seguir mostra uma 
com a respectiva
caixa de
altura de
instalação recomendada por norma.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Dimensionamento das caixas telefônicas
Projetos de Instalações Telefônicas
 Dimensões das caixas telefônicas
Projetos de Instalações Telefônicas
 As tubulações telefônicas em edifícios são 
divididas em 3 partes:
Tubulação de Entrada
Tubulação Primária
Tubulação Secundária
Projetos de Instalações Telefônicas
 Tubulação de entrada, primária e secundária
 Definições:
 Tubulação de entrada: parte da tubulação que dá
entrada ao cabo de rede externa da concessionária,
compreendida entre a caixa de distribuição geral e o
ponto terminal de rede.
 Tubulação secundária: interliga as caixas de saída
entre si e estas com as caixas de distribuição.
 Tubulação primária: interliga as caixas de distribuição
com a caixa de distribuição geral.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Dimensionamento de tubulações telefônicas
 O diâmetro interno mínimo deve ser
determinado em função do número de pontos
telefônicos, conforme a tabela vista a seguir:
Projetos de Instalações Telefônicas
 Recomendações:
 Entre duas caixas, podem, ser utilizadas no
máximo duas curvas de 90o, sendo 2 metros a
distância mínima entre as duas curvas.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Recomendações:
 Entre duas caixas, podem,
ser utilizadas no máximo
duas curvas de 90o, sendo 2
metros a distância mínima
entre as duas curvas.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Recomendações:
 Não devem ser
empregadas curvas com
deflexão maior que 90o
(ângulo externo), ou
reversas (curvas em planos
diferentes).
Projetos de Instalações Telefônicas
 Recomendações:
 A tubulação telefônica deve ter o comprimento
de seus lances limitado para facilitar a
instalação de cabos e fios, conforme a tabela a
seguir:
Projetos de Instalações Telefônicas
 Recomendações
(Caso não seja possível atender às recomendações acima, 
deve-se utilizar caixas de passagem)
Projetos de Instalações Telefônicas
 Aterramento
 Consiste na interligação de todas as caixas de
distribuição do prédio à haste de aterramento,
através deum condutor devidamente tubulado.
 Deve ser projetada uma tubulação de diâmetro
interno mínimo de 13 mm, interligando todas as
caixas de distribuição e caixa de distribuição
geral à caixa de aterramento.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Aterramento
Projetos de Instalações Telefônicas
 Aterramento
Em edifícios comerciais deve ser 
projetado um eletroduto com 
diâmetro interno de 13 mm 
interligando a caixa interna da 
sala à caixa de distribuição ou 
poço de elevação no andar.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Aterramento
O condutor de interligação das caixas de distribuição
deve estar conectado à barra de aterramento da
caixa de distribuição geral.
Esta barra é definida como TAT - Terminal de
Aterramento de Telecomunicações.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Aterramento
Do TAT, deve ser feita a interligação da rede interna
ao aterramento da rede de energia elétrica, através
de um condutor de equipotencialidade, o qual deve
estar devidamente tubulado, através de um
eletroduto com diâmetro interno de 19 mm.
As duas formas de interligação são as seguintes:
Projetos de Instalações Telefônicas
 Aterramento
Projetos de Instalações Telefônicas
 Deverão ser utilizados os seguintes materiais:
a)caixa para haste de aterramento: em alvenaria nas
dimensões 30 x 30 x 30 cm, com tampa removível de
concreto.
b)condutor de aterramento: de cobre rígido, isolado,
com seção mínima de 6 mm2
c)haste de aterramento: haste de aterramento tipo
Copperweld, de aço cobreado, com Ø16mm e 3m de
comprimento.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Tubulação de entrada: destina-se à instalação
de um fio ou cabo telefônico da caixa de
distribuição geral até a rede telefônica externa
da concessionária
 Poderá ser aérea ou subterrânea, nos
limitaremos 
subterrânea
a estudar sobre a entrada 
por ser recomendada para as
seguintes situações:
 O edifício possuir mais de 4 pavimentos
 O número de pontos telefônicos ser superior a 20
 O construtor optar, por razões estéticas
Projetos de Instalações Telefônicas
 A entrada será aérea quando:
 O edifício possuir menos de 20 pontos telefônicos.
