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AULA 11 - INTEGRAÇÃO METBABÓLICA

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1 
1 
INTEGRAÇÃO 
METABÓLICA 
Universidade Federal de Pelotas 
Medicina Veterinária 
Disciplina de Bioquímica II 
 
 
 
 
 
 
Roselia Maria Spanevello 
2 
ESTADO ALIMENTADO 
 
X 
 
ESTADO DE JEJUM 
 
3 
1. Estado alimentado/ absortivo 
 
É o período de duas a quatro horas após uma 
alimentação normal. 
 
 
 
Aumento de glicose plasmática 
Aumento de aminoácidos 
Aumento de triacilgliceróis (quilomicrons) 
 
 
 
4 
Aumenta a produção de insulina e diminuiu a produção de 
glucagon. 
5 
Aumento na insulina e na 
disponibilidade de nutrientes 
fazem do período absortivo um 
período anabólico. 
Aumento na síntese de 
glicogênio, triacilgliceróis e 
proteínas 
Todos os tecidos utilizam a glicose como combustível e 
a resposta corporal é dominada por alterações no 
metabolismo do fígado, tecido adiposo, músculos e 
encéfalo. 
6 
1. Fígado 
 
 
 
 
PAPEL CENTRAL NO METABOLISMO 
Processa, fornece, distribui uma mistura 
de nutrientes para todos os outros 
órgãos. 
2 
7 
 
 
 
 
8 
 Metabolismo 
de 
carboidratos 
no fígado 
 
 
 
 
glicose 
9 
 Metabolismo 
aminoácidos 
no fígado 
 
 
 
 
10 
 Metabolismo 
lipídios no 
fígado 
 
 
 
 
11 
Principais caminhos metabólicos no fígado no estado 
absortivo. 
12 
2. Tecido adiposo no 
estado absortivo 
 
 
 
 
3 
13 
3. Músculo em repouso 
 
 
 
 
O metabolismo das células musculares é 
especializado em produzir ATP como fonte 
imediata de energia para a contração. 
14 
Aumento no transporte de 
glicose. 
 
 
 
Aumento na síntese de 
glicogênio, principalmente se 
as reservas foram depletadas 
no exercício físico. 
 
 
 
 
Ocorre um aumento na 
captação de aminoácidos e 
na síntese de proteínas. 
15 
4. Encéfalo no 
estado absortivo 
 
No estado alimentado o 
encéfalo usa a glicose 
como combustível. 
 
 
16 
17 
Estado de jejum 
 
Resulta da incapacidade de um organismo 
obter alimento, situações de desejo de 
perder peso ou situações clínicas em que 
um organismo não pode se alimentar. 
 
Os níveis plasmáticos de glicose, aminoácidos 
e triacilgliceróis caem e com isso..... 
 
18 
Aumenta a produção de glucagon 
e diminuiu a produção de insulina 
Degradação de estoques de 
glicogênio, triacilgliceróis e 
proteínas. 
4 
19 
O jejum coloca em movimento uma intensa troca de substratos 
entre fígado, tecido adiposo e encéfalo visando duas 
prioridades: 
 
 
- A necessidade de manter adequados os níveis plasmáticos 
de glicose para suprir as necessidades do encéfalo e outros 
tecidos dependentes de glicose. 
 
 
- A necessidade de liberar ácidos graxos do tecido adiposo, 
bem como sintetizar e liberar corpos cetônicos do fígado para 
suprir energeticamente todos os outros tecidos. 
 
 
 
 
 
20 
 
Estoques energéticos: 
 
 
 
Lipídeos: 15Kg 
Proteínas: 6 Kg 
Glicogênio: 0.2 Kg 
21 
1. Fígado no jejum 
 
 
 
 Aumento da degradação de glicogênio 
 Aumento da gliconeogênese 
 
 Aumento da oxidação de ácidos graxos 
 Aumento da produção de corpos cetônicos 
O papel principal no fígado em jejum é a manutenção da 
glicose sanguínea pela síntese e distribuição de moléculas 
combustíveis para outros tecidos: 
22 
23 24 
2. Tecido adiposo no jejum 
 
 
 
 
Metabolismo de carboidratos: o 
transporte de glicose e seu 
metabolismo está diminuído pelos 
baixos níveis de insulina. 
 
 
Metabolismo de Lipídeos: 
 
Aumento na degradação de 
triacilgliceróis. Os ácidos graxos 
liberados dessa degradação são 
transportados a uma variedade de 
tecidos para serem usados como 
combustíveis. 
5 
25 
3. Músculo no jejum 
 
 
 
Metabolismo de Lipídeos: 
Durante as primeiras semanas de 
jejum os músculos usam ácidos 
graxos e corpos cetônicos. 
 
Depois de 3 semanas usam só 
ácidos graxos. 
 
 
 
Metabolismo de proteínas: 
Durante os primeiros dias de 
jejum quebra de proteínas para a 
gliconeogênese. 
 
26 
4. Encéfalo no jejum 
 
 
 
Durante os primeiros dias de 
jejum o SNC continua a usar a 
glicose como fonte energética. 
 
 
No jejum prolongado ( duas a três 
semanas) o encéfalo usa corpos 
cetônicos juntamente com a 
glicose. 
 
 
 
 
27 28 
29 
EFEITOS METABÓLICOS 
DA INSULINA E 
GLUCAGON 
30 
A integração do metabolismo energético é controlada 
principalmente pela ação de dois hormônios: 
Insulina Glucagon 
Permitem armazenar energia quando o alimento está 
disponível ou tornar a energia armazenada disponível em 
situações de jejum, fuga... 
6 
31 
1. Estrutura da Insulina 
Composta de 51 
aminoácidos arranjados 
em duas cadeias 
polipeptídicas. 
 
Bovina: difere em 3 aa 
Suína: difere em 1 aa 
32 
1.1 Síntese de insulina 
Produzida pelas células β das ilhotas de Langerhans. 
33 
1.2 Regulação da secreção de insulina 
34 
Papel da insulina no estado bem nutrido: 
35 
O efeito da insulina é favorecer a conversão do excesso de 
glicose sanguínea em duas formas de armazenamento: 
glicogênio (fígado e músculo) e triacilgliceróis no tecido 
adiposo. 
36 
 2. Estrutura da glucagon 
Composto de 29 aminoácidos – única cadeia 
polipeptídica. 
 
7 
37 
As células α do 
pâncreas secretam 
glucagon em resposta 
aos níveis baixos de 
glicose: 
 
 
 
Glicemia baixa 
 
 
2.1 Síntese do glucagon 
38 
39 
Papel da glucagon durante o jejum: 
40 
O efeito geral do glucagon é estimular a síntese e a 
liberação de glicose pelo fígado e induzir a 
mobilização de ácidos graxos do tecido adiposo 
para serem usados no lugar da glicose como 
combustível. 
41

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