 As condições da rede da concessionária no local o 
permitirem. 
Projetos de Instalações Telefônicas
 Dimensionamento: de acordo com a
abaixo, em função do número de
tabela 
pontos
acumulados
Projetos de Instalações Telefônicas
 Recomendações:
 Devem ser utilizados eletrodutos de PVC rígido ou 
eletrodutos corrugados para canalização subterrânea
 O número máximo de curvas deve ser dois e estas 
não podem ter deflexão acima de 90o
 O comprimento máximo do lance da tubulação de 
entrada é dado pela tabela a seguir
Projetos de Instalações Telefônicas
 E caso de existir mais de 2 curvas ou um lance
maior que o permitido, deve-se instalar caixas
de passagem internas (subterrâneas ou na
parede, conforme a necessidade)
Projetos de Instalações Telefônicas
 Para a proteção dos eletrodutos deverá ser
utilizado o sistema de bancos de dutos,
conforme o detalhe mostrado na figura abaixo:
Projetos de Instalações Telefônicas
 Caixa de entrada subterrânea
 A caixa subterrânea tem a finalidade de permitir
do caboa entrada e facilitar 
telefônico oriundo
a passagem 
da rede externa da
Concessionária.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Caixa de entrada subterrânea
 Localização:
 Deve ficar paralela ao alinhamento predial, sendo de
aproximadamente 2,5m a distância do alinhamento
predial ao centro da caixa.
 Deve ficar afastada no mínimo 1 metro de outras
caixas subterrâneas ou postes.
 Não deve ser instalada em local de acesso de veículos.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Caixa de entrada subterrânea
 Dimensionamento: se dá em função do número
de pontos telefônicos acumulados, conforme a
tabela a seguir:
Projetos de Instalações Telefônicas
A prumada telefônica de um prédio
corresponde a um conjunto de meios físicos,
dispostos verticalmente e destinados à
instalação de blocos e cabos telefônicos.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Prumada telefônica
As prumadas, de acordo com as características,
finalidade do prédio e o número de pontos
telefônicos acumulados, podem ser do tipo:
convencional, poço de elevação ou dirigida.
Projetos de Instalações Telefônicas
 Prumada telefônica
 A prumada telefônica deve localizar-se em
áreas de uso comum do prédio e que
apresentem maior continuidade vertical, do
último andar até o térreo, onde está situado o
distribuidor geral
Projetos de Instalações Telefônicas
 Prumada convencional
 Pode ser utilizada em edifícios residenciais,
comerciais e industriais onde o número de pontos
acumulados é igual ou inferior a 280.
 A figura a seguir, ilustra um prumada convencional
de um edifício de 7 andares, com dois
apartamentos por andar.
Prumada convencional 
da tubulação telefônica 
de um edifício
Projetos de Instalações Telefônicas
Projetos de Instalações Telefônicas
• Prumada Dirigida 
Projetos de Instalações Telefônicas
• Prumada semi-direcionada (dirigida) 
Projetos de Instalações Telefônicas
• Prumada poço de elevação
Projetos de Instalações Telefônicas
 A figura vista a seguir, ilustra os detalhes da interligação
dos diversos trecho de tubulações (primária, secundária
e de aterramento), com as respectivas caixas de saída,
de distribuição e caixas de passagem
Projetos de Instalações Telefônicas
 Observa-se nos detalhes A e B, o posicionamento 
recomendado para as tubulações em relação às caixas
Projetos de Instalações Telefônicas
 Posicionamento dos eletrodutos nas caixas telefônicas 
(detalhes A e B)
Projetos de Instalações Telefônicas
 Entrada telefônica aérea
Projetos de Instalações Telefônicas
 Entrada telefônica subterrânea
Projetos de Instalações Telefônicas
 Entrada telefônica subterrânea
Exemplo de Projeto de 
Instalação Telefônica
 Projeto de rede telefônica interna
Fiação
A instalação dos fios telefônicos deve ser feita em todos os 
lances de tubulação secundária, da caixa de distribuição do 
andar até a primeira caixa de saída da edificação.
Da caixa de distribuição do andar até a primeira tomada, 
pode ser utilizado o fio telefônico FI-60-R ou cabo CCI 2 
pares.
Os fios devem ser contínuos e sem emenda nos lances de 
tubulação.
A partir da primeira caixa de saída, deve ser utilizado o cabo 
CCI de dois pares, codificado por cores.
Exemplo de Projeto
 Projeto de rede telefônica interna
a) Rede secundária:
 O projeto de rede telefônica interna consiste em,
inicialmente, prever cada ponto telefônico um par de
fios (FI-60-R), interligando as tomadas de forma
sequencial, sendo que em apartamentos com até dois
quartos ter-se-á um par FI e cada caixa de saída
deverá possuir uma tomada.
 Em apartamentos com três ou mais quartos, ter-se-á
dois pares FI e cada caixa de saída deverá possuir
duas tomadas padrão TELEBRÁS.
Exemplo de Projeto
 Projeto de rede telefônica interna
a) Rede secundária:
 Cada um dos pares FI deve ter uma identificação (numeração e 
contagem) específica
 Toda caixa que atende até cinco pontos 
considerada parte da rede secundária e nela devem
telefônicos é
ser
projetados apenas pares FI-60-R
Exemplo de Projeto
 Projeto de rede telefônica interna
a) Rede primária:
 O primeiro passo para o dimensionamento da rede primária é a
determinação do número ideal de pares que aquela caixa deverá
atender, por exemplo: um caixade distribuição No 3 que atende 8
pontos telefônicos e possui 17 pontos acumulados
Exemplo de Projeto
Sumario de contagem:
-Pontos por andar
-Pontos acumulados no andar
Exemplo de Projeto
será o número existente O número ideal de pares 
dividido por 0,8; então:
0,8
0,8
17
 21,25 22pares
8
1010pares
Exemplo de Projeto
 A figura, a seguir, ilustra a representação 
da caixa de distribuição na rede interna
Exemplo de Projeto
 O próximo passo será determinar o cabo que irá
alimentar esta caixa. Para isso utiliza-se o número ideal
de pares (pontos) acumulados na caixa e a tabela
seguinte:
Exemplo de Projeto
 Este cabo deverá ser do tipo CI para rede interna, cujas
características principais estão indicadas na seguinte
tabela:
Exemplo de Projeto
 Determinado o cabo que será utilizado, o próximo passo
será determinar a quantidade de blocos internos a serem
instalados nesta caixa
 O número de blocos será igual à capacidade do cabo dividido
por 10 (pois cada bloco tem capacidade de 10 pares)
 Deverão ser usados blocos tipo M-10-B fixados em bastidores
 A quantidade de bastidores depende do número de blocos a
serem instalados, sendo que podem ser utilizados bastidores
para 3, 5 ou 10 blocos
Exemplo de Projeto
Exemplo de Projeto
 Finalmente, ainda deverão ser previstas as braçadeiras
para fixação dos cabos (determinados em função do
diâmetro do cabo) e a quantidade de anéis guia
Exemplo de Projeto
das caixas de Contagem dos pares e numeração 
distribuição:
 Os pares de um cabo telefônico devem ser numerados
no projeto para facilitar a confecção de emendas, a
instalação de telefones, etc.
 A numeração deverá ser feita da seguinte forma: o cabo
mais afastado da caixa de distribuição geral deve
receber a numeração mais baixa. Esta numeração vai
crescendo à medida que se aproxima da caixa de
distribuição geral
Exemplo de Projeto
 Por exemplo, para um edifício de apartamentos de 4
pavimentos:
Projetos de Instalações Telefônicas
 Dimensionamento das caixas telefônicas
Projetos de Instalações Telefônicas
 Dimensões das caixas telefônicas
Exemplo de Projeto
 Apartamento 
de 3 quartos
Numeração 
das caixas de 
saída: 
Exemplo de Projeto
 Edifício de 
7 andares
Exemplo de Projeto
 Edifício de 7 andares
Exemplo de Projeto
 Edifício de 7 andares
Exemplo
Dimensionar a instalação telefônica de um prédio
composto de subsolo, térreo e 7 pavimento tipo com 2
apartamentos por andar e 3 quartos por apartamento.
a) Definição da quantidade de pontos por apartamento
b) Quantidade de pontos total
c) Determinar a prumada a ser utilizada
d) Localização das caixas de saída (cômodos)
e) Localização das caixas de distribuição geral e caixa de
distribuição
f) Dimensionar as caixas telefônicas
g) Dimensionar as tubulações telefônicas
Exemplo
h) Dimensionar o aterramento
i) Dimensionar a caixa entrada subterrânea
j) Dimensionar a tubulação de entrada
k) Determinar o número ideal de pontos atendidos e
número ideal de pontos acumulados
l) Determinar os cabos que irão alimentar as caixas
m) Determinar a quantidade de blocos que serão
instalados nas caixas
Exemplo
Exemplo
Dimensionar a instalação telefônica de um prédio composto
de subsolo, térreo e 7 pavimento tipo com 2 apartamentos
por andar e 3 quartos por apartamento.
a) Definição da quantidade de pontos por apartamento
Exemplo
Dimensionar a instalação telefônica de um prédio composto
de subsolo, térreo e 7 pavimento tipo com 3 apartamentos
por andar e 3 quartos por apartamento.
b) Quantidade de pontos total
Quantidade total de pontos = 2 pontos x 2 apartamentos x
7 pavimentos = 28 pontos
Exemplo
Dimensionar a instalação telefônica de um prédio composto
de subsolo, térreo e 7 pavimento tipo com 3 apartamentos
por andar e 3 quartos por apartamento.
b) Quantidade de pontos total
Quantidade total de pontos = 3 pontos x 2 apartamentos x
7 pavimentos = 42 pontos
c) Determinar a prumada a ser utilizada
Prumada convencional, pois o número de pontos
acumulados é inferior a 280.
Exemplo
d) Localização das caixas de saída (cômodos)
1 ponto na sala e 1 ponto na cozinha ou quarto.
e) Localização das caixas de distribuição geral e caixa de
distribuição
Exemplo
f) Dimensionar as caixas telefônicas
Exemplo
f) Dimensionar as caixas telefônicas
Exemplo
12
12
12
24
4 
28
3
3
4
Exemplo
g) Dimensionar as tubulações telefônicas
Exemplo
12
12
12
24
4 
28
3
3
4
19mm
32mm
38mm
Exemplo
h) Dimensionar o aterramento
12
12
12
24
4 
28
3
3
4
19mm
32mm
38mm 13mm
13mm
19mm
Caixa de aterramento 30x30x30 cm 
com haste de 16 mm x 3m. 
Exemplo
i) Dimensionar a caixa entrada subterrânea
Para 28 pontos utiliza-se a caixa R1.
Exemplo
j) Dimensionar a tubulação de entrada
Para 28 pontos, utiliza-se o eletroduto com 75 mm.
Exemplo
12
12
12
24
4 
28
3
3
4
19mm
32mm
38mm 13mm
13mm
19mm
Caixa de aterramento 30x30x30 cm 
com haste de 16 mm x 3m. 
75mm
75mm
R1
Exemplo
k) Determinar o número ideal de pontos
atendidos e número ideal de pontos acumulados
12 15 12 15
12 15 24 30
4 5 28 35
1-20
1-20
21-40
1-40
41-50
Exemplo
l) Determinar os cabos que irão alimentar as caixas
Da caixa de distribuição do andar até a primeira tomada,
pode ser utilizado o fio telefônico FI-60-R, com os dois
condutores de 0,60 mm de diâmetro, trançados,
estanhados e com isolamento reforçado de PVC na cor
cinza, ou cabo CCI 2 pares.
Os fios devem ser contínuos e sem emenda nos lances de
tubulação.
A partir da primeira caixa de saída, deve ser utilizado o
cabo CCI de dois pares.
Exemplo
l) Determinar os cabos que irão alimentar as caixas
Exemplo
l) Determinar os cabos que irão alimentar as caixas
m) Determinar a quantidade de blocos que serão
instalados nas caixas
12 15 12 15
12 15 24 30
4 5 28 35
1-20
1-20
21-40
1-40
2-M10 B-3
CCI-50-20
5-M10 B-5
CCI-50-30
41-50
3-M10 B-3

